Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. neurocir ; 42(3): 262-265, 2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1570894

ABSTRACT

Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic mycosis caused by fungi Paracoccidioides brasiliensis and Paracoccidiodes Lutzii. Its distribution is limited to subtropical regions of Central and South America, where it is endemic, and Brazil accounts for 80% of the reported cases. Even in endemic zones, its incidence is low, ranging from 3 to 4 new cases per million to 1 to 3 new cases per 100 thousand inhabitants per year. Granulomas in the spinal cord are rare, and they account for 0,6% of all cases of systemic PCM. The authors report a case of a woman with crural paraparesis caused by dorsal spinal cord PCM granulomasin T7-T8 and T8-T9, with no evidence of systemic disease. The patient was submitted to microsurgery, with total excision of the lesions, and is experiencing positive neurological recovery. Though rare, PCM intramedullary granulomas must be considered in differential diagnosis of the tumoral expansive process of the spinal cord, especially in patients coming from endemic rural zones.


A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelos fungos Paracoccidioides brasiliensis e Paracoccidioides Lutzii. A doença é endêmica nas regiões subtropicais das Américas do Sul e Central, sendo o Brasil responsável por aproximadamente 80% dos casos relatados. A sua incidência, até mesmo em zonas endêmicas, é baixa, e varia de 3 a 4 casos novos por milhão até 1 a 3 casos novos por 100 mil habitantes ao ano. Os granulomas intramedulares são raros, e acometem 0,6% dos indivíduos com PCM. Os autores relatam o caso de uma paciente de 81 anos com paraparesia crural devido a granulomas intramedulares de PCM em T7-T8 e T8-T9, sem evidências de doença sistêmica. A paciente foi submetida a microcirurgia, com boa evolução pós-operatória. Embora raros, os granulomas intramedulares de PCM devem ser considerados no diagnóstico diferencial das lesões da medula espinhal, especialmente naqueles pacientes provenientes de zonas rurais endêmicas.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(3): 229-233, jul.-set. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481511

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O sangramento digestivo por úlcera de estresse (SDUE) é uma complicação grave dos pacientes criticamente doentes e com necessidade de profilaxia baseada em critérios literários definidos. O objetivo deste estudo foi revisar o uso de profilaxia para SDUE em UTI do Estado do Rio Grande do Sul, comparando os resultados com as evidências atuais da literatura. MÉTODO: Estudo transversal realizado em um único dia, com coleta de dados de todos os pacientes internados em 21 unidades de terapia intensiva (UTI). Para análise dos dados, os pacientes foram distribuídos em três subgrupos (alto, médio e baixo risco de SDUE). RESULTADOS: Foram analisados 235 pacientes internados, com média de idade de 57,7 ± 19,5 anos e tempo médio de internação em UTI de 13 ± 19,7 dias. Os motivos de internação mais freqüentes foram sepse (26 por cento) e pós-operatório de grandes cirurgias (16,2 por cento). Da totalidade, 73 por cento eram de alto risco para SDUE, 21,5 por cento de risco intermediário e 5,5 por cento de baixo risco. Dos 187 pacientes de alto risco, 139 estavam usando bloqueadores para SDUE (60 por cento com bloqueadores histaminérgicos (BH2) e 39 por cento com inibidor de bomba de prótons (IBP) para profilaxia (60 por cento). Não recebiam profilaxia, apesar de indicada, 25,7 por cento destes pacientes de alto risco. Dos 55 pacientes de risco intermediário para SDUE, 70,9 por cento recebiam profilaxia (22 com BH2 e 17 com IBP) e dos 14 pacientes de baixo risco, 71 por cento recebiam profilaxia (6 com BH2 e 4 com IBP). CONCLUSÕES: Este artigo traduziu a ausência de estratificação de risco para SDUE nas UTI do Estado, além da indicação de fármacos gastro-protetores sem critérios precisos para o seu emprego.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Gastrointestinal bleeding due to stress ulcer (GB) complicates critical disease, and must be received prophylaxis based on defined criteria. To evaluate the GB prophylaxis in Intensive Care Units (ICU), and to compare with the guidelines. METHODS: We carried out a cross-sectional multicenter study in 21 medical-surgical ICU in Brazil to investigate this issue. For data analysis, these were distributed in 3 sub-groups (high, moderate and low risk for GB). RESULTS: 235 patients were evaluated, with mean age of 57.7 ± 19.5 years and days on ICU 13 ± 19.7. The more common admission ICU diagnoses were sepsis (26 percent) and postoperative (16.2 percent) patients. Seventy-three (73 percent) of the patients were GB high risk, 21.5 percent moderate and 5.5 percent low risk. Of the 187 high risk patients, 139 were receiving GB prophylaxis (60 percent with histamine blockers (HB2) and 39 percent with proton pump inhibitors (PPI). Of these patients, 25.7 percent did not receive GU prophylaxis, although indicated it. Of the 55 moderate risk patients, 70.9 percent wer e receiving GU prophylaxis (22 with HB2 and 17 with PPI). Of the 14 low risk patients, 71 percent were using GU prophylaxis (6 with HB2 and 4 with PPI). CONCLUSIONS: Almost 80 percent of the patients made use of GB prophylactic drugs, with no agreement GU risk stratification. This study demonstrated the no adequate GU prophylaxis in the Brazilian ICU.


Subject(s)
Intensive Care Units , Peptic Ulcer , Ulcer/prevention & control , Stress, Physiological
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL