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1.
Saúde Soc ; 21(supl.3): 21-32, out.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-668881

ABSTRACT

O presente artigo busca contribuir para o maior aprofundamento da discussão sobre um fenômeno comum a algumas cidades brasileiras: os Grandes Projetos Urbanos (GPUs). Para tanto, parte-se da assertiva de que se trata ainda de um conceito em formação na literatura acadêmica. Nesse sentido, baseado em uma pesquisa bibliográfica, o artigo discute seu delineamento conceitual e sua implementação no cenário brasileiro a partir da década de 1970, estabelecendo relações com as práticas e modelos de gestão urbana presenciados ao longo das últimas quatro décadas de análise. Os resultados evidenciam aspectos similares e díspares no debate teórico sobre GPUs, enquanto as conclusões demonstram a necessidade de maior aprofundamento conceitual do tema, tendo em vista a relevância da discussão e reflexão sobre esse tipo de intervenção urbanística no planejamento do território das cidades contemporâneas.


This article aims to contribute to further deepen the discussion of a phenomenon common to several Brazilian cities: the Urban Mega Projects (UMPs). To do so, it starts from the assertion that it's still an emergent concept in the academic literature. Based on a bibliographic research, the article discusses its formation and implementation in the Brazilian context since the 1970s, establishing relationships with the practices and models of urban management witnessed over the last four decades of analysis. The results reveal similarities and dissimilarities in the theoretical debate on UMPs, while the final conclusions show the need for deepening conceptual reflections on this topic, as it is a central question on this kind of intervention in territorial planning of contemporary cities.


Subject(s)
Community Participation , City Planning , Urban Population , Urbanization , Urban Area
2.
Rev. adm. pública ; 39(2): 297-325, mar. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413861

ABSTRACT

Nas últimas décadas, o desenvolvimento da sociedade brasileira foi marcado por um incremento significativo nos índices de violência, o que fez com que a segurança pública ganhasse um espaço privilegiado nos discursos e campanhas eleitorais dos candidatos às principais prefeituras brasileiras. Os governos municipais, uma vez conscientes de que a violência urbana decorre não somente do fortalecimento do crime organizado, mas de uma ampla gama de fatores conjunturais como a exclusão social, o racismo, o desemprego, a exposição cotidiana dos jovens a infra-estruturas e ambientes urbanos degradados, encontram-se diante do desafio de firmar um diálogo mais próximo com a comunidade, de ampliar a participação pública na política de segurança pública, visando conter o atual processo de cotidianização da violência urbana. Opondo-se à visão tradicional e conservadora da segurança pública, que aposta primordialmente na lógica do exercício do monopólio da violência do Estado pela atuação de um aparato policial e legal cada vez mais repressivo, este artigo demonstra as possibilidades de novas formas de governança democrática urbana no âmbito de políticas descentralizadas de segurança pública e enfatiza as potencialidades dos conselhos comunitários de segurança e das guardas municipais (dentro da noção de policiamento comunitário) como instrumentos de uma política municipal própria de segurança pública capaz de combater de forma efetiva e sustentável a criminalidade nos centros urbanos brasileiros.


Subject(s)
Local Government , Police , Safety , Urban Area , Violence , Democracy , Community Participation
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