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1.
Rev. patol. trop ; 42(2): 161-176, abr.-jun. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-696196

ABSTRACT

A candidíase vulvovaginal (VVC) ocupa o segundo lugar entre as vaginites, sendo Candida albicans responsável pela maioria dos episódios sintomáticos de VVC. Entretanto, um fato a ser considerado é o aumento de infecções por espécies de C. não albicans, o que contribui para as elevadas taxas de recidiva e resistência. Os objetivos deste estudo foram isolar Candida spp. de amostras de secreção vaginal, determinar a prevalência das espécies e verificar a produção de enzimashidrolíticas (proteases, fosfolipases, hemolisinas, catalases e gelatinases) nos isolados clínicos. Foram analisadas 144 amostras de pacientes atendidas em um hospital público em São Luís-MA.A produção de enzimas hidrolíticas foi conduzida em triplicata usando-se métodos específicos. A análise estatística foi realizada por meio dos testes c2, Kruskal-Wallis e Student-Newman-Keuh. Apresentaram cultura positiva para Candida spp. 90 pacientes. A principal espécie isolada (43,3por cento) foi Candida parapsilosis e 43 pacientes (47,8por cento) apresentaram manifestações clínicas sugestivas de VVC.al quando em condições apropriadas.


A correlação entre a presença de espécies de Candida e a presença ou ausência de sintomas não foi estatisticamente significante (x igual 3,22 , p igual 0,073). Verificou-se a expressão de enzimas pelos isolados de Candida spp. nas seguintes porcentagens: hemolisinas (80por cento), fosfolipases (8,9por cento), proteinases (17,8por cento), catalases (64,4por cento) e gelatinases (10,0por cento). Diferenças estatisticamentesignificativas foram observadas entre os isolados em relação à expressão de fosfolipases (p igual 0,0005), sendo C. albicans a espécie mais produtora, e de catalases (p igual 0,0045), em que C. parapsilosis e C. albicans foram as espécies com expressão mais elevada. Este estudo mostrou uma predominânciade espécies não albicans em amostras vulvovaginais e a maioria dos isolados revelou-se produtora de hemolisinas e catalases, o que pode contribuir para a virulência das linhagens de Candida e para o desenvolvimento de infecção vaginal quando em condições apropriadas.


Subject(s)
Candida/isolation & purification , Virulence Factors , Vulvovaginitis
2.
Rev. bras. anestesiol ; 52(3): 326-329, jun. 2002.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-316861

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Anestesia peridural contínua com titulaçäo das doses de anestésico local proporciona eficácia e segurança em pacientes que näo toleram flutuações da pressäo arterial. O objetivo deste relato é apresentar um caso em que foi utilizada com sucesso anestesia peridural contínua para cesariana em paciente com arterite de Takayasu. Relato do caso - Paciente primigesta, 25 anos, 63 kg, portadora de arterite de Takayasu, com 34-35 semanas de gestaçäo, apresentando sofrimento fetal agudo, PA de 155/85 mmHg, FC de 92 bpm, com ausência de pulsos carotídeos, assim como nos membros superiores e do membro inferior direito. Apresentava apenas pulso poplíteo esquerdo palpável. Foi realizado bloqueio peridural contínuo com doses fracionadas de 25 mg de bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina (1.200.000), a intervalos de 5 em 5 minutos até um total de 100 mg, associandoðse 2 mg de morfina e 100 µg de fentanil. Conclusões ð A anestesia peridural contínua com doses tituladas de bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina pode ser utilizada em pacientes com Arterite de Takayasu, tomandoðse as medidas de precauçäo com portadoras dessa doença


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Anesthesia, Obstetrical/methods , Anesthesia, Epidural , Bupivacaine/administration & dosage , Pregnancy Complications , Arterial Pressure , Risk Factors , Takayasu Arteritis
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