Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 18(2): 186-196, 30 abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683489

ABSTRACT

A prevenção e o controle das doenças crônicas não transmissíveis adquiridos com a prática regular de atividade física podem contribuir na melhoria da saúde dos indivíduos, o que pode reduzir o uso dos serviços de saúde e os gastos do governo. O objetivo do estudo foi verificar a influência da prática de exercícios físicos no uso dos serviços de saúde na Atenção Básica de Saúde (ABS). Participaram do estudo 26 mulheres de um programa de exercícios físicos em unidades de saúde da ABS do município de Rio Claro- SP. Foi aplicado um questionário com as participantes do programa de 2009 a 2011, contendo questões referentes à participação no programa, condições de saúde, percepção dos participantes em relação ao uso dos serviços de saúde sobre consultas médicas, medicamentos, doenças/queixas e internações, no momento anterior e posterior ao ingresso no programa. Foi realizada análise descritiva e de comparação, na qual foi utilizada a análise por intervalo de confiança para médias e frequências, sendo este de 95%. Após iniciar no programa, houve melhora da percepção de saúde das participantes, bem como relatos de diminuição do número de visitas à unidade de saúde, do número de medidas da pressão arterial, do descontrole da pressão arterial e da glicemia. Houve também manutenção do número e da dose de medicamentos, do número de doenças/queixas e do número de medidas da glicemia. A prática de exercícios físicos oferecida pelo programa contribuiu para melhora nos níveis de saúde percebida e para diminuição do uso dos serviços de saúde.


The prevention and control of chronic non-communicable diseases, promoted by the regular practice of physical activity, can improve the health status of individuals, and this can reduce government spending and the use of healthcare services. The aim of this study was to investigate the influence of physical activity practice on the use of Primary Care services. Twenty-six women enrolled in a physical activity program held in Primary Care units located in the city of Rio Claro, state of São Paulo, participated in this study. A questionnaire was administered to the women who participated in the program from 2009 to 2011, containing questions regarding participation in the program, health conditions, and participants? perceptions concerning the use of healthcare services related to medical appointments, medications, diseases/complaints and hospitalizations, in the moments before and after the enrolment in the program. A descriptive and comparative analysis was carried out, in which confidence interval analysis for means and frequencies was used, with 95% confidence intervals. After starting the program, there was an improvement in the participants? health perception, as well as reports of decrease in the number of visits to the healthcare unit, in the number of blood pressure measurements, in uncontrolled blood pressure and blood glucose. On the other hand, the number and dose of drugs remained the same, as well as the number of diseases/complaints and the number of blood glucose measurements. The practice of physical exercises offered by the program contributed to improve the levels of perceived health and to reduce the use of the healthcare services.


Subject(s)
Humans , Female , Primary Health Care , Health Services , Motor Activity
2.
Acta méd. colomb ; 36(1): 18-23, ene.-mar. 2011. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-635325

ABSTRACT

Introducción: la osteoporosis es la enfermedad ósea metabólica más común. Entre sus causas secundarias se encuentra la deficiencia de vitamina D (VD), la cual predispone además a fracturas por fragilidad e incrementa el riesgo de caídas. También confiere un riesgo incrementado de desarrollar enfermedad cardiovascular, diabetes mellitus tipo 1 y 2. Objetivo: el objetivo principal del estudio fue determinar los niveles de vitamina D en la población y correlacionarlos con diferentes variables clínicas, de laboratorio y densitométricas. Métodos: se realizó un estudio descriptivo de corte transversal, de una cohorte de pacientes donde se analizaron datos secundarios de mujeres posmenopáusicas colombianas con diagnóstico de osteoporosis y osteopenia (N=205). Se analizaron 46 variables donde se calcularon estadísticos descriptivos y regresiones lineales múltiples para determinar correlaciones. Resultados: la prevalencia de niveles insuficientes de vitamina D fue 55.1%, (n=113), deficientes 16.6% (n=34), y adecuados sólo 28.29% (n=58). Al comparar los pacientes con niveles deficientes e insuficientes, se encontró que los pacientes con niveles de vitamina D deficientes fue un factor de riesgo para la presencia de fracturas vertebrales, RR de 1.02 (IC: 0.96 a 1.06) y para la hipertensión arterial RR de 1.47 (IC: 1.36 a 1.58). Conclusión: dos terceras partes de nuestra población de pacientes tienen niveles inadecuados de vitamina D, y se encontró correlación con fracturas vertebrales e hipertensión arterial (Acta Med Colomb 2011; 36: 18-23).


Introduction: osteoporosis is the most common metabolic bone disease. Vitamin D deficiency is an important cause of secondary osteopenia and osteoporosis. It predisposes to fragility fractures and increases the risk of falling, while augmenting the risk of developing cardiovascular disease and diabetes mellitus type 1 and 2. Objective: the objective of this study was to determine the levels of vitamin D in our population study and to correlate them with bone density, vertebral fractures, and other cardiovascular and laboratory variables. Methods: we conducted a cross-sectional study of a cohort (n=205) of postmenopausal Colombian women diagnosed with osteoporosis and osteopenia. We analyzed 46 variables. Descriptive statistics were used, and multiple linear regressions were analyzed in order to determine correlations. Results: it was found that the prevalence of insufficient levels of vitamin D was 55.1% (n=113), deficient levels 16.6% (n=34), and adequate levels in only 28.29% (n=58) of patients. Comparing poor and inadequate levels, we found that deficient levels of vitamin D are a risk factor for vertebral fractures, with an RR of 1.02 (IC: 0,96 a 1.06) and for high blood pressure. with an RR of 1.47 (IC: 1.36 a 1.58). Conclusions: our study shows that inadequate levels of vitamin D are common in our population. This is associated with low bone mass, vertebral fractures, and hypertension. Further studies are needed in our country to confirm our findings (Acta Med Colomb 2011; 36: 18-23).

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL