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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 8(1)jan.-abr. 2001.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491868

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação de um análogo de GnRH (Buserelina), aplicado no dia da inovulação de embriões;nos níveis plasmáticos de progesterona e, conseqüentemente, na taxa de gestação de receptoras mestiças Holandês vsZebu. Foram realizadas cinco coletas de sangue a partir do dia da inovulação e intervaladas de 48 horas, para avaliar aconcentração de progesterona. Após 50 dias da inovulação, através do exame transretal, foi observado que 60% (12/20) dosanimais do grupo tratado ficaram gestantes e no grupo controle foi obtida uma taxa de gestação de 50% (10/20). Essesrestlttados não foram significativos pelo teste de Qui-quadrado. No entanto, os níveis séricos de progesterona dos animais dogrupo tratado foram maiores (p 0,05) que do grupo controle. Através dos resultados obtidos conclui-se que a aplicação de1 Omg de buserelina no dia da inovulação do embrião causou um incremento na concentração de progesterona dos animaistratados, sem contudo resultar em aumento na taxa de· gestação.

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(1)jan.-abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491835

ABSTRACT

O exame ginecológico de 3408 fêmeas bovinas, em 50 rebanhos leiteiros da Zona da Mata de Minas Gerais, revelou 384(11 ,3%) casos de infecção uterina, das quais 186 (5,5%) de primeiro grau ou catarral, 162 (4,8%) do segundo grau oumucopurulenta e 36 (1, 1 %) do terceiro grau ou purulenta. Destas, 12 animais encontravam-se no período puerperal (até 90dias pós-parto), com 1 O em anestro, dos quais três por corpo lúteo (CL) persistente. Nos 24 casos restantes os animaisencontravam-se no período pós-puerperal (acima de 90 dias pós-parto), com 14 em anestro, dos quais seis por CL persistente,incluídos quatro fetos macerados. Não se verificou nenhum caso de infecção uterina do primeiro e segundo grau induzindopersistência de CL. Esta foi confirmada por palpação transretal (presença de CL no mesmo ovário e mesma posição em doisexames com intervalo de 1 O a 12 dias), por dosagem de progesterona no sangue a cada sete dias, por observação visual do estro e pelo retorno do estro após aplicação de Prostaglandina F2a. Os nove casos de infecção uterina do terceiro grau queprovocaram anestro por persistência do CL correspondem a 0,3% do total de 3.408 vacas examinadas ou 25% dos 36 casosde infecção uterina do terceiro grau. Os resultados revelam baixa prevalência de CL persistente provocado por alteração domecanismo luteolítico devido à infecção uterina, não representando importante causa de i

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