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Arq. bras. neurocir ; 28(4)dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-602476

ABSTRACT

Objetivo: Revisão crítica das abordagens atuais para aneurismas do topo da artéria basilar. Análise dos aspectos anatômicos e angiográficos relevantes para cirurgia. Métodos: Revisão crítica da literatura e relato da experiência dos autores. Resultados: Os principais acessos para aneurismas de topo de basilar de acordo com sua posição em relação ao dorso da sela são: Kawase transpetroso para os aneurismas baixos, transcavernoso para os médios e temporopolar para os altos. A monitoração eletrofisiológica e com doppler pode minimizar complicações isquêmicas por clipagem prolongada, estenose ou fechamento inadvertido de perfurantes. Neuroproteção e hipotermia devem ser consideradas em lesões gigantes e complexas. Lesões complexas geralmente excedem ao tratamento endovascular. Conclusão: Existe uma tendência na literatura a considerar o tratamento cirúrgico dos aneurismas como método ultrapassado; entretanto a tecnologia de novas formas de proteção cerebral, técnicas microcirúrgicas e evolução dos clipes são indispensáveis para lidar com o cérebro em condições ruins na fase aguda. Os procedimentos endovasculares não drenam hematomas, não tratam hidrocefalia nem retiram coágulos das cisternas para prevenir o vasoespasmo. Entretanto é necessário um seguimento a longo prazo para uma avaliação mais precisa. O neurocirurgião deve dominar as duas opções de tratamento e ser hábil para indicar o tratamento mais apropriado.


Objective: To review the main approaches to basilar aneurysms and discuss relevant anatomy and angiographic features to choose the appropriate approach in each case. Methods: Literature review and author´s experiences are presented. Results: Current main approaches to basilar aneurysms regarding the level of the lesion from sellae dorsum are: Kawase transpetrosous for lower, transcavernous for middle and temporopolar for higher positioned aneurysms. Doppler, electroencephalography, somatosensory and motor evoked potential might minimize incidence of ischemic complications attributable to prolonged temporary occlusion or inadvertent perforator occlusion. Circulatory arrest and hypotermia may be considered for giant and complex aneurysms. The main principle applied is maximization of bone resection, which facilitates the use of surgical instruments and minimizes brain retraction. Complex basilar aneurysms frequently outdo endovascular treatment. Conclusion: There is a tendency in literature to consider the aneurysm surgery as an outdated method; however, technology of intensive care and anesthesia for brain protection, surgical techniques and clips evolution are indispensable for manipulate angry brain in aneurysms surgery after subarachnoid hemorrhage. Endovascular procedures do not remove clots from cisterns to avoid vasospasm, treat hydrocephalus or fenestrate the lamina terminalis to the same purpose; besides, longer follow up is necessary according to the final result. The neurosurgeon must dominate both treatment options and be able to differentiate exact indications.


Subject(s)
Humans , Intracranial Aneurysm/surgery , Intracranial Aneurysm
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