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Rev. saúde pública ; 24(2): 119-27, abr. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-92413

ABSTRACT

Foram estudados os conhecimentos e opiniöes dos profissionais de saúde do Município de Botucatu, SP (Brasil), acerca da frequência e gravidade de treze sintomas e sinais de doenças, visando à comparaçäo com as opiniöes emitidas pela populaçäo urbana do Município. Foram entrevistados 435 profissionais de saúde ativos (médicos, enfermeiros, auxiliares e atendentes de enfermagem e outros), a maioria do sexo feminino, com idade de 25 a 44 anos. A categoria de atendentes foi a mais numerosa. De modo geral, os cinco últimos sintomas da relaçäo constante do formulário - sangue no escarro, sangramento vaginal, caroço no seio, acessos e sangue na urina, foram considerados menos frequentes e mais graves, comparativamente aos oito primeiros: falta de ar, febre, fraqueza, dor nas costas, dor no peito, dor de cabeça, tosse e diarréia. Dentre as categorias, os médicos diferenciaram-se atribuindo, com menor frequência, escores altos para a frequência e gravidade. Os clínicos valorizaram maios do que os cirurgiöes, esses dois fatores, para quase todos os sintomas. O cotejo com a opiniäo dos leigos entrevistados revelou semelhanças nas tendências, embora tenha havido, por parte destes, maior valorizaçäo da frequência e gravidade .


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Urban Population , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Disease , Health Occupations , Brazil , Interviews as Topic , Attitude to Health
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