ABSTRACT
OBJETIVO - Avaliar a segurança e efeitos hemodinâmicos da ecocardiografia de estresse com dobutamina. MÉTODOS - Estudo prospectivo de 735 pacientes consecutivos, submetidos a ecocardiografia de estresse com dobutamina, para avaliar doença coronária e ou miocardiopatia. Inicialmente, a dobutamina foi administrada via endovenosa com doses progressivas de 5, 10, 20, 30µg/ kg/min a intervalos de 3min. O protocolo foi modificado para atingir a dose máxima de 40µg/kg/min, e, finalmente, até o limite de 50µg/kg/min. RESULTADOS - A dobutamina aumentou significantemente a frequência cardíaca (FC) (de 72ñ12bpm para 117ñ23bpm, p<0,0005) a pressão sistólica (133ñ21pbm para 157ñ29mmHg, p<0,0005) e o duplo produto (de 9,635ñ2,100 para 18,400ñ4,050, p<0,0001) do estado basal para o pico de infusão, respectivamente. Observou-se aumento significativo (p<0,05) da FC em cada estágio de infusão de dobutamina até dose de 40µg/kg/min, além do qual se mantém inalterado. Não ocorreram morte, infarto do miocárdio ou episódios de taquicardia ventricular. Os efeitos colaterais mais comuns foram náusea, ansiedade, tremor, apreensão e cefaléia em 55 (7,4 por cento) pacientes. Angina de peito ocorreu em 10 (1,4 por cento). As arritmias mais comuns foram extra-sístoles ventriculares em 138 (18,7 por cento) pacientes e extra-sistolia supraventricular 36 (4,9 por cento). Houve 4 pacientes que apresentaram taquicardia ventricular não sustentada, sem repercussão hemodinâmica. CONCLUSÄO - Ecocardiografia de estresse com dobutamina é um método seguro e bem tolerado.Doses de infusão de dobutamina > 40µg/kg/min não provocam resposta cronotrópica adicional, o que torna questionável a validade do protocolo de ecocardiografia de estresse com doses de dobutamina > 40µg/kg/min.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Echocardiography , Aged, 80 and over , Case-Control Studies , Dobutamine/administration & dosage , Dobutamine/analysis , Hemodynamics , Stress, Physiological , Time FactorsABSTRACT
Se presenta una serie de 35 pacientes consecutivos, 34 con colelitiasis y uno con colico biliar debido a ascaridiasis del coledoco, operados por incisiones transversas cortas (promedio 7.8 cm, rango 4.5 a 10 cm) sobre el hipocondrio derecho. El procedimiento, diseñado para producir el menor trauma posible y una hospitalizacion muy corta, ha sido denominado "colecistectomia minitraumatica". La revision retrospectiva de las 35 colecistectomias previas realizadas por el autor senior, revelo que las incisiones utilizadas fueron considerablemente mas largas (promedio 18 cm, rango 14 a 25 cm). La "colecistectomia minitraumatica" puede ser realizada en forma segura, con una menor incomodidad para el paciente y una mas breve hospitalización. Pero la verdadera colecistectomia minitraumatica es la colecistectomia laparoscópica, un procedimiento que gana creciente popularidad.