ABSTRACT
O conceito de depressäo, como entidade nosológica, foi introduzido por KRAEPELIN. Ainda o termo é usado para significar sintoma, episódio de doença. Sua presença na doutrina psiqui trica pode ser analisada em relaçäo aos conceitos de melancolia, transtornos do humor ou afetivos. Näo encontramos uma evoluçäo linear, nem a chegada a um ponto que possa ser considerado um pice. Novos modos de conceber a depressäo nos parecem indispens veis, para a evoluçäo da teoria e pr tica psiqui trica
Subject(s)
Depression/historyABSTRACT
Os autores discorrem sobre as ciências cognitivas, entre as quais se incluem as neurociências e a psicologia cognitiva, em oposiçäo à psiquiatria e psicopatologia. Neste contexto descrevem como abordam os pacientes, em dois níveis similtâneos, usando linguagem e conceitos neurofisiológicos e psicopatológicos
Subject(s)
Psychiatry , Neurosciences , Cognitive Behavioral Therapy , Psychological TheoryABSTRACT
Discute-se o suicídio como doença. Admite-se o suicídio doentio e considera-se que se deve tratar a estrutura de funcionamento patológica da doença. Isto com o tratamento psiquiátrico adequado para cada caso em questäo e näo o suicídio em si. Leva-se em conta o suicídio näo patológico e fazem-se consideraçöes a respeito. Aceita-se que ele pode, às vezes, ter caráter de alívio e de escolha pessoal. Isto em concordância ao significado que a morte tenha para quem tenta ou a pratica. As medidas preventivas e de impedimento do ato suicida säo complexas e difíceis e cada caso deve ser analisado individualmente