Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(4): 315-320, jul.-ago. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391645

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as concentrações de interleucina-2 (IL-2) na secreção nasofaríngea de crianças (0-24 meses) acometidas de bronquiolite viral aguda pelo vírus respiratório sincicial nas primeiras 12 horas de hospitalização e correlacionar os níveis encontrados com a gravidade da doença. MÉTODOS: Estudo prospectivo com amostragem seqüencial realizado no período de junho a agosto de 1999. Foram incluídos 62 pacientes previamente hígidos, internados com diagnóstico de bronquiolite viral aguda caracterizado por pródromos recentes de coriza e/ou obstrução nasal que evoluíram com pelo menos dois dos seguintes sinais: disfunção respiratória, taquipnéia, sibilos ou crepitações. Todos os pacientes tiveram a presença de vírus respiratório sincicial detectada no aspirado nasofaríngeo. As amostras de secreção nasofaríngea foram obtidas nas primeiras 12 horas de hospitalização. As dosagens de IL-2 foram realizadas por ensaio imunoenzimático. A gravidade da doença foi avaliada por: medida da saturação de oxigênio da hemoglobina por oximetria de pulso, sistema de escore clínico modificado, tempo de uso de oxigênio, tempo de hospitalização e necessidade de ventilação mecânica, sendo estas variáveis comparadas em relação às medianas de IL-2 através dos testes de Spearman e Kruskal-Wallis e, para a análise categorizada da interleucina, através do teste de qui-quadrado. RESULTADOS: A mediana de idade dos pacientes foi 2,2 (1,3-4) meses. O sexo masculino foi observado em 54 por cento dos casos. Saturação de oxigênio da hemoglobina por oximetria de pulso na hospitalização foi < 95 por cento em 66,1 por cento dos pacientes. A média do tempo de uso de oxigênio foi 4,7 dias (±3,54). A média do tempo de hospitalização foi de 4,25 dias (±1,76). Ventilação mecânica foi utilizada em 4,8 por cento dos casos. Os níveis de IL-2 na secreção nasofaríngea variaram de 0 a 40.256 ng/ml, com mediana de 86 ng/ml (4,4-457,3). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os níveis de IL-2 e a gravidade da doença. CONCLUSÕES: Os níveis de IL-2 apresentaram valores com grande dispersão. Não houve associação entre bronquiolite viral aguda pelo vírus respiratório sincicial e aumento nos níveis de IL-2 na secreção nasofaríngea.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Bronchiolitis, Viral/metabolism , /analysis , Nasopharynx , Respiratory Syncytial Virus Infections/metabolism , Respiratory Syncytial Virus, Human/isolation & purification , Acute Disease , Cohort Studies , Nasopharynx/virology , Oxygen/therapeutic use , Prospective Studies
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(4): 287-296, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-349843

ABSTRACT

OBJETIVO: revisar a abordagem terapêutica atual nos pacientes pediátricos com hipertensäo intracraniana, internados em unidade de terapia intensiva. FONTE DE DADOS: revisäo bibliográfica sobre o tema, utilizando como base de dados o Medline. SíNTESE DOS DADOS: a partir da literatura levantada pode-se observar a existência de medidas de monitorizaçäo e tratamento da hipertensäo intracraniana aceitas como consenso pelos diferentes autores, assim como abordagens que ainda motivam controvérsias. CONCLUSÕES: os objetivos no manejo do paciente pediátrico com hipertensäo intracraniana incluem a normalizaçäo da pressäo intracraniana, a otimizaçäo do fluxo sangüíneo cerebral e pressäo de perfusäo cerebral, prevenindo o segundo insulto que exacerba a lesäo secundária, evitando as complicações associadas com as várias modalidades de tratamento empregadas.


Subject(s)
Humans , Child , Intensive Care Units, Pediatric , Intracranial Hypertension , Monitoring, Physiologic , Glasgow Coma Scale , Intracranial Hypertension , Tomography, X-Ray Computed
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 64(11/12): 463-7, nov.-dez. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-88030

ABSTRACT

Realizamos um trabalho prospectivo, na UTI do Hospital da Criança Santo Antonio de Porto Alegre (RS), no período de maio a agosto de 1987, tendo por objetivo avaliar a capacidade de metabolizaçäo de pacientes sob "stress" em ventilaçäo mneecânica (VM), quando submetidos a nutriçäo parenteral (NP). Foram avaliados dados pré e pós NP de cada paciente no que se refere a glicemia, PCO2, Lipídeos Totais, Lipase, Triglicerídeos e gradiente de oxigênio alveolar/arterial. O grupo avaliado constou de 12 crianças (7 meninas e 5 meninos), com idade média de 9,2 meses (7 dias a 3 anos), tendo como motivo de VM em 66,7% dos casos problemas primariamente pulmonares. Estes pacientes ao receberem NP (glicose: 10g/Kg/dia; Aminoácidos: 1,5g/Kg/dia e Lipídeos: 1g/Kg/dia), näo apresentaram alteraçöes bioquímicas estatisticamente significativas (Paired t-test) nos parâmetros avaliados. A elevaçäo dos triglicerídeos e da PCOc apesar de estatisticamente significativas (p < 0,05), quando analisados clinicamente demonstraram ter se mantido dentro de limites considerados seguros. Os autores concluem frente a estes dados, que apesar das conhecidas limitaçöes metabólicas ocasionadas pelo "stress", estes pacientes criticamente enfermos suportam e metabolizam adequadamente uma soluçäo balanceada de NP, fundamental na prevençäo do catabolismo exagerado e desnutriçäo aguda com todas suas conseqüências encontradas nestas situaçöes


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Humans , Male , Female , Respiratory Insufficiency/therapy , Infant Nutritional Physiological Phenomena , Brazil , Inpatients , Intensive Care Units , Parenteral Nutrition , Respiration, Artificial
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL