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1.
Ciênc. rural ; 25(2): 255-259, 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529708

ABSTRACT

Foram avaliadas a temperatura normal do coelho e sua reação térmica após inoculação com a amostra Chinesa Porto Alegre (CPA) do vírus da Peste Suína Clássica (PSC), sob três condições de temperatura ambiental. Os resultados mostraram que a temperatura normal do coelho aumenta com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001). As médias das temperaturas normais dos coelhos foram de 39,53°C; 39,65°C e 39,92°C, nas temperaturas ambientais de 12,82 ± 1,29°C; 20,65 ± 1,79°C e 28,24 ± 2,09°C respectivamente. Os coelhos inoculados tiveram seu pique térmico também aumentado com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001), mas não sofreram influência da diluição do vírus. As médias dos piques térmicos observados foram de 41,17°C; 41,24°C e 41,47°C. Para um intervalo de confiança de 95 por cento, estabeleceram-se as temperaturas de 40,60°C; 40,67°C e 40,90°C como limites, a partir dos quais a reação térmica foi considerada específica, em cada uma das temperaturas ambientais utilizadas. A elevação térmica não sofreu influência da temperatura ambiental nem da diluição do vírus, apresentando uma média global de 1,59°C. Para um intervalo de confiança a nível de 95 por cento, estabeleceu-se o limite de 1,06°C como o mínimo de elevação térmica para uma reação específica. O pique térmico iniciou a partir de 24h após inoculação. Seu início foi retardado com o aumento da diluição do vírus (P < 0,001), mas não com a temperatura ambiental. A sensibilidade e especificidade da reação térmica foi avaliada pelo teste de desafio. A análise de regressão permitiu concluir que um pique térmico mínimo de 40,6°C, associado a uma elevação térmica mínima de 1,06°C, pode ser considerada reação específica dos coelhos inoculados com a amostra CPA.


Rectal temperatures of normal rabbits inoculated with different dilutions of a vaccine prepared with Chinese-Porto Alegre (CPA) strain of classical swine fever virus, were evaluated under 3 different environmental temperatures. Temperatures of normal un-vaccinated rabbits increased significantly when environmental temperature increased (P<0.001). At environmental temperatures of 12.82 ± 1.29°C, 20.65 ± 1.79°C, and 28.24 ± 2.09°C me mean rectal temperatures were 39.53°C, 39.65°C and 39.92°C, respectively. Temperatures of me vaccinated rabbits also increased significantly when environmental temperature increased (P<0.001), but did not vary with different vaccine dilutions. At environmental temperatures of 12.82 ± 1.29°C, 20.65 ±1.79°C and 28.24 ± 2.09°C, the mean higher rectal temperature were 41.17°C, 41.24°C and 41.47°C, respectively. Within a 95 percent confidence interval was determined that, under the 3 environmental temperatures, the rectal temperatures equal to 40.60°C, 40.67°C and 40.90°C or higher, indicated a thermal reaction to the vaccine. In vaccinated rabbits, the mean thermic rise was of 1.59°C and there were no significant differences at different environmental temperatures or virus dilutions. Within a 95 percent confidence interval was determined that a rise of 1.06°C or higher indicated a specific reaction to the vaccine. The rise in temperature started 24 hours after the inoculation. This time was delayed when virus dilutions decreased (P<0.001), but did not vary with different environmental temperatures. The sensitivity and specificity of the thermic reaction was evaluated by the challenge test. By regression analysis was concluded that a temperature of 40.6°C, associated with a rise in at least 1.06°C, could be considered a specific reaction of the rabbits to the CPA strain.

2.
Bol. Oficina Sanit. Panam ; 102(5): 464-75, mayo 1987.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-43236

ABSTRACT

Neste trabalho apresentam-se os resultados dos diagnósticos de raiva realizados pelo laboratório de raiva do Instituto de Pesquisas Veterinárias "Desidério Finamor" e do Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, no período de 1979 a 1984. Examinaram-se, ao todo, 4.587 materiais, com uma média de 764,5 espécimes recebidos por ano. Desse total, 971 tiveram diagnóstico positivo, correspondendo a 21,2% das amostras sendo 367 caninos (8,0%), 539 bovinos (11,7%), 41 felinos (0,9%) e 24 de outras espécies (0,5%). As técnicas utilizadas para os diagnósticos foram a pesquisa de corpúsculos de Negri, pelo método de Seller, imunofluorescência direta e inoculaçäo em camundongos. A média de detecçäo de positivos das três técnicas se situou em 69,5% para o método de Seller, 97,85% para a imunofluorescência e 99,6% para a inoculaçäo em camundongos. Apresentam-se ainda a distribuiçäo mensal dos casos de raiva durante os seis anos de estudo, por onde se pode observar uma tendência à diminuiçäo dos casos de raiva canina a partir de 1982 e um grande aumento de raiva bovina a partir de 1983, revelando uma alteraçäo da situaçäo no campo caracterizada por uma epizootia na zona serrana do estado, embora de dimensöes bem menores do que as grandes epizootias observadas em anos anteriores


Subject(s)
Humans , Rabies/diagnosis , Serologic Tests/methods , Brazil
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