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1.
Arq. bras. oftalmol ; 70(2): 371-375, mar.-abr. 2007.
Article in English | LILACS | ID: lil-453186

ABSTRACT

Stem cells have been studied in several fields of Medicine, and their applications are not too far from the clinical practice. Retinal impairment by neuronal death has been considered incurable due to the limited regenerative capacity of the central nervous system. The capacity of stem cells to regenerate tissues, as well as their plasticity makes them a potential source for retinal repair. The stem cells are a great promise for the therapy of inherited retinal disorders and retinal-neuronal degenerative diseases, such as retinitis pigmentosa and allied retinal dystrophies, which can result in blindness. Because of the accessibility, expansibility, and multipotentiality mesenchymal stem cells are expected to be useful for clinical applications, especially in regenerative medicine and tissue engineering. Mesenchymal stem cells are clonogenic, nonhematopoietic stem cells present in the bone marrow. Given the appropriate microenvironment, they could differentiate into cardiomyocytes or even into cells of nonmesodermal derivation including hepatocytes and neurons. So far, the results of a few studies are consistent with the belief that cell-based therapies using mesenchymal stem cells may be effective when it comes to retinal damaged tissue repair.


Células-tronco têm sido estudadas em várias áreas da Medicina e suas aplicações brevemente deverão estar incorporadas à prática clínica. O dano retiniano pela morte neuronal é considerado incurável devido a pobre capacidade regenerativa do sistema nervoso central. A capacidade das células-tronco em regenerar tecidos, assim como sua plasticidade, faz que estas sejam uma fonte potencial de células para a regeneração retiniana. Células-tronco são muito promissoras para o tratamento das distrofias retinianas, como a retinose pigmentar e outras doenças neurodegenerativas, que podem evoluir para cegueira. As células-tronco mesenquimais são o tipo mais provável de células-tronco a serem utilizadas na prática clínica devido a sua fácil acessibilidade e multipotencialidade de diferenciação em vários tecidos. As células-tronco mesenquimais são células clonogênicas, não-hematopoiéticas, localizadas na medula óssea. Desde que seja proporcionado um microambiente apropriado, estas células podem se diferenciar em cardiomiócitos e até mesmo em células de origem não-mesodérmica, como hepatócitos e neurônios. Até o presente momento, os resultados dos estudos iniciais são animadores em relação ao uso de células-tronco mesenquimais e uso eficaz destas no reparo de tecidos retinianos lesados.


Subject(s)
Humans , Animals , Regeneration , Retina , Stem Cells , Mesenchymal Stem Cells , Multipotent Stem Cells/physiology , Retina/cytology , Retina/physiology , Stem Cells/cytology , Stem Cells/physiology
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(5): 478-483, set.-out. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439900

ABSTRACT

Estudo de 38 crianças com paracoccidioidomicose, até 14 anos de idade, tratados por 24-30 meses, com um derivado sulfamídico ou cetoconazol, desde o início do tratamento ou em seguida ao uso da anfotericina B. Dados laboratoriais à admissão foram analisados e comparados com exames seqüenciais até 30 meses de acompanhamento. Anemia, eosinofilia e bilirrubinas e aminotransferases elevadas normalizaram-se, na maioria, até os três meses de tratamento e, hipoalbuminemia, até os seis meses, sugerindo que esses achados sejam bons parâmetros para o monitoramento da resposta terapêutica inicial. Leucócitos periféricos, velocidade de hemossedimentação, IgG e títulos sorológicos para o Paracoccidioides brasiliensis estavam elevados e normalizaram-se, freqüentemente, após nove a 12 meses de tratamento, o que sugere utilidade desses exames no monitoramento de todo o tratamento e enfatiza a necessidade de curso terapêutico prolongado da paracoccidioidomicose na infância.


The study of 38 children with paracoccidioidomycosis, aged up to 14, treated for 24 to 30 months with either a sulfonamide derivative or ketoconazole either alone or, after the use of amphotericin B. Laboratory data at admission were analyzed and compared with those of sequential tests after up to 30 months follow-up. Anemia, eosinophilia, increased bilirubin and aminotransferases normalized, in most patients, after three months treatment and hypoalbuminemia normalized after six months, suggesting that these laboratory findings are useful for monitoring early therapeutic response. Peripheral leucocytes, erythrocyte sedimentation rate, IgG, and serological titers for Paracoccidioides brasiliensis were increased and frequently normalized after nine to 12 months of treatment. They may be useful for monitoring the entire treatment and emphasize the need for long term treatment of paracoccidioidomycosis in children.


Subject(s)
Humans , Child , Paracoccidioidomycosis/blood , Paracoccidioidomycosis/drug therapy , Amphotericin B/therapeutic use , Antifungal Agents/therapeutic use , Follow-Up Studies , Ketoconazole/therapeutic use , Sulfonamides/therapeutic use , Time Factors
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