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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 16(1): 33-44, 2007. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457458

ABSTRACT

Este artigo analisou a mortalidade por acidentes de transporte terrestre no Brasil em 2003 e sua tendência de 1980 a 2003. Utilizaram-se os óbitos por acidente de transporte terrestre captados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Para a análise de tendência, adotaram-se taxas padronizadas, tendo, como referência, a população brasileira no ano 2000. Houve 33.182 óbitos em 2003 – 19 óbitos por 100 mil habitantes. Atropelamentos e acidentes com motocicleta cresceram no período estudado, com declínio dos primeiros a partir de 1998 e crescimento dos últimos, principalmente, a partir de 1995. Houve diferencial no risco de mortalidade segundo raça/cor e condição social – escolaridade. Indivíduos pretos associaram-se a pior condição social e mortes por atropelamento, enquanto brancos, a melhor condição social e mortes como ocupantes de veículo. Os resultados reforçam a importância da vigilância de acidentes de transporte no apoio a políticas de promoção da saúde e prevenção desses eventos...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Accidents, Traffic , Accidents, Traffic/trends , Epidemiology, Descriptive , Mortality/trends , Public Policy , Social Indicators , Transportation , Brazil
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 16(1): 45-55, 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457459

ABSTRACT

A violência se incorporou à agenda do setor Saúde recentemente, por volta das duas últimas décadas do século XX, pautada pelo crescimento dos números de óbitos e adoecimentos por causas externas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, anualmente, mais de 1,6 milhão de pessoas morrem vítimas de violência individual ou coletiva. Este artigo apresenta o processo de inserção do tema Violência no contexto do Ministério da Saúde (MS) e as iniciativas nas diversas áreas afins ao tema. Relata, ainda, a estruturação da Rede Nacional de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde, estimulada pelo MS com o objetivo de subsidiar, técnica e politicamente, projetos locais de promoção da saúde e prevenção de violências; e divulga as principais deliberações da I Oficina Nacional da Rede de Prevenção de Violências, realizada em junho de 2005, visando à articulação dessa Rede...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Accident Prevention , External Causes , Health Promotion/supply & distribution , Surveillance in Disasters , Unified Health System , Violence/prevention & control , Brazil , Congress
3.
Epidemiol. serv. saúde ; 16(1): 57-64, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457460

ABSTRACT

As taxas de mortalidade por causas externas – acidentes e violências – apresentam-se altas e crescentes desde a década de 80, disseminando-se, em algumas regiões do Brasil, à semelhança de doenças transmissíveis. O Ministério da Saúde tem se mobilizado para o enfrentamento do problema e, por intermédio da Coordenação-Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde, promoveu, em setembro de 2005, o I Seminário Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. No evento, aprovou-se a Agenda de Vigilância, Prevenção e Controle dos Acidentes e Violências. O documento define quatro eixos principais de atuação, cujos elementos são detalhados no presente artigo: I – Implantação da Vigilância e do Sistema de Informação de Acidentes e Violências; II – Gestão; III – Intervenção; e IV – Avaliação e apoio à pesquisa...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Accident Prevention , External Causes , Health Policy , Health Promotion , Violence/prevention & control , Brazil
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 16(1): 7-18, 2007. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-457456

ABSTRACT

Este artigo analisou a mortalidade por homicídios no Brasil em 2003 e sua tendência de 1980 a 2003. Utilizaram-se os óbitos captados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Para a análise de tendência, utilizaram-se taxas padronizadas, adotando-se como referência a população brasileira no ano 2000. Em 2003, ocorreram 49.808 óbitos no Brasil – 28 óbitos por 100 mil habitantes. Houve diferencial no risco de mortalidade segundo raça/cor e condição social – escolaridade. Indivíduos negros (pretos e pardos) associaram-se a pior condição social e a maior risco de homicídio, comparados aos brancos. A taxa padronizada de mortalidade por arma de fogo cresceu no Brasil, de 1980 a 2003, quase quintuplicando entre homens de 15 a 29 anos de idade. Os resultados ilustram a utilização de sistemas de informações para a produção de resultados que subsidiem ações e políticas públicas de prevenção e controle desses eventos...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Data Interpretation, Statistical , External Causes , Homicide , Mortality , Information Systems , Brazil
5.
Rev. saúde pública ; 36(1): 47-54, fev. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-307444

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estudar a freqüência de alcoolemia positiva em vítimas de causas externas e caracterizar a freqüência do uso dessa substância nos diferentes tipos de causas externas. MÉTODOS: Estudo de prevalência de alcoolemia em pacientes admitidos em um centro de atençäo ao trauma, no município de Säo Paulo, SP, Brasil. Os pacientes foram selecionados aleatoriamente no decorrer de um ano (agosto de 1998 a agosto de 1999). Os procedimentos consistiram em coleta de sangue para dosagem alcoólica e aplicaçäo de questionário desenvolvido pelo "Medical Research Institute of San Francisco ó Alcohol Research Group", adaptado para a coleta de informaçöes acerca dos pacientes. RESULTADOS: Foram analisados 464 pacientes com idade mediana de 29 anos, sendo 73,7por cento do sexo masculino. Encontrou-se prevalência de alcoolemia positiva em 28,9por cento dos casos (IC95por cento; 24,8-33,2). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas prevalências de alcoolemia, quando avaliadas as variáveis: tipo de causa externa; faixa etária; sexo; estado civil; e desfecho do caso. As maiores prevalências encontradas foram em vítimas de agressäo (46,2por cento), no sexo masculino (33,9por cento), na faixa etária de 25 a 44 anos (37,6por cento), em solteiros (33,0por cento) e em pacientes internados (41,4por cento), respectivamente. CONCLUSOES: Os resultados reforçam o fato de haver envolvimento de álcool nas causas externas. Medidas em diferentes níveis de prevençäo, dirigidas principalmente à populaçäo de maior risco, deveriam ser consideradas em programas com o objetivo de diminuir a ocorrência, bem como a reincidência desses eventos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Wounds and Injuries , Emergency Medical Services , Alcohol-Induced Disorders , Cross-Sectional Studies
6.
Rev. saúde pública ; 34(6): 636-45, dez. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-279150

ABSTRACT

Objetivo: Estudar a freqüência de vários comportamentos de saúde entre estudantes secundários entre estudantes de escolas estaduais e particulares da cidade de Säo Paulo, SP. Métodos: Estudo de corte transversal, com o sorteio de dez escolas estaduais e a seleçäo de sete escolas particulares. Em cada escola, quatro salas de aula foram sorteadas, entre a sétima série do ensino fundamental e a terceira série do ensino médio. Para a coleta de dados, utilizou-se uma versäo do questionário de autopreenchimento utilizado pelo "Center of Disease Control" para monitorar comportamentos de risco entre jovens. Resultados: Uma proporçäo significativa de estudantes engajam-se em comportamentos de risco à saúde, principalmente na faixa de 15 a 18 anos de idade. Nas escolas públicas, os comportamentos mais freqüentes foram: andar de motocicleta sem capacete (70,4 por cento dos estudantes que andaram de motocicleta); näo utilizaçäo de preservativos na última relaçäo sexual (34 por cento dos sexualmente ativos); andar armado (4,8 por cento dos respondentes no último ano) e tentar suicídio (8,6 por cento nos últimos 12 meses). Nas escolas privadas, o uso de substâncias psicoativas foi o comportamento de risco mais proeminente: 25 por cento relataram pelo menos um episódio de uso de álcool; 20,2 por cento usaram algum inalante no último ano; e 22,2 por cento consumiram maconha no mesmo período. As estudantes do sexo feminino relataram menos comportamentos de risco, à exceçäo de tentativas de suicídio e controle de peso por métodos näo saudáveis. Conclusöes: As informaçöes obtidas podem contribuir para que a estruturaçäo de açöes programáticas que considerem a distribuiçäo de comportamentos de saúde na clientela-alvo


Subject(s)
Adolescent , Humans , Child , Risk-Taking , Sexual Behavior , Adolescent Behavior , Attitude to Health , Motorcycles , Weight Loss , Alcohol Drinking , Suicide, Attempted , Substance-Related Disorders
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