Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J. bras. nefrol ; 33(2): 142-149, abr.-jun. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593887

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Anteriormente, a alta prevalência de hipertensão arterial em alunos do Ensino Médio de Sorocaba, em São Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etária, oriundos de escolas públicas e privadas, foi avaliado se as diferenças socioeconômicas e o modo de vida podem influenciar os valores da pressão arterial. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitário, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Médio, objetivando estimular hábitos de vida saudáveis e a prevenção primária da hipertensão arterial. Em amostra aleatória de 410 alunos do segundo ano do Ensino Médio (209 de escolas públicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a pressão arterial, e foi aplicado um questionário epidemiológico e socioeconômico. RESULTADOS: Não há diferenças estatísticas entre os alunos das escolas públicas e privadas quanto à distribuição de sexo, ao índice de massa corporal (IMC), à pressão arterial sistólica e diastólica, à prevalência de hipertensão arterial (16,3 por cento), à porcentagem de fumantes (5,9 por cento), à atividade física regular e aos antecedentes familiares de hipertensão arterial. Nas escolas públicas há maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequência e têm menor renda familiar. Nas escolas públicas e privadas, os homens têm maior prevalência de hipertensão arterial e a média da pressão arterial é maior que nas mulheres. O IMC tem correlação positiva com a pressão arterial sistólica e diastólica. CONCLUSÕES: A hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares têm início precoce e necessitam de intervenções educativas para a prevenção primária. Fatores socioeconômicos não influenciam a pressão arterial na adolescência.


INTRODUCTION: The high prevalence of hypertension in high school students in Sorocaba, São Paulo, Brazil, has already been described. In this study, within a new sample of high school students from public and private schools, we evaluated if socioeconomic and lifestyle influence on blood pressure values. METHODS: This is an epidemiological study, which is part of the activities of a community-based work conducted by medical students. They give speeches to high school students aiming at stimulating a healthy lifestyle and primary prevention of hypertension. In a random sample of 410 students in junior high school (209 from public schools and 201 from private schools), we determined the weight, height, and blood pressure, furthermore, a questionnaire identifying epidemiological and socioeconomic status was applied. RESULTS: No statistical differences were found among students from public and private schools regarding the distribution of gender, body mass index (BMI), systolic and diastolic blood pressure, prevalence of hypertension (16.3 percent), percentage of smokers (5.9 percent), regular physical activity, and family history of hypertension. In public schools, there is a higher percentage of African descendents students and a higher percentage of students who also work due to low family income. Men from public and private schools have higher prevalence of hypertension, and their mean blood pressure is higher than in women. BMI has a positive correlation with systolic and diastolic blood pressure. CONCLUSIONS: Hypertension and other cardiovascular risk factors have an early beginning and require educational interventions for primary prevention. Socioeconomic factors do not affect blood pressure in adolescence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Hypertension/diagnosis , Hypertension/prevention & control , Arterial Pressure/physiology , Students , Overweight/complications , Tobacco Use Disorder/prevention & control
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(2): 49-52, mar.-abr. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491525

ABSTRACT

Objetivos: O objetivo primário deste estudo é determinar o impacto do LES sobre a densidade mineral óssea. Os objetivos secundários foram: correlacionar a densidade mineral óssea com a duração da doença, o número de órgãos envolvidos,uso de corticosteróides e de imunos supressores e um índice de atividade lúpica.Métodos: Foram estudados 40 prontuários de pacientes que são acompanhados no ambulatório Conjunto Hospitalar deSorocaba (CHS). Os seguintes dados foram analisados: duração da doença, sistemas acometidos, uso de corticóides e/ouimunos supressores, exames laboratoriais, densitometria ósseae SLEDAI.Resultados: Foram analisadas as correlações entre o número de desvios padrão que a densidade óssea das pacientes estudadas se afastava das médias esperadas para a idade (zescore)e as seguintes variáveis: número de órgãos/sistemas envolvidos, duração de doença, uso crônico de corticosteróides,uso de imunossupressores e índice de atividade de doença(SLEDAI). Não se observou correlação estatística em nenhuma das análises realizadas. A correlação que mais se aproximou da significância estatística foi entre o z-escore e o uso crônico de corticóides.Conclusão: Conclui-se, portanto, que houve impacto significativo do lúpus eritematoso sistêmico ou sua terapêutica na densidade óssea dos pacientes estudados. Entre os fatores que podem ter contribuído para esse impacto é a monitorização da densidade óssea e a intervenção precoce quando necessário.(AU)


Objective: The primary objective of this study is to determine the impact of LES on bone mineral density. The secondary objectives were to correlate bone mineral density with duration of the disease, number of involved organs, use of corticosteroids and immuno suppressive agents and an lupusactivity index. Methods: Forty charts of patients who are followed at the Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) were reviewed. The following data were analyzed: duration of the disease, and systems ill, use of corticosteroids and / or immuno suppressants agents, laboratory tests, bone densitometry and SLEDAI. Results: The correlations between the number of standard deviations between patients bone mineral density and a control population for the same age group (z-score) and the following variables: number of involved systems, duration of illness, chronic use of corticosteroids or immuno suppressive agents and activity of disease (SLEDAI). There was no statistical correlation in any of the analyses. The correlation that most approached the statistical significance was between the z-scores and chronic use of steroids.(AU)


Subject(s)
Humans , Bone Density , Adrenal Cortex Hormones/adverse effects , Densitometry/instrumentation , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic , Epidemiology, Descriptive
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL