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1.
São Paulo; s.n; 2005. [69] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-436799

ABSTRACT

O estudo transversal (Artigo 1) comprovou a elevada prevalência de síndrome metabólica em nipo-brasileiros; a maior porcentagem em homens do que em mulheres não foi estatisticamente diferente. Na análise bruta, os homens com síndrome metabólica consumiam maior quantidade de gordura total, ácido oléico e colesterol quando comparados com os sem síndrome. Após ajustes para variáveis de controle, o alto consumo de gordura total (quinto quintil) mostrou-se associado a aumento de cinco vezes na chance de síndrome metabólica, quando comparado com o mais baixo de consumo (primeiro quintil). Ao contrário, o alto consumo de ácido graxo linoléico comportou-se como fator protetor. Quando os indivíduos foram avaliados por meio dos grupos de alimentos consumidos, observou-se associação de ingestão de frituras à síndrome metabólica, com tendência significante de acréscimo de risco através dos quintis. No estudo da coorte (Artigo 2) observou-se que tanto homens como mulheres diminuíram a ingestão de proteína e colesterol no período de sete anos, enquanto que aumentaram a de gorduras, particularmente as monoinsaturadas e poliinsaturadas. Nas análises brutas da ingestão de nutrientes e grupos de alimentos, os homens com síndrome metabólica apresentaram maior consumo de proteínas e de carne vermelha, respectivamente. Apenas neste sexo, o consumo de carne vermelha aumentou o risco de desenvolver a síndrome metabólica ao longo dos sete anos de acompanhamento, sendo que no terceiro tercil o OR foi de 4,78.


Subject(s)
Feeding Behavior , Dietary Fats , Metabolic Syndrome , Nutritional Sciences , Transients and Migrants
3.
Mundo saúde (Impr.) ; 25(2): 168-84, abr.-jun. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-286816

ABSTRACT

Este trabalho aborda inicialmente aspectos epidemiológicos e clínicos do diabetes mellitus, incluindo seus principais tipos clínicos (tipos 1 e 2), fatores etiopatogênicos (genéticos e ambientais), quadro clínico, complicações agudas e crônicas e tratamento. O objetivo principal do trabalho foi, no entanto, descrever as recomendações nutricionais para a prevenção e tratamento do diabetes. Para tanto, uma ampla revisão bibliográfica de artigos científicos e livros foi realizada. Dentre os aspectos mais importantes, ressalta-se que a prevalência mundial de diabetes está aumentando, associada à maior ocorrência de obesidade, que se constitui no principal fator de risco para o diabetes do tipo 2, o mais freqüente nas populações. A melhoria das condições de controle e tratamento da doença contribui, por um lado, para o aumento na sobrevida dos pacientes diabéticos, mas por outro lado, favorece o desenvolvimento das complicações crônicas. Dentre estas, destaca-se a retinopatia (principal causa de cegueira adquirida em adultos jovens), a nefropatia (importante causa de insuficiência renal crônica), a macroangiopatia (sendo a coronariopatia a primeira causa de mortalidade em pacientes diabéticos) e a neuropatia (periférica e autonômica). Diversos estudos têm demonstrado que o controle dos níveis glicêmicos podem prevenir ou retardar o desenvolvimento das complicações diabéticas. A dietoterapia tem um papel fundamental nesse controle. Ao longo do tempo, as orientações dietéticas sofreram modificações e hoje em dia a dieta recomendada aos indivíduos com diabetes é muito semelhante à dos não-diabéticos, com restrições no que diz respeito a carboidratos de absorção rápida. Foram tecidas considerações sobre os macronutrientes, minerais, e fibras na dieta do paciente diabético. Existem evidências de que a progressão de estados "pré-diabéticos" (tolerância à glicose diminuída) para a categoria de diabetes pode ser prevenida por meio da instituição de medidas tais como dieta adequada e atividade física regular. Além do papel da dietoterapia na prevenção e controle do diabetes, o profissional nutricionista pode estar atuando na prevenção da obesidade, que, em última análise, estará contribuindo para prevenção da intolerância à glicose


Subject(s)
Diabetes Mellitus/diet therapy , Diabetes Mellitus/epidemiology , Obesity/complications , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/rehabilitation
4.
Rev. nutr ; 13(1): 57-63, jan.-abr. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-341260

ABSTRACT

No ano 2 000 a população brasileira contará com mais de 14 milhões de idosos e a osteoporose se destaca como uma das enfermidades que afetará pelo menos 3 em cada 20 mulheres brasileiras. Uma das medidas preventivas é assegurar o consumo adequado de cálcio dietético para garantir que o indivíduo atinja o pico de massa óssea geneticamente determinado (que se dá entre os 25 e 30 anos), mantenha esta massa na idade adulta e apresente perda mínima na velhice. O objetivo do estudo foi o de conhecer e avaliar o consumo de cálcio por adolescentes de escolas públicas do Município de Osasco, tendo em vista a prevenção da osteoporose. Foi estudado o consumo alimentar de 323 alunos de 5ª e 8ª séries de 8 escolas localizadas nas regiões central e periférica do município. Utilizou-se a média de registro alimentar de 3 dias alternados. O consumo médio diário de cálcio e a porcentagem de cálcio oriunda de alimentos lácteos não foram significativamente diferentes entre homens e mulheres. Somente 6,2 por cento dos homens e 2,8 por cento das mulheres apresentaram consumo de cálcio acima de 1200 mg/dia. Houve diferenças significativas entre as regiões geográficas com relação ao consumo de energia, de cálcio, assim como para a porcentagem de cálcio oriundos de alimentos lácteos e para a densidade do mineral na dieta. A média de cálcio ingerido do quartil mais alto (1015 mg/dia) não atinge a recomendação (1200 mg/dia). Os alimentos lácteos mais consumidos foram leite, queijo, sorvete e iogurte. O leite foi o alimento mais citado por todos os adolescentes, porém a quantidade difere entre os gêneros; as mulheres ingerem cerca de 190 ml por dia enquanto os homens tomam 240 ml.O consumo de cálcio dos adolescentes está muito abaixo das recomendações atuais, refletindo-se na baixa densidade do mineral na dieta diária. Seria desejável uma densidade de pelo menos 550 mgCa/1000 Kcal para alcançar os 1200 mg diários recomendados. É necessário um esforço entre os profissionais da saúde no sentido de estimular o aumento do consumo de alimentos ricos em cálcio visando a prevenção da osteoporose e suas conseqüências


Subject(s)
Humans , Adolescent , Osteoporosis , Calcium , Adolescent Nutrition
5.
Mundo saúde (Impr.) ; 23(2): 120-4, mar.-abr. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-233796

ABSTRACT

O presente artigo apresenta uma revisao bibliográfica sobre a osteoporose abordando seu conceito, tipos, fisiopatologia, fatores de risco e diagnóstico. Aborda a atuaçao da equipe de saúde em desenvolver, principalmente, medidas preventivas capazes de retardar a doença, sendo elas: suplementaçao de cálcio e vitamina D, terapia hormonal e atividade física


Subject(s)
Osteoporosis/classification , Osteoporosis/diagnosis , Osteoporosis/physiopathology , Osteoporosis/prevention & control , Risk Factors , Women's Health
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