Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 8(4): 542-550, nov., 2018. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-968829

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Dinamômetro isocinético é um equipamento eletrônico e mecânico, capaz de medir o torque gerado por um determinado segmento, bem como a potência e estimar fadiga, observando-se a variação do torque ao longo tempo. Este dispositivo também controla a velocidade do movimento angular, seja ele gerado por uma contração excêntrica ou concêntrica. Este tipo de equipamento tem sido utilizado tanto para avaliação como para treinamento de força. OBJETIVO: Verificar o efeito do treinamento de força, realizado exclusivamente no dinamômetro isocinético, na capacidade de gerar torque isométrico. MÉTODO: 2 homens, sedentários, saudáveis com idade de 23 e 24 anos realizaram 16 sessões de treinamento de força (sempre em esforço máximo e no modo concêntrico utilizando-se um dinamômetro isocinético) para os músculos flexores da articulação do cotovelo do membro dominante. As sessões foram compostas por um treinamento de quatro séries de oito repetições em uma amplitude de movimento de 130º, com velocidade fixada em 45º/s. As avaliações de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) a 90º de flexão da articulação do cotovelo foram realizadas na primeira, oitava e décima sexta sessão. Espessura dos músculos flexores da articulação do cotovelo também foi medida, com ultrassonografia, nas mesmas sessões em que o torque máximo isométrico foi medido. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no ganho de torque tam pouco na espessura muscular, ao final do treinamento. CONCLUSÃO: Treinamento de força, exclusivamente realizado no modo concêntrico no dinamômetro isocinético não provocou aumento da capacidade de gerar força isométrica, tam pouco aumento da espessura muscular. [AU]


INTRODUCTION: Isokinetic dynamometer is an electromechanical device that allows measuring the torque of a segment, as well as estimating power and fatigue by observing the variation of torque over time. This device also controls the speed of the angular movement, whether it is generated by an eccentric or concentric contraction. This equipment is utilized for both evaluation and strength training. OBJECTIVE: Verify the effects of strength training performed on an isokinetic dynamometer on the capacity to generate isometric torque. METHOD: Two healthy, sedentary men, aged 23 e 24 performed 16 strength training sessions (always at maximum effort) for elbow joint flexor muscles of the dominant limb. The sessions were composed by a training of four sets of eight repetitions in a range of movement of 130°, at 45º/s. The evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) in a 90º of elbow flexion was realized in the first, eighth and sixteenth sessions. Thickness of the flexor muscles of the elbow joint was also measured with ultrasonography at the same sessions in which the maximum isometric torque was measured. RESULTS: There was no significant difference in torque gain or in muscle thickness at the end of the training protocol. CONCLUSION: Strength training, exclusively performed in the concentric mode on an isokinetic dynamometer did not caused an increase in the capacity to generate isometric torque and did not change muscle thickness. [AU]


Subject(s)
Muscle Strength , Physical Exertion , Muscle Strength Dynamometer
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(3): 232-236, May-June 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-898962

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The jump landing is the leading cause for ankle injuries in basketball. It has been shown that the use of ankle brace is effective to prevent these injuries by increasing the mechanical stability of the ankle at the initial contact of the foot with the ground. Objective: To investigate the effects of ankle brace on the ground reaction force (GRF) during the simulation of a basketball rebound jump. Method: Eleven young male basketball players randomly carried out a simulated basketball rebound jump under two conditions, with and without ankle brace (lace-up). Dynamic parameters of vertical GRF (take-off and landing vertical peaks, time to take-off and landing vertical peaks, take-off impulse peak, impulse at 50 milliseconds of landing, and jump height) and medial-lateral (take-off and landing medial-lateral peaks, and time to reach medial-lateral peaks at take-off and landing) were recorded by force platform during rebound jumps in each tested condition. The comparisons between the tested conditions were performed by paired t test (P<0.05). Results: The use of ankle braces reduced the medial and lateral peaks of the GRF by -15.7% (P=0.035) and -24.9% (P=0.012), respectively, during the landing of the rebound jump. Additionally, wearing the brace did not affect any dynamic parameters of vertical GRF or temporal parameters of the medial-lateral GRF (P>0.05). Conclusion: The use of ankle brace during basketball rebound jumps attenuates the magnitude of medial-lateral GRF on the landing phase, without changing the vertical GRF. This finding indicates that the use of brace increases the medial-lateral mechanical protection by decreasing the shear force exerted on the athlete's body without change the application of propulsive forces in the take-off and the impact absorption quality in the landing during the basketball rebound jump.


RESUMO Introdução: A aterrissagem do salto é a principal causa de lesões de tornozelo no basquetebol. Demonstrou-se que o uso de órtese de tornozelo é efetivo para prevenir estas lesões, porque aumenta a estabilidade mecânica do tornozelo no contato inicial do pé com o solo. Objetivo: Investigar os efeitos do uso de órtese de tornozelo sobre a força de reação do solo (FRS) durante simulação de um salto de rebote do basquetebol. Método: Onze jovens jogadores de basquetebol do sexo masculino realizaram randomicamente um salto de rebote do basquetebol simulado em duas condições, com e sem órtese de tornozelo (lace-up). Os parâmetros dinâmicos da FRS vertical (picos verticais na decolagem e aterrissagem, tempo até os picos verticais na decolagem e aterrissagem, pico de impulso na decolagem, impulso nos 50 milissegundos da aterrissagem e altura do salto) e mediolateral (picos mediolaterais na decolagem e aterrissagem e tempo para atingir os picos mediolaterais na decolagem e aterrissagem), foram registrados por plataforma de força durante os saltos de rebote em cada condição testada. As comparações entre as condições testadas foram realizadas pelo teste t pareado (P < 0,05). Resultados: O uso de órteses de tornozelo reduziu os picos mediais e laterais da FRS em -15,7% (P = 0,035) e -24,9% (P = 0,012), respectivamente, durante a aterrissagem do salto de rebote. Além disso, o uso da órtese de tornozelo não afetou nenhum parâmetro dinâmico da FRS vertical ou parâmetros temporais da FRS mediolateral (P > 0,05). Conclusão: O uso de órtese de tornozelo durante os saltos de rebote do basquetebol atenua a magnitude da FRS mediolateral na fase aterrissagem, sem alterar a FRS vertical. Esse achado indica que o uso de órtese aumenta a proteção mecânica mediolateral pela redução da força de cisalhamento exercida sobre o corpo do atleta, sem alterar a aplicação das forças de propulsão na decolagem e a qualidade de absorção de impacto na aterrissagem durante o salto de rebote do basquetebol.


RESUMEN Introducción: El aterrizaje del salto es la principal causa de lesiones de tobillo en el baloncesto. Se ha demostrado que el uso de ortesis para tobillo es eficaz para evitar este tipo de lesiones, ya que aumenta la estabilidad mecánica del tobillo en el contacto inicial del pie con el suelo. Objetivo: Investigar los efectos del uso de ortesis para tobillo sobre la fuerza de reacción del suelo (FRS) durante la simulación de un salto de rebote de baloncesto. Métodos: Once jóvenes del sexo masculino, jugadores de baloncesto, fueron sometidos al azar a un salto de rebote simulado de baloncesto en dos condiciones, con y sin ortesis para tobillo (lace-up). Los parámetros dinámicos de la FRS vertical (picos verticales en el despegue y aterrizaje, tiempo hasta el pico vertical en el despegue y el aterrizaje, el empuje de pico en el despegue, el empuje en 50 milisegundos de aterrizaje y altura del salto) y mediolateral (picos mediolaterales en el despegue y el ater-rizaje y el tiempo para alcanzar el pico mediolateral en el despegue y el aterrizaje) fueron registrados por la plataforma de fuerza durante el salto de rebote. Las comparaciones entre las condiciones estudiadas se realizaron mediante la prueba t pareada (P < 0,05). Resultados: El uso de la ortesis para tobillo redujo los picos mediales y laterales de la FRS en -15,7% (P = 0,035) y -24,9% (P = 0,012), respectivamente, durante el aterrizaje del salto rebote. Además, el uso de ortesis para tobillo no afectó a ningún parámetro dinámico de la FRS vertical o parámetros temporales de la FRS mediolateral (P > 0,05). Conclusión: El uso de ortesis para tobillo para el salto de rebote de baloncesto atenúa la magnitud de la FRS mediolateral en el fase de aterrizaje sin cambiar el FRS vertical. Este hallazgo indica que el uso de la ortesis aumenta la protección mecánica mediolateral al reducir la fuerza de corte ejercida sobre el cuerpo del atleta, sin cambiar la aplicación de las fuerzas de propulsión en el despegue y la calidad de absorción de impactos en el aterrizaje del salto durante el rebote en el baloncesto.

3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 591-599, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829797

ABSTRACT

Resumo O objetivo do estudo foi comparar o comportamento do COP e do sentido de posição articular passivo em indivíduos com e sem instabilidade de tornozelo, e correlacionar as variáveis de COP e sentido de posição articular passivo. Participaram 20 indivíduos, divididos em dois grupos: grupo estável (GE) e grupo instável (GI). A avaliação do COP foi feita com o teste de apoio unipodal, com olhos abertos e fechados sobre uma plataforma de força. O teste de reposicionamento articular passivo foi realizado com os olhos vendados. O tornozelo foi posicionado em um ângulo alvo (10° e 20°) e o dinamômetro movia passivamente o tornozelo, então os participantes eram instruídos a apertar o botão para parar o movimento quando sentissem que o tornozelo estava no ângulo alvo, obtendo assim o erro angular absoluto (EAA). Foram obtidas as variáveis: deslocamento total (DT); desvio padrão ântero-posterior (DPap) e médio-lateral (DPml); velocidade média total (VMT); velocidade média ântero-posterior (VMap) e médio-lateral (VMml). A comparação entre dados que apresentaram distribuição normal foi feita com o teste t de Student, enquanto que para DT e DPml foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Da mesma forma, foram usados os testes de Pearson e Spearman para correlacionar as variáveis. Foi adotado α < 0,05. Houve diferença entre EAA-10° (p < 0,05). Foram encontradas fortes correlações entre: EAA-10° e VMT (p < 0,01 r = −0,867); EAA-10° e VMap (p < 0,01 r = −0,854); EAA-10° e VMml (p < 0,01 r = −0,771), na condição olhos abertos, e EAA-10° e DT (p < 0,05 r = −0,666); EAA-10° e DPap (p < 0,05 r = −0,685) e EAA-10° e VMml (p < 0,05 r = −0,766) na condição olhos fechados. Entorses de tornozelo prejudicam o sentido de posição, sem afetar o equilíbrio.(AU)


Abstract The aim of the study was to compare the behavior of COP and passive ankle position sense in subjects with and without functional ankle instability. Took part in this study 20 subjects, divided into two groups: stable group (SG) and unstable group (UG). The COP evaluation was made with the single-leg balance test, with eyes opened and closed, on a force plate. The passive ankle position sense test was performed with subjects blindfolded. The ankle was positioned in a target angle (10° and 20°) and the dynamometer moved passively the ankle, then the subjects were instructed to push the stop button when they feel that the ankle was on the target angle, obtaining the absolute angular error (AAE). The following variables were obtained: total displacement (TD); antero-posterior (SDap) and medio-lateral standard deviation (SDml); total mean velocity (TMV); antero-posterior (MVap) and medio-lateral mean velocity (MVml). The comparison between the data with normal distribution was made with the Student's t test, while to the TD and SDml was used the Mann-Whitney test. The correlations were performed with the Pearson and Spearman tests. We adopted α < 0.05. We observed difference between AAE-10° (p < 0.05). Strong correlations were found between: AAE-10° and TMV (p < 0.01 r = −0.867); AAE-10° and MVap (p < 0.01 r = −0.854); AAE-10° and MVml (p < 0.01 r = −0.771), with eyes opened, and AAE-10° and TD (p < 0.05 r = −0.666); AAE-10° and SDap (p < 0.05 r = −0,685) and AAE-10° and MVml (p < 0.05 r= −0.766) with eyes closed. Ankle sprains harm the joint position sense without affecting the balance.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Ankle , Biomechanical Phenomena , Proprioception , Sprains and Strains
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL