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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(4): 353-358, out.-dez. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-542524

ABSTRACT

OBJETIVOS: Prever reinternação na unidade de terapia intensiva, analisando as primeiras 24 horas de pacientes após admissão em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: A primeira internação de pacientes de janeiro a maio de 2009 em UTI geral foi estudada. Considerou-se reinternação em unidade de terapia intensiva na mesma permanência hospitalar ou retorno em até 3 meses após alta da unidade. Pacientes que faleceram na 1ª admissão foram excluídos. Fatores demográficos, uso de assistência ventilatória e permanência na unidade de terapia intensiva por mais de 3 dias foram analisadas de forma uni e multivariada de acordo com desfecho reinternação. RESULTADOS: Quinhentos e setenta e sete pacientes foram incluídos (33 óbitos excluídos). O grupo de reinternação foi 59 pacientes, e 518 não reinternados. O tempo entre admissão índice e reinternação foi 9 (3-28) dias (18 foram readmitidos com menos de 3 dias) e 10 faleceram. Os pacientes reinternados pelo menos 1 vez na unidade de terapia intensiva apresentaram as seguintes diferenças em relação ao grupo controle: maior idade: 75 (67-81) versus 67 (56-78) anos, p<0,01; admissão por insuficiência respiratória e/ou sepse: 33 versus 13 por cento, p<0,01; admissão clínica: 49 versus 32 por cento, p<0,05; maior SAPS II: 27 (21-35) versus 23 (18-29) pontos, p<0,01; Charlson: 2 (1-2) versus 1 (0-2) pontos, p<0,01 e permanência maior que 3 dias na unidade de terapia intensiva na 1ª admissão (35 versus 23 por cento, p<0,01). Após regressão logística, idade, índice de Charlson e admissão por causas respiratórias ou sepse foram independentemente associados às reinternações em unidade de terapia intensiva. CONCLUSÃO: Idade, comorbidades e admissão por insuficiência respiratória e/ou sepse estão precocemente associadas a maior risco de reinternações na unidade de terapia intensiva estudada.


OBJECTIVE: To predict readmission in intensive care unit analyzing the first 24 hours data after intensive care unit admission. METHODS: The first intensive care unit admission of patients was analyzed from January to May 2009 in a mixed unit. Readmission to the unit was considered those during the same hospital stay or within 3 months after intensive care unit discharge. Deaths during the first admission were excluded. Demographic data, use of mechanical ventilation, and report of stay longer than 3 days were submitted to uni and multivariate analysis for readmission. RESULTS: Five hundred seventy-seven patients were included (33 excluded deaths). The readmission group had 59 patients, while 518 patients were not readmitted. The lead time between the index admission and readmission was 9 (3-28) days (18 were readmitted in less than 3 days), and 10 died. Patients readmitted at least once to the intensive care unit had the differences below in comparison to the control group: older age: 75 (67-81) versus 67 (56-78) years, P<0.01; admission for respiratory insufficiency or sepsis: 33 versus 13 percent, P<0.01; medical admission: 49 versus 32 percent, P<0.05; higher SAPS II score: 27 (21-35) versus 23 (18-29) points, P<0.01; Charlson index: 2 (1-2) versus 1 (0-2) points, P<0.01; first ICU stay longer than 3 days: 35 versus 23 percent, P<0.01. After logistic regression, higher age, Charlson index and admission for respiratory and sepsis were independently associated to readmissions in intensive care unit. CONCLUSION: Age, comorbidities and respiratory- and/or sepsis-related admission are associated with increased readmission risk in the studied sample.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 21(1): 89-95, jan.-mar. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572675

ABSTRACT

Náuseas e vômitos pós-operatórios são comuns e podem ser evitados. Complicações provenientes deste problema acarretam aumento de morbi-mortalidade. Foi realizada revisão de literatura no MEDLINE, com foco em estudos clínicos controlados. A fisiopatologia é complexa, com várias vias centrais aferentes e eferentes, e seu entendimento ajuda na escolha das medicações. Fatores de risco são apresentados, com escala de estratificação de chance para desenvolvimento de náuseas e vômitos pósoperatórios. Algoritmo para abordagem de pacientes com maior risco foi elaborado e estratifica nível de prevenção/tratamento a ser recebido, de modo a evitar uso excessivo de drogas e seus paraefeitos. Náuseas e vômitos pós-operatórios devem ser prevenidos, pois acarretam complicações e desconforto nos pacientes. Abordagem sistemática com análise de fatores de risco per-operatórios e prescrição de medicações podem ser eficazes para sua prevenção.


Postoperative nausea and vomiting are common and can be prevented. Complications of this condition cause higher rates of morbidity and mortality. A review of literature was carried out on MEDLINE, with focus on controlled clinical trials. Pathophysiology is complex, with many afferent and efferent pathways, and its comprehension facilitate the choice of medication. Risk factors are presented, with a stratified score of chance to develop postoperative nausea and vomiting. An algorithm for identification of higher risk patients was elaborated and classified the level of prevention/treatment recommended to avoid excessive use of drugs and their side effects. Postoperative nausea and vomiting must be prevented, because of the involved complications and discomfort for patients. A systematic approach with analysis of preoperative risk factors and prescription of medication can be effective for prevention.

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