Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
J. bras. pneumol ; 48(1): e20210290, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1360539

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess respiratory system impedance (Zrs) and spirometric parameters in children and adolescents with and without a history of preterm birth. Methods: We evaluated a sample of 51 subjects between 11 and 14 years of age: 35 who had a history of preterm birth (preterm group) and 16 who had been born at term (full-term group). Lung function was measured by spirometry, spectral oscillometry, and intra-breath oscillometry. Results: Neither spirometry nor spectral oscillometry revealed any statistically significant differences between the preterm and full-term groups. However, intra-breath oscillometry demonstrated significant differences between the two groups in terms of the change in resistance, reactance at end-inspiration, and the change in reactance (p < 0.05 for all). Conclusions: Our findings suggest that abnormalities in Zrs persist in children and adolescents with a history of preterm birth and that intra-breath oscillometry is more sensitive than is spectral oscillometry. Larger studies are needed in order to validate these findings and to explore the impact that birth weight and gestational age at birth have on Zrs later in life.


RESUMO Objetivo: Avaliar a impedância do sistema respiratório (Zsr) e parâmetros espirométricos em crianças e adolescentes com e sem história de prematuridade. Métodos: Foi analisada uma amostra de 51 indivíduos entre 11 e 14 anos de idade: 35 com história de prematuridade (grupo pré-termo) e 16 nascidos a termo (grupo a termo). A função pulmonar foi medida por meio de espirometria, oscilometria espectral e oscilometria intra-breath. Resultados: A espirometria e a oscilometria espectral não revelaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos pré-termo e a termo. No entanto, a oscilometria intra-breath demonstrou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à alteração da resistência, à reatância ao final da inspiração e à alteração da reatância (p < 0,05 para todas). Conclusões: Nossos achados sugerem que as anormalidades na Zsr persistem em crianças e adolescentes com história de prematuridade e que a oscilometria intra-breath é mais sensível do que a oscilometria espectral. São necessários estudos maiores para validar esses achados e para explorar o impacto do peso e idade gestacional ao nascer na Zsr mais tarde na vida.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5262, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1090059

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To compare the frequency of respiratory tract infections in children treated with OM-85 BV and placebo during the 3-month therapy period, and observation for a further 3 months after treatment. Methods A randomized, double-blind, placebo-controlled trial was conducted with 54 children (6 months to 5 years old) with no past history of recurrent respiratory infections attending daycare center. Family members were instructed to administer one capsule per day for 10 consecutive days, for 3 months of OM-85 BV or placebo. Telephone interviews were conducted every 30 days. Results There was no significant difference in the number of respiratory infections between the groups. The mean number of respiratory tract infection in the OM-85 BV Group in the first 3 months was 0.92±0.87, and in the Placebo Group was 0.74±1.02, and at 6 months it was 1.62±1.47 and 1.03±1.34, respectively. Conclusion OM-85 BV was not effective in the primary prevention of respiratory tract infections. Although most authors recommend the use of this immunostimulant in children with a history of recurrent respiratory infections, more studies are needed to define its usefulness in the primary prevention of respiratory infections in healthy children exposed to few risk factors.


RESUMO Objetivo Comparar a frequência de infecções do trato respiratório em crianças tratadas com OM-85 BV e placebo durante o período de terapia de 3 meses, e observação por mais 3 meses após o tratamento. Métodos Foi realizado estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo com 54 crianças (6 meses a 5 anos) sem história prévia de infecções respiratórias recorrentes, que frequentavam creches. Os membros da família foram instruídos a administrar uma cápsula por dia durante 10 dias consecutivos, durante 3 meses, de OM-85 BV ou placebo. Entrevistas telefônicas foram realizadas a cada 30 dias. Resultados Não houve diferença significativa no número de infecções respiratórias entre os grupos. O número médio de infecções do trato respiratório no Grupo OM-85 BV nos primeiros 3 meses foi de 0,92±0,87 e, no Grupo Placebo, de 0,74±1,02, e aos 6 meses foi de 1,62±1,47 e 1,03±1,34, respectivamente. Conclusão O OM-85 BV não foi eficaz na prevenção primária de infecções do trato respiratório. Embora a maioria dos autores recomende o uso deste imunoestimulante em crianças com história de infecções respiratórias recorrentes, mais estudos são necessários para definir sua utilidade na prevenção primária de infecções respiratórias em crianças saudáveis expostas a poucos fatores de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Primary Prevention/methods , Cell Extracts/therapeutic use , Adjuvants, Immunologic/therapeutic use , Respiratory Tract Infections/drug therapy , Tobacco Smoke Pollution , Breast Feeding , Child Day Care Centers , Pilot Projects , Double-Blind Method , Treatment Outcome
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1117501

ABSTRACT

Objetivos: verificar o número e as causas de hospitalizações por quedas em idosos brasileiros, além dos gastos federais do Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2000 a 2018. Métodos: trata-se de um estudo ecológico, utilizando informações disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do SUS. Foram coletados dados de idosos (≥60 anos) que internaram no SUS devido às quedas no período de 2000 a 2018 no Brasil. Extraíram-se o número de hospitalizações no País e nas regiões (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste), as causas das quedas (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde ­ 10) e o valor de gastos federais. Para fins estatísticos, utilizou-se análise descritiva. Resultados: totalizaram-se 1,48 milhões de hospitalizações por quedas em idosos no Brasil, com uma taxa de 38,6 a cada 10 mil. As principais causas desses registros no DATASUS foram as "quedas sem especificações", as "outras quedas no mesmo nível" e as "quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos". Em relação às localidades, os idosos pertencentes às regiões Sudeste (47,1), Sul (44,1) e Centro-Oeste (40,4) foram aqueles que apresentaram maiores medianas das taxas de hospitalizações por quedas no período analisado. Entretanto, o Nordeste (variação%=0,4), o Sul (variação%=0,2) e o Centro-Oeste (variação%=0,2) demonstraram maiores elevações desse indicador ao longo dos 18 anos, enquanto apenas a região Norte apresentou redução (variação%=-0,5). A mediana de gastos hospitalares federais (milhões) foi de R$135,58, variando de R$112,89 até R$194,98. Conclusões: houve aumento das taxas de hospitalizações por quedas em idosos no SUS em quase todas as unidades federativas. As causas mais frequentes foram as "quedas sem especificações", as "outras quedas no mesmo nível" e as "quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos". Além disso, ocorreu elevação dos gastos hospitalares federais ao longo do período no País.


Aims: to verify the number and causes of hospitalizations for falls in Brazilian elderly, in addition to the federal expenses of the Unified Health System (SUS), in the period from 2000 to 2018. Methods: this is an ecological study, using information available in the database of the SUS Department of Informatics. Data were collected from elderly (≥60 years) who were admitted to SUS due to falls in the period from 2000 to 2018 in Brazil. The number of hospitalizations in the country and in the regions (North, Northeast, South, Southeast and Midwest), the causes of falls (International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems ­ 10) and the amount of federal spending were extracted. For statistical purposes, descriptive analysis was used. Results: there were 1.48 million hospitalizations for falls in the elderly in Brazil, with a rate of 38.6 per 10,000. The main causes of these records in DATASUS were "falls without specifications", "other falls on the same level" and "falls on the same level due to slips, trips or false steps". Regarding the locations, the elderly belonging to the Southeast (47.1), South (44.1) and Midwest (40.4) regions were those who had the highest median hospitalization rates for falls in the analysed period. However, the Northeast (variation%=0.4), the South (variation%=0.2) and the Midwest (variation%=0.2) showed greater increases in this indicator over the age of 18, while only the North region showed a reduction (variation%=-0.5). The median federal hospital expenses (million) was R$135.58, ranging from R$112.89 to R$194.98. Conclusions: there was an increase in hospitalization rates due to falls in the elderly in SUS, in almost all federative units. The most frequent causes were "falls without specifications", "other falls on the same level" and "falls on the same level due to slips, trips or false steps". In addition, there was an increase in federal hospital spending over the period in the country.


Subject(s)
Accidental Falls , Unified Health System , Aged , Health Status Indicators , Hospital Costs , Geriatrics , Hospitalization , Medicine
4.
Fisioter. pesqui ; 23(2): 193-200, abr.-jun. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-795196

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de sucesso de pré-escolares e escolares com e sem sintomas respiratórios nos testes de função pulmonar. Foram incluídas crianças e adolescentes com idade entre quatro e 12 anos com e sem sintomas respiratórios, baseados no questionário de doenças respiratórias. Os participantes foram recrutados em duas escolas e classificados, de acordo com sua faixa etária, em pré-escolares (4-6 anos) e escolares (7-12 anos). Foram coletados dados demográficos e antropométricos, além das variáveis dos testes de manovacuometria (PIMAX e PEMAX) e de espirometria (VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75%). Os testes de função pulmonar foram considerados bem-sucedidos quando os participantes preenchiam os critérios de aceitabilidade e reprodutibilidade das diretrizes nacionais e internacionais. Para fins estatísticos, utilizou-se o teste de qui-quadrado e correlação de Pearson. Foram incluídos 148 participantes, com média de idade de 8,1±1,7 anos, sendo 51,4% do sexo feminino e 85,1% saudáveis. A taxa de sucesso no teste de manovacuometria e de espirometria foi de 91,9% e 91,2%, respectivamente. Houve uma taxa de sucesso significativamente menor no grupo de pré-escolares em comparação aos escolares, tanto para o teste de manovacuometria (p=0,044) como para o exame espirométrico (p=0,015). As correlações entre as variáveis do teste de manovacuometria e do exame espirométrico mostraram-se positivas e moderadas entre a PIMAX e a CVF, e a PEMAX e o VEF1 e FEF25-75%. Os achados demonstram uma frequência de sucesso significativamente menor no grupo etário pré-escolar em comparação com os sujeitos escolares em ambos os testes de função pulmonar avaliados.


RESUMEN Este estudio tiene por objeto evaluar la frecuencia de éxito en los preescolares y escolares con y sin síntomas respiratorios en pruebas de función pulmonar. Del estudio, participaron niños y adolescentes de 4 a 12 años de edad con y sin síntomas respiratorios, con base en el cuestionario de enfermedades respiratorias. Se les invitaron a los participantes de dos escuelas, y se los clasificaron según el rango etario en preescolares (4-6 años) y escolares (7-12 años). Se recolectaron datos demográficos y antropométricos, además de las variables de la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas (PImáx y PEmáx) y espirometría (VEF1, CVF, VEF1/CVF y FEF25-75%). Se consideraron las pruebas de función pulmonar exitosas cuando los participantes rellenaban los criterios de aceptación y reproducción de las directrices nacional e internacional. Para análisis estadístico, se empleó la prueba Chi-cuadrado y la correlación de Pearson. Se incluyeron 148 participantes, con promedio de edad de 8,1±1,7 años, siendo el 51,4% del género femenino y el 85,1% saludables. Las tasas de éxito en la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas y de espirometría fueron de 91,9% y 91,2%, respectivamente. Hubo una tasa de éxito significativamente menor en el grupo preescolar en comparación con el escolar, tanto en la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas (p=0,044) como para la de espirometría (p=0,015). Las correlaciones entre las variables de la prueba de presión inspiratoria y presión espiratoria máximas y la de la espirometría presentaron valores positivos y moderados entre la PImáx y la CVF, y la PEmáx y VEF1 y FEF25-75%. Los resultados mostraron una frecuencia de éxito significativamente menor para el grupo preescolar en comparación con el escolar en ambas pruebas de función pulmonar evaluadas.


ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the success rate of preschool and school children with/without respiratory symptoms in pulmonary function tests. Children and adolescents, aged 4 to 12 years, with/without respiratory symptoms based on the questionnaire of respiratory diseases were included. Participants were recruited from two schools and classified according to their age group in preschool children (4-6 years) and school children (7-12 years). We collected demographic and anthropometric data, and the variables of the manovacuometry test (MIP and MEP) and spirometry test (FEV1, FVC, FEV1/FVC, and FEF25-75%). Pulmonary function tests were considered successful when the participants reached acceptability and reproducibility criteria established by national and international guidelines. In the statistical analysis, we used the chi-square test and Pearson correlation test. We included 148 participants, mean age of 8.1±1.7 years, being 51.4% female and 85.1% healthy. The success rate for the manovacuometry test and spirometry was 91.9% and 91.2%, respectively. There was a significantly lower success rate in the preschool group, compared to school children for both manovacuometry (p=0.044) and spirometry (p=0.015) tests. We found positive correlations between the MIP and FEV1 and MEP and FEF25-75%. The findings demonstrated a significantly lower success rate in preschool age group, compared to pre-school subjects in both pulmonary function tests evaluated.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL