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1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1764, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513515

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Complete surgical resection is the treatment of choice for patients with liver metastases, but in some patients, it is not possible to obtain a complete R0 resection. Moreover, the recurrence rate is up to 75% after three years. After the experience of the Oslo group with cadaveric liver transplant, some centers are starting their experience with liver transplant for colorectal liver metastasis. AIMS: To present our initial experience with living donor liver transplant for colorectal liver metastasis. METHODS: From 2019 to 2022, four liver transplants were performed in patients with colorectal liver metastases according to the Oslo criteria. RESULTS: Four patients underwent living donor liver transplants, male/female ratio was 3:1, mean age 52.5 (42-68 years). All patients were included in Oslo criteria for liver transplant. Two patients had already been submitted to liver resection. The decision for liver transplant occurred after discussion with a multidisciplinary team. Three patients recurred after the procedure and the patient number 3 died after chemotherapy. CONCLUSIONS: Living donor liver transplant is a viable treatment option for colorectal liver metastasis in Brazil, due to a shortage of donors.


RESUMO RACIONAL: A ressecção cirúrgica completa é o tratamento de escolha para pacientes com metástases hepáticas, mas em alguns pacientes não é possível obter uma completa ressecção R0. Além disso, a taxa de recorrência é de até 75% após 3 anos. Após a experiência do grupo de Oslo com transplante hepático cadavérico, alguns centros estão iniciando sua experiência com transplante hepático para metástase hepática colorretal. OBJETIVOS: Apresentar a experiência inicial com transplante de fígado de doador vivo para metástase hepática colorretal. MÉTODOS: De 2019 a 2022, foram quatro transplantes hepáticos em pacientes com metástases hepáticas colorretais, de acordo com os critérios de Oslo. RESULTADOS: Quatro pacientes foram submetidos a transplante hepático de doador vivo, a relação homem/mulher de 3:1, a idade média foi de 52,5 (42-68 anos). Todos os pacientes foram incluídos nos critérios de Oslo para transplante de fígado. Dois pacientes já haviam sido submetidos à ressecção hepática. A decisão pelo transplante hepático ocorreu após discussão com equipe multidisciplinar. Três pacientes recidivaram após o procedimento e o paciente número 3 morreu após a quimioterapia. CONCLUSÕES: O transplante de fígado com doador vivo é uma opção viável de tratamento para metástase hepática colorretal no Brasil, devido à escassez de doadores.

3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(3): 220-255, jul.-set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-796152

ABSTRACT

RESUMO O transplante de órgãos é a única alternativa para muitos pacientes portadores de algumas doenças terminais. Ao mesmo tempo, é preocupante a crescente desproporção entre a alta demanda por transplantes de órgãos e o baixo índice de transplantes efetivados. Dentre as diferentes causas que alimentam essa desproporção, estão os equívocos na identificação do potencial doador de órgãos e as contraindicações mal atribuídas pela equipe assistente. Assim, o presente documento pretende fornecer subsídios à equipe multiprofissional da terapia intensiva para o reconhecimento, a avaliação e a validação do potencial doador de órgãos.


ABSTRACT Organ transplantation is the only alternative for many patients with terminal diseases. The increasing disproportion between the high demand for organ transplants and the low rate of transplants actually performed is worrisome. Some of the causes of this disproportion are errors in the identification of potential organ donors and in the determination of contraindications by the attending staff. Therefore, the aim of the present document is to provide guidelines for intensive care multi-professional staffs for the recognition, assessment and acceptance of potential organ donors.


Subject(s)
Humans , Tissue Donors/supply & distribution , Tissue and Organ Procurement/methods , Brain Death , Organ Transplantation/methods , Intensive Care Units
4.
J. bras. nefrol ; 28(2): 77-85, jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607397

ABSTRACT

Introdução: As glomerulopatias são uma importante causa de insuficiência renal crônica terminal em grande parte dos pacientes que irão receber umtransplante renal. Já a glomerulopatia após o transplante renal é incomum e dados clínico-epidemiológicos sobre esta condição são escassos. Pacientese Métodos: Foi realizado levantamento retrospectivo de todas as biópsias renais oriundas do Departamento de Patologia da Escola Paulista de Medicinae do Serviço de Patologia do Hospital do Rim e Hipertensão, de agosto de 1998 até dezembro de 2002, num total de 1.015 laudos revisados de biópsiasdo enxerto renal. Resultados: Vinte e seis biópsias (2,5%) preenchiam critérios histológicos para glomerulopatia. Apenas 17 pacientes fizeram acompanhamento no Centro e foram submetidos à análise no presente estudo. Sete pacientes tiveram diagnóstico de glomerulosclerose segmentar e focal(41,1%); 3, de nefropatia membranosa (17,6%); 3, de glomerulonefrite (GN) membranoproliferativa (17,6%); 2, de nefropatia por IgA (11,7%); 1, de GNproliferativa difusa (5,8%) e 1 de GN por anticorpo anti-membrana basal glomerular. As primeiras alterações urinárias foram em sua maioria nos primeiros6 meses de transplante (4 no 1º mês, 9 nos 4 primeiros meses e 4 após 1 ano de transplante). Em 10 pacientes, as biópsias renais foram realizadas nosprimeiros 6 meses após aparecimento das alterações urinárias, 3 deles no 1º mês. O uso de drogas inibidoras da enzima conversora de angiotensinaisoladamente foi o tratamento mais utilizado. Quatorze pacientes (82,3%) não apresentaram melhora das alterações urinárias e da creatinina sérica duranteo seguimento. Apenas três pacientes (17,6%) obtiveram resposta terapêutica. Oito pacientes (47%) apresentaram perda dos seus respectivos aloenxertos.O menor tempo de perda do enxerto correspondeu a 3 meses de transplante e o maior, a 40 meses. Conclusões: Continua-se falhando na detecção precoce...


Introduction: Glomerulopathies are an important cause of end-stage renal disease in an expressive number of patients that will receive a renal allograft. However, post transplant glomerulopathy is uncommon and clinical and epidemiological information about this condition is scarce. Methodos: A retrospective study of all renal biopsies from the Pathology Service of Escola Paulista de Medicina (UNIFESP, Sao Paulo, Brazil) since August 1998 toDecember 2002 was performed totalizing 1.015 revised biopsy results of renal grafts. Results: Twenty-six out of all renal biopsies (2.5%) corresponded to glomerulopathies based on histological data. Only 17 patients were followed in our center and their data were analyzed in this study. Seven had focal segmental glomerulosclerosis (41.1%); 3, membranous nephropathy (17.6%); 3, membranoproliferative GN (17.6%); 2, IgA nephropathy (11.7%); 1, diffuse proliferative GN (5.8%) and 1, anti glomerular basement membrane GN. The onset of urinary changes were observed mostly in the initial 6 months (mo) post transplant (4 in the 1st mo, 9 in the 1st 4 mo and 4 after the 1st year). Renal biopsies were performed in the first 6 mo after the detection of urinary changes in 10 cases, 3 of them in the 1st month. Angiotensin converting enzyme inhibitor was the most utilized treatment. Fourteen patients (82.3%) showed no recovery of urinary or serum creatinine changes during the follow-up. Only three (17.6%) responded to therapy. Eight patients (47%) lost their allografts. The time elapsed from the transplant until the loss of the allograft ranged from 3 to 40 months...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Glomerulonephritis/complications , Recurrence , Kidney Transplantation/adverse effects
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