ABSTRACT
Analisamos sete casos de rotura do baco devido contusao abdominal, submetidos inicialmente a tratamento nao operatorio. Todos apresentavam-se sem lesao associada grave e mantinham-se hemodinamicamente estaveis.A suspeita diagnostica inicial foi feita pela historia de trauma localizado na base toracica esquerda e hipocondrio esquerdo, assim como por sinais radiologicos indiretos de trauma esplenico. Para confirmacao diagnostica e acompanhamento, utilizamos a ultrasonografia, a cintiligrafia e a tomografia computadorizada. Na impossibilidade de utilizacao de imediato da ultra-sonografia, a puncao abdominal foi util no diagnostico do hemoperitonio. O lavado peritoneal seriado e importante na certeza de cessacao do sangramento e para afastar lesoes associadas, atraves de dosagens de enzimas, leucocitos e pesquisa de fibras vegetais. Os sinais vitais, o hematocrito e o perimetro abdominal foram monitorizados. Prescrevemos repouso absoluto por sete dias e alta hospitalar apos o l3. dia. Apenas um paciente necessitou cirurgia por rotura de hematoma peri-esplenico, sem maior morbidade. Constatamos a seguranca do tratamento nao operatorio do hemoperitonio resultante de rotura esplenica na contusao abdominal, em casos selecionados
Subject(s)
Humans , Spleen/injuries , Splenic Rupture/therapy , Splenic Rupture/diagnosisABSTRACT
É relatado um caso de volvo gástrico agudo em associaçäo a hérnia paraesofageana, onde descreve-se a pouca freqüência da patologia, sua abordagem cirúrgica e aspectos da classificaçäo. Ressalta-se a tríade de sintomas que pode definir essa entidade e o excelente resultado obtido com o tratamento precoce