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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 15(1): 67-80, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-746153

ABSTRACT

Descrever mudanças na função motora de dois adolescentes com diplegia espástica, sendo um deles participante de um protocolo de fortalecimento muscular isolado (FMI) e o outro de protocolo de fortalecimento com tarefas funcionais (FTF). Métodos: desenho experimental de caso único, metodologia que revela a temporalidade do perfil de mudanças ao longo e após a terapia. Este desenho incluiu fases de baseline, de intervenção e de followup com quatro, seis e três semanas, respectivamente. Participantes foram duas adolescentes com displegia espástica submetidas, cada uma, a um protocolo de intervenção: fortalecimento muscular isolado (FMI) ou fortalecimento com tarefas funcionais (FTF). Os protocolos de intervenção incluíram exercícios de fortalecimento muscular isolado de extensores de quadril, extensores de joelho e flexores plantares (para a participante do FMI), ou de exercícios funcionais para as mesmas musculaturas (para a participante do FTF). Mensurações três vezes por semana avaliaram força muscular, velocidade de marcha, tempo para subir e descer escadas, tempo para se levantar do chão e tempo no teste Timed Get Up and Go. Os dados foram analisados com Celeration Line, Amplitude de Dois Desvios Padrão e Análise Visual. Resultados: ganhos de força muscular de membros inferiores foram observados nas adolescentes submetidas a ambos os protocolos. Mudanças nas atividades motoras foram observadas em 2 das 4 tarefas testadas em somente uma das adolescentes (p<0,05). Conclusões: a especificidade funcional do protocolo de fortalecimento FTF produziu modestos efeitos no desempenho de atividades motoras de uma das adolescentes com PC, em acréscimo aos ganhos de força muscular produzidos por ambos os protocolos...


To describe changes in the motor function of two adolescents with spastic diplegia, one of them participating in a muscle strengthening in isolation (MSI) protocol, the other in a functional tasks strengthening (FTS) protocol. Methods: a single case experimental design is a method that reveals the pattern of changes over time during and after therapy. The design included baseline, intervention and four- six- and three-week follow-up phases. The participants were two adolescents with spastic diplegia, each undergoing an intervention protocol: muscle strengthening in isolation (MSI) or functional tasks strengthening (FTS). The intervention protocols included isolated muscle strengthening of the hip and knee extensors and plantar flexors (for the MSI participant), or functional exercises for the same musculatures (for the FTS participant). Weekly measurements were taken of muscle strength, walking speed, time taken to walk up and down stairs, time taken to get up off the floor and time on the Timed Get Up and Go test. The data were analyzed using Celeration Line, Two Standard Deviation Amplitude and Visual Analysis. Results: gains in muscle strength in the lower limbs were observed in both adolescents. Changes in motor activity were observed in two of the four tasks tested in only one of the adolescents (p<0.05). Conclusions: The functional specificity of the FTS protocol produced modest effects on performance of motor activities in one of the adolescents with CP, in addition to the gains in muscle strength produced by both protocols...


Subject(s)
Humans , Adolescent , Motor Activity , Cerebral Palsy , Physical Endurance , Endurance Training , Muscle Strength , Rehabilitation
2.
Fisioter. mov ; 22(3): 315-322, jul.-set. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-541086

ABSTRACT

Introdução: Evidências demonstram que o fortalecimento muscular pode promover ganhos funcionais para indivíduos com paralisia cerebral (PC). No entanto, ainda não se observa com frequência a utilização clínica dessa intervenção. Esse distanciamento entre as evidências científicas e a prática clínica pode ser prejudicial ao desenvolvimento profissional. Objetivo: descrever a implementação de um programa domiciliar de treinamento resistido progressivo e seus efeitos na força muscular, desempenho na marcha e subida e descida de escadas, função motora grossa e participação em atividades escolares de três adolescentes com diplegia espástica. Metodologia: Foram realizados exercícios resistidos domiciliares de levantamento na ponta dos pés, miniagachamentos, subida/descida no step e sentar-se e levantar-se de uma cadeira, por oito semanas, três vezes por semana, como progressão de carga a cada duas semanaas. A primeira semana consistiu de treinamento em ambiente clínico. Foram avaliadas a força muscular, parâmetros de marcha, a função motora grossa e a participação escolar antes e depois da intervenção, e foram realizados cálculos de porcentagem de mudança de desempenho para cada adolescente. Resultados: foram observadas boa adesão e boa progressão de carga, com ganhos em medidas de força muscular, velocidade de marcha confortável e rápida, tempo de subida e descida de escada. Aumentos em escores do Gross Motor Function Measure e School Function Assessment também foram observados. Conclusão: este relato de casos documenta efeitos positivos de um programa de fortalecimento domiciliar em três adolescentes com displegia espástica. A inserção de exercícios de fortalecimento na rotina diária de adolescentes com PC pode ser uma alternativa viável para a promoção funcional.


Subject(s)
Humans , Exercise , Muscle Strength , Physical Therapy Modalities , Cerebral Palsy/rehabilitation
3.
Fisioter. mov ; 19(3): 41-46, jul.-set. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458864

ABSTRACT

Estudos ressaltam a importância e eficácia de programa de fortalecimento e condicionamento físico em pacientes pós-AVC e defendem a continuidade do tratamento para manutenção dos ganhos obtidos. Entretanto, a adesão de indivíduos a programas de atividade física sem supervisão e de longa duração é baixa. Apesar dessas evidências, o fisioterapeuta recomenda rotineiramente a realização de exercícios domiciliares, sem incorporar estratégias de adesão. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a adesão de indivíduos com hemiplegia a um programa de exercícios domiciliares combinado a estratégia de adesão e identificar os fatores relacionados à adesão. Foram utilizados os instrumentos: questionário sociodemográfico e clínico, questionário de atividade física, COVS, PAH, TC6min e SF-36. As estratégias de adesão foram palestras, termo de compromisso, cartilhas, calendários de exercícios e brindes. A adesão foi interpretada de acordo com a realização total ou parcial dos exercícios propostos. Foi feita análise descritiva das variáveis e, para compração entre os grupos adesão e não adesão, foram usados o teste qui-quadrado, t-Student e poder estatístico (alfa=0,05). A média de idade dos 14 participantes foi de 57 anos (DP=6) e apresentaram boa mobilidade e condicionamento físico previamnete ao programa. Dos 11 indivíduos que aderiram, 10 apresentaram alta adesão após 0s 6 meses. Apenas os domínios aspectos emocionais e saúde mental do SF-36 apresentaram diferença significativa entre grupos: o domínio capacidade funcional apresentou poder estatístico>80 por cento. Os resultados sugerem que fatores psicológicos, combinados a estratégias de adesão parecem contribuir para a prática regular de atividade física domiciliar em indivíduos com hemiplegia crônica


Subject(s)
Stroke/rehabilitation , Hemiplegia/rehabilitation , Motor Activity , Patient Compliance , Patient Education as Topic , Residential Treatment
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(4): 974-980, Dec. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-326172

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o desenvolvimento da função motora de crianças nascidas pré-termo com crianças nascidas a termo, aos 8 e 12 meses de idade. Investigar a relação entre a qualidade motora aos 8 meses e a habilidade motora aos 12 meses. MÉTODO: Trinta e duas crianças participaram deste estudo: 16 nascidas pré-termo (grupo de risco) e 16 nascidas a termo (grupo controle). A movimentação espontânea das crianças foi avaliada aos 8 meses e as habilidades e independência em mobilidade foram avaliadas aos 12 meses de idade (idades corrigidas para grupo pré-termo), utilizando-se testes infantis padronizados (AIMS e PEDI, respectivamente). Os dados foram analisados através dos textes t de Student para grupos independentes (comparação entre grupos) e de correlação de Pearson (comparação intra grupo). RESULTADOS: Não foi evidenciada diferença significativa na comparação de crianças nascidas a termo com as pré-termo nem aos 8 nem aos 12 meses de idade. No grupo controle, foi observada relação significativa (r=0,67; p=0,004) entre movimentação aos 8 meses e habilidade de mobilidade aos 12 meses. No grupo de risco, houve relação significativa entre habilidade e independência em mobilidade aos 12 meses de idade corrigida (r=0,80; p=0,0001). CONCLUSÃO: Na ausência de outros distúrbios e com correção da idade em pré-termos, o desenvolvimento motor pode ser semelhante ao de crianças nascidas a termo. A forma pela qual as crianças nascidas pré-termo adquirem suas habilidades funcionais parece ocorrer de modo diferente da observada em crianças a termo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child Development , Infant, Premature , Motor Skills , Gestational Age , Longitudinal Studies , Motor Activity , Movement , Risk Factors
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