Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 8(1): 1-8, 01/01/2020. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1103731

ABSTRACT

Objective: this is a cross-sectional descriptive study, with the objective of verifying the relationship between health self-perception, sociodemographic characteristics, weight status and physical and psychological symptoms in a group of dental students. Methods: one hundred and sixty individuals from a Dental School, aged 16-24 years, participated. Questionnaires were applied for socioeconomic characteristics, psychological symptoms, and self-perception of health. Clinical examinations were performed to evaluate oral health (CPOD index, frequency of brushing and dental consultations) and weight status (Body Mass Index, BMI). The data were analyzed by descriptive statistics, Student t, Mann-Whitney, chi-squared tests and logistic regression. Results: the prevalence of overweight/obese individuals was 29%, with a similar proportion for the sexes (P=0.23). Weight status, satisfaction with body image, comparison with others, feeling depressed or nervous, and eating habits were factors associated with self-perception of health (OR 0.20-5.19, P < 0.05). Individuals who were satisfied with their body image or considered their eating habits healthy were more likely to perceive health positively (OR = 4.24 e OR = 4.27). Conclusion: socio-demographic characteristics showed no influence on self-perception of health, except weight status that was negatively associated with self-perception of health. Individuals who show satisfaction with their body image and consider themselves to have healthy eating habits perceived their health positively.


Objetivo: trata-se de um estudo transversal descritivo, com o objetivo de verificar a relação entre autopercepção de saúde, características sociodemográficas, status de peso e sintomas físicos e psicológicos em um grupo de estudantes de odontologia. Métodos: participaram 160 indivíduos, entre 16 e 24 anos, de uma faculdade de Odontologia. Os questionários foram aplicados para características socioeconômicas, sintomas psicológicos e autopercepção de saúde. Foram realizados exames clínicos para avaliação da saúde bucal (índice CPOD, frequência de escovação e de consultas odontológicas) e status de peso (Índice de Massa Muscular). Resultados: a prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 29%, com proporção semelhante para os sexos (P = 0,23). O status do peso, a satisfação com a imagem corporal, a comparação com os outros, a sensação de estar deprimido ou nervoso e os hábitos alimentares foram fatores associados à autopercepção de saúde (OR 0,20-5,19, P < 0,05). Indivíduos satisfeitos com sua imagem corporal ou que consideraram seus hábitos alimentares saudáveis apresentaram maior probabilidade de perceber a saúde positivamente (OR = 4,24 e OR = 4,27). Conclusão: as características sociodemográficas não mostraram influência na autopercepção de saúde. Indivíduos que demonstraram satisfação com a imagem corporal e que consideraram ter hábitos alimentares saudáveis perceberam sua saúde positivamente.


Subject(s)
Oral Health , Body Image , Health Behavior , Nutritional Status
2.
Braz. j. oral sci ; 15(2): 185-190, Apr.-June 2016. ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-848386

ABSTRACT

Children that arrive at dental offices with fear and anxiety usually tend to resist conditioning mechanisms. The aim this study was to evaluate children's perception about dental treatment and to identify factors that influence this perception. Material and Methods: A random sample of 100 children of both genders aged 3 to 12, who were treated at the Department of Dentistry of a University (group I) and at a Children's Hospital (group II), was selected. A structured questionnaire about the child's perception about dental care was applied and the children were asked to draw a picture of this topic. Most of children expressed a positive perception in the questionnaire and in the drawings (93.8%). This positive perception was more pronounced in group I (94%) and in children aged 3 to 5 years (100%), particularly in girls (78%). The main cause of fear was the use of needles (42.4%). Many children (24.2%) reported to prefer the noninvasive procedures. A positive perception of dental treatment was observed in the majority of the sample. Therefore, dental pediatricians must be aware of the perception of children for better conditioning (Au)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Dental Anxiety/etiology , Dental Care for Children/psychology , Dentist-Patient Relations , National Health Strategies , Health Education, Dental , Pediatric Dentistry , Surveys and Questionnaires , Drawing
3.
Arq. odontol ; 50(03): 131-137, 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-850178

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento sobre a vacinação da hepatite B, deacadêmicos dos cursos de Medicina, Odontologia e Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo(UFES). Materiais e Métodos: A metodologia utilizada foi descritiva transversal com abordagem quantitativae qualitativa, através de questionário semiestruturado validado em uma amostra de 298 acadêmicos. Os dadosquantitativos foram expressos em frequências absolutas e relativas, e aos dados qualitativos seguiu-se a análisede Conteúdo de Bardin. Resultados: Dos alunos que acreditam que a vacinação é obrigatória, 83 (61,02%) sãoalunos de Medicina, 63 (77,77%) de Enfermagem e 50 (61,72%) de Odontologia. Dos alunos que são vacinados contra a hepatite B, a maioria são alunos de Medicina, com 109 (80,14%), seguidos pelos da Enfermagem com 58 (71,60%) e por último os de Odontologia 54 (66,66%). Na abordagem qualitativa, verificou-se apenas um eixo temático, Acesso. Sobre o acesso à informação sobre a doença, houve relato de diversos locais deobtenção do conhecimento. Foram citados também diversos locais que devem ser procurados pelos acadêmicosem caso de acidente com perfurocortantes. Conclusão: Embora os acadêmicos da área da saúde da UFEStenham conhecimentos satisfatórios sobre a vacinação contra a hepatite B, muitos ainda não foram vacinados.Diante disso, observa-se a necessidade de campanhas de prevenção e esclarecimentos no intuito de aumentaro compromisso com vacinações dos alunos da área de saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hepatitis B/transmission , Immunization , Vaccination , Surveys and Questionnaires , Occupational Risks
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL