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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 32: 1-4, jan. 12, 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1123226

ABSTRACT

Introduction: The human body is colonized by trillions of microbial cells, called the microbiota. The microbiome is defined as microbial cells and their genomes. Vaginal microbiota, especially lactic acid bacteria (mainly Lactobacillus sp.), seem to play a critical role in the prevention of various urogenital diseases such as bacterial vaginosis, fungal infections, sexually transmitted diseases, urinary tract infections, and human papillomaviridae (HPV) infections. Changes in the vaginal microbiome contribute to the development of precancerous cervical lesions. Objective: To evaluate studies associating the vaginal microbiota with HPV, including the risk and persistence of infection and evolution to squamous intraepithelial lesions of the cervix. Methods: A systematic review was conducted based on articles published between September 2011 and September 2019, using the following keyword combinations: "HPV [All Fields] AND "microbiota" [MeSH Terms] OR "microbiota" [All Fields] OR "microbiome" [All Fields])." The keyword search was performed in the MEDLINE, Latin American, and Caribbean Literature in Health Sciences (Lilacs), Cochrane Library, Highwire Stanford, and Embase databases. Results: In total, 239 original articles published between 2011 and 2019 were found in the researched databases on microbiome/microbiota and HPV. After exclusion, only six articles remained. Conclusion: There is a relationship between HPV and the cervicovaginal microbiota, but the mechanism of this influence cannot be specified.


Introdução: O corpo humano é colonizado por trilhões de células microbianas, denominadas microbiota. Microbioma é definida como células microbianas e seus genomas. A microbiota vaginal, especialmente as bactérias produtoras de ácido lático (principalmente Lactobacillus sp.), parece desempenhar um papel crítico na prevenção de várias doenças urogenitais, como a vaginose bacteriana, infecções fúngicas, doenças sexualmente transmissíveis, infecções do trato urinário e infecção pelo Papilomavírus humano (HPV). As alterações no microbioma vaginal parecem contribuir para o desenvolvimento de lesões cervicais pré-cancerosas. Objetivo: Avaliar estudos que associem a microbiota vaginal ao risco de infecção por HPV, sua persistência e evolução para lesões escamosas intraepiteliais do colo do útero. Métodos: Esta é uma revisão sistemática desenvolvida com base em artigos publicados entre setembro de 2011 e setembro de 2019, usando as seguintes combinações de palavras-chave: "HPV" [Todos os Campos] AND ("microbiota" [Termos MeSH] OU "microbiota" [Todos os Campos] OU "microbioma" [All Fields]) nas bases de dados MEDLINE, Latin American and Caribean Health Sciences Literature (Lilacs), Cochrane Library, Highwire Stanford e Embase. Resultados: Entre 2011 e 2019, foram encontrados 239 artigos originais nas bases de dados pesquisadas sobre microbioma/microbiota e HPV. Desse total, após o uso dos critérios de exclusão, restaram apenas seis artigos. Conclusão: Existe uma relação entre o HPV e a microbiota cervicovaginal, mas não foi possível especificar qual mecanismo está envolvido.


Subject(s)
Humans , Female , Vagina/microbiology , Papillomavirus Infections/pathology , Microbiota , Vagina/pathology , Vagina/virology , Sexually Transmitted Diseases/pathology , Risk Factors
2.
São Paulo med. j ; 133(4): 336-342, July-Aug. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-763367

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE:Impaired local cell immunity seems to contribute towards the pathogenesis and progression of cervical intraepithelial neoplasia (CIN), but the underlying molecular mechanisms promoting its progression remain unclear. Identification of new molecular markers for prognosis and diagnosis of early-stage CIN may aid in decreasing the numbers of CIN cases. Several novel immunoregulatory molecules have been discovered over the past few years, including the human leukocyte antigen G (HLA-G), which through interaction with its receptors exerts important tolerogenic functions. Several lines of evidence suggest that T-helper interleukin-17 (IL-17)-producing cells (Th17 cells) may play a role in antitumor immunity. However, recent reports have implicated Th17 cells and their cytokines in both pro and anti-tumorigenic processes. The aim of the study was to evaluate the roles of HLA-G and Th17 in the immunopathogenesis of CIN I.DESIGN AND SETTING:Analytical cross-sectional study with a control group using 58 cervical specimens from the files of a public university hospital providing tertiary-level care.METHODS:We examined HLA-G and IL-17 expression in the cervical microenvironment by means of immunohistochemistry, and correlated these findings with clinical and pathological features.RESULTS:There was a greater tendency towards HLA-G and IL-17 expression in specimens that showed CIN I, thus suggesting that these molecules have a contribution towards cervical progression.CONCLUSION:These findings suggest that HLA-G and IL-17 expression may be an early marker for assessing the progression of cervical lesions.


CONTEXTO E OBJETIVO:A deficiência na imunidade celular localizada parece contribuir para a patogênese e progressão das neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC), no entanto, ainda não está totalmente esclarecido o mecanismo molecular fundamental nesse processo de progressão. A identificação de novos marcadores moleculares de prognóstico e diagnóstico das NIC em estágios precoces pode ajudar a diminuir a quantidade de casos de NIC. Várias novas moléculas com função imunorregulatória foram descobertas nos últimos anos, inclusive o antígeno leucocitário humano G (HLA-G), que, através de interação com os receptores, tem importantes funções tolerogênicas. Diversas linhas de evidência sugerem que as células T-ajudantes produtoras de interleucina-17 (IL-17, células Th17), podem desempenhar um papel na imunidade antitumoral. Porém, recentes relatos implicaram as células Th17 e suas citocinas tanto em processos pro- quanto anti-tumorigênicos. O objetivo do estudo foi avaliar o papel do HLA-G e Th17 na imunopatogênese das NIC I.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo transversal analítico com grupo controle em 58 espécimes cervicais dos arquivos de um hospital universitário público com assistência prestada no nível terciário.MÉTODOS:Avaliamos a expressão de HLA-G e IL-17 por imunoistoquímica no microambiente cervical, associando esses achados com as características clínico-patológicas.RESULTADOS:Houve tendência aumentada da expressão de HLA-G e IL-17 em espécimes que apresentaram NIC I, sugerindo que essas moléculas têm contribuição na progressão cervical.CONCLUSÃO:Estes resultados sugerem que a expressão do HLA-G e da IL-17 pode ser um marcador precoce para avaliar a progressão das lesões cervicais.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Uterine Cervical Dysplasia/metabolism , Cervix Uteri/metabolism , HLA-G Antigens/metabolism , /metabolism , Uterine Cervical Neoplasms/metabolism , Age Factors , Biomarkers, Tumor/metabolism , Biopsy , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Cervix Uteri/pathology , Coitus/physiology , Cross-Sectional Studies , HLA-G Antigens/analysis , Immunohistochemistry/methods , /analysis , Sexual Partners , Uterine Cervical Neoplasms/pathology
3.
Femina ; 38(10)out. 2010. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-574506

ABSTRACT

A perda gravídica de repetição ocorre em cerca de 1 a 2% das gestações, e em cerca de em 2% das vezes tem quadros infecciosos como agentes etiológicos. A necessidade de rastreio de causa infecciosa tem sido muito discutida na literatura. Com objetivo de avaliar o que se conhece sobre esta necessidade, foi realizada uma revisão sistemática de trabalhos em inglês, português e espanhol em bases de dados do Pubmed, Highwire, Lilacs e biblioteca Cochrane. Observou-se que, de todos os agentes, o mais estudado foi a Chlamydia trachomatis, em especial seu efeito imunológico tardio. Outros agentes têm sido associados ao aborto habitual, no entanto, as infecções bacterianas, virais e parasitárias podem interferir na evolução da gestação, mas não parece ser uma causa significante de aborto de repetição. O valor do rastreio parece ser limitado na investigação de perda gravídica de repetição fora de um episódio infeccioso agudo. No entanto, mais estudos se fazem necessários, em especial para avaliar efeitos tardios, como das infecções por Chlamydia trachomatis.


The recurrent pregnancy loss occurs in about 1-2% of pregnancies, and in about 2% the etiology would be infectious. The need for tracking infectious causes has been much discussed in the literature. In order to evaluate what is known about this need, we conducted a systematic review of papers in English, Portuguese and Spanish on this subject available in the databases of Pubmed, Highwire, Lilacs and Cochrane Library. Chlamydia trachomatis was mostly studied, especially with regard to its late immunological effect. Other agents have been associated with habitual abortion; however, bacterial infections, viral and parasitic diseases can interfere with the course of gestation, but does not seem to be a significant cause of recurrent abortion. The value of screening seems to be limited for the investigation of recurrent pregnancy loss if acute infection does not occur. However, further studies are needed, especially to evaluate late effects such as infections by Chlamydia trachomatis.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Abortion, Spontaneous/etiology , Abortion, Spontaneous/microbiology , Abortion, Habitual/etiology , Abortion, Habitual/microbiology , Bacterial Infections/complications , Chlamydia Infections/complications , Chlamydia Infections/immunology , Pregnancy Complications, Infectious , Mass Screening
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