ABSTRACT
A frequência de portadores de estreptococos beta-hemolítico do grupo A foi estudada em 204 escolares, com idade entre 07 e 12 anos, da Escola Estadual "Dom José Gaspar", Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, durante o mês de março de 1989. As amostras foram coletadas da orofaringe e para a identificaçäo dos diferentes grupos de estreptococos foi empregado o plantio em ágar-sangue, provas clássicas de bioquímica e sensibilidade a antibióticos. Observou-se que 58 escolares eram portadores de estreptococos beta-hemolíticos, sendo 26 classificados como grupo A, 24 como grupo B e 08 de outros grupos. A frequência encontrada de portadores de estreptococos beta-hemolítico do grupo A está condizente com os dados observados na literatura e sugere que o tratamento apropriado é importante para impedir sequelas causadas por este microorganismo.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Streptococcal Infections/epidemiology , Streptococcus pyogenes/pathogenicity , Students , Colony Count, Microbial/methods , Streptococcal Infections/diagnosis , Streptococcal Infections/physiopathology , Streptococcal Infections/pathologyABSTRACT
Um estudo sobre a prevalência da sífilis foi realizado em oitenta e sete funcionários, do sexo masculino, da Prefeitura/UFMG. Somente um indivíduo apresentou na reaçäo V.D.R.L., soro reativo até a diluiçäo 1:4. Este soro foi entäo submetido à Reaçäo de Imunofluorescência indireta (FTA-ABS) e o resultado foi negativo. Como todos os funcionários se submetem a exames médicos periódicos, é possível que a assistência médica seja um dos fatores que condicionou os resultados obtidos.