Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta colomb. psicol ; 21(1): 116-138, Jan.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-886322

ABSTRACT

Abstract Social skills in their most advanced form are aimed at solving any immediate problems of a situation while minimizing the likelihood of future problems. This is also known as assertiveness, a variable that can be related to academic performance and the level of anxiety in adolescents. This research is descriptive and correlational with the aim of knowing the relationship between level of assertiveness, academic performance and various components of anxiety in a sample of Mexican high school or secondary students, as well as exploring possible differences related to sex. This study uses two instruments: Children's Assertive Behavior Scale (CABS) and the Revised Children's Manifest Anxiety Scale™. The grade point average (GPA) was taken as an indicator of academic performance. The participants were 535 adolescents (54.6 % female, 45.4 % male), with a mean age of13.01 years (std= .74, range 11 to 17 years). Cluster sampling and convenience sampling were used, encompassing all students in the first two grades of a public or state school in the state of Hidalgo. The results indicate sex differences in all study variables. We also found statistically significant correlations between assertiveness and anxiety (r= .182, p <.01), between academic performance and assertiveness (r= -.203, p <.01), and between academic performance and the social concerns component of the anxiety scale (r= -.124, p <.01), although these were low in magnitude.


Resumo As habilidades sociais, em sua forma mais avançada, estão voltadas a resolver problemas imediatos da situação enquanto diminuem a probabilidade de futuros problemas. Isso também é conhecido pelo termo assertividade, variável que pode estabelecer relação com o desempenho acadêmico e com o nível de ansiedade em adolescentes. Esta pesquisa foi descritiva e correlacional, teve como objetivo conhecer a relação entre o nível de assertividade, o desempenho acadêmico e diversos componentes da ansiedade numa amostra de estudantes mexicanos de secundária (equivalente ao ensino médio no Brasil) , bem como explorar possíveis diferenças por sexo. Utilizaram-se dois instrumentos: Escala de Comportamento Assertivo para Crianças e Escala de Ansiedade Manifestada em Crianças (revisada); a média de qualificações foi tomada como indicador de desempenho acadêmico. A amostra foi composta por 535 adolescentes (54.6 % mulheres, 45.4 % homens), com uma média de idade de 13.01 anos (DP =.74, na faixa dos 11 aos 17 anos). A amostra foi por conglomerados e conveniência, abrangendo a totalidade dos estudantes dos primeiros anos escolares de uma escola pública do estado de Hidalgo. Os resultados indicam diferenças por sexo em todas as variáveis de estudo. Também se encontraram correlações estatisticamente significativas: entre assertividade e ansiedade (r=.182, p<.01), entre desempenho acadêmico e assertividade (r= -.203, p<.01), e entre o desempenho acadêmico e o componente preocupações sociais da escala de ansiedade (r= -.124, p<.01), embora estas tenham sido de baixa magnitude.


Resumen Las habilidades sociales, en su forma más avanzada, están dirigidas a resolver problemas inmediatos de la situación, a la vez que minimizan la probabilidad de futuros problemas. Específicamente, la habilidad reconocida como asertividad puede guardar una relación con el rendimiento académico y el nivel de ansiedad en adolescentes. Teniendo esto en cuenta, el objetivo de la presente investigación es conocer la relación entre el nivel de asertividad, el rendimiento académico y diversos componentes de la ansiedad en una muestra de estudiantes mexicanos de secundaria, así como explorar posibles diferencias por sexo. Para esto, se hace un análisis descriptivo y correlacional, donde se utilizan dos instrumentos: la Escala de Conducta Asertiva para Niños y la Escala de Ansiedad Manifiesta en Niños (revisada); además del promedio de calificaciones como indicador del rendimiento académico. Se utilizó una muestra de 535 adolescentes (54.6 % mujeres y 45.4 % hombres), con un promedio de edad de 13.01 años (DE = .74, rango de 11 a 17 años). Se realizó un muestreo por conglomerados y conveniencia, donde se abarcó la totalidad de los alumnos de los dos primeros grados escolares de una escuela pública del Estado de Hidalgo. Los resultados indican diferencias por sexo en todas las variables de estudio y correlaciones estadísticamente significativas entre asertividad y ansiedad (r = .182,p < .01), entre rendimiento académico y asertividad (r = -.203,p < .01), y entre el rendimiento académico y el componente preocupaciones sociales de la escala de ansiedad (r = -.124, p < .01), aunque estas últimas fueron de baja magnitud.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Anxiety , Assertiveness , Education, Primary and Secondary , Social Skills , Academic Performance
2.
Acta colomb. psicol ; 15(2): 43-52, jul.-dic. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-675095

ABSTRACT

Los niños institucionalizados suelen provenir de hogares o situaciones de calle, en los que han sido víctimas de maltrato, por lo que sus habilidades sociales son limitadas y pueden sufrir problemas psicológicos. La presente investigación retoma los hallazgos de la literatura cognitivo-conductual para la intervención con esos problemas conductuales y prueba los efectos de un programa para desarrollar habilidades sociales en niños institucionalizados, así como su impacto sobre variables psicológicas como depresión, autoestima y ansiedad. Participaron 36 niños entre 8 y 12 años de edad, asignados aleatoriamente a dos grupos: experimental y control (entrenamiento demorado). El diseño fue pre-test post-test con seguimientos a 1, 3 y 6 meses, utilizando cuatro escalas cognitivo-conductuales validadas y con confiabilidad. Se llevaron a cabo 14 sesiones para entrenar habilidades sociales básicas y avanzadas, entrenamiento en solución de problemas y reestructuración cognoscitiva. Las estrategias fueron instrucciones verbales, modelamiento, juego de roles, retroalimentación, reforzamiento y encargar tareas. Después de la intervención, los niños de ambas condiciones incrementaron significativamente su nivel de habilidad social, además de reducir síntomas depresivos en el grupo experimental. Se discuten los resultados a partir de las características de los niños institucionalizados.


Institutionalized children often come from homes or street situations, where they have been victims of abuse, so that their social skills are limited and may suffer psychological problems. This research incorporates the findings of the cognitive behavioral literature for intervention in these behavioral problems and shows the effects of a program to develop social skills in institutionalized children, as well as its impact on psychological variables such as depression, self-esteem and anxiety. Participants were 36 children between 8 and 12 years old, randomly assigned to two groups: experimental and control (delayed training). The study had a pre-test post-test design with follow-ups after 1, 3 and 6 months, using four validated and reliable cognitive behavioral scales. 14 sessions were conducted for the training of basic and advanced social skills, problem solving and cognitive restructuring. The strategies were: verbal instructions, modeling, role playing, feedback, positive reinforcement and tasks assignments. After the intervention, children in both conditions significantly increased their level of social skills and reduced depressive symptoms in the experimental group. Results are discussed from the characteristics of institutionalized children.


As crianças institucionalizadas costumam ser provenientes de lares ou situações de rua, em que foram vítimas de maltrato, por isso suas habilidades sociais são limitadas e, além disso, podem sofrer problemas psicológicos. A presente pesquisa retoma as descobertas da literatura cognitivo-condutual para a intervenção com esses problemas condutuais e testa os efeitos de um programa para desenvolver habilidades sociais em crianças institucionalizadas, bem como seu impacto sobre variáveis psicológicas como depressão, autoestima e ansiedade. Participaram 36 crianças entre 8 e 12 anos de idade, divididos aleatoriamente em dois grupos: experimental e controle (treinamento demorado). O desenho foi pré-teste, pós-teste com acompanhamentos a 1, 3 e 6 meses, utilizando quatro escalas cognitivo-condutuais validadas e com confiabilidade. Foram feitas 14 sessões para treinar habilidades sociais básicas e avançadas, treinamento em solução de problemas e reestruturação cognoscitiva. As estratégias foram instruções verbais, modelagem, jogo de papéis, retroalimentação, reforçamento e encarregar tarefas. Depois da intervenção, as crianças de ambas condições aumentaram significativamente seu nível de habilidade social, além de reduzir sintomas depressivos no grupo experimental. Discutem-se os resultados a partir das características das crianças institucionalizadas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Child , Child, Preschool , Social Skills
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL