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1.
Rev. panam. salud pública ; 23(5): 349-356, mayo 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488456

ABSTRACT

As estatísticas de mortalidade são usadas em epidemiologia e saúde pública como indicador de nível de saúde, em avaliações de programas de saúde e em estudos populacionais visando a comparar tendências temporais e diferenças geográficas. Uma das variáveis utilizadas nesse tipo de análise é a causa básica da morte. Entretanto, existem críticas quanto à qualidade das estatísticas baseadas nas causas de morte declaradas pelos médicos nos atestados de óbito. O objetivo deste artigo é refletir sobre a fidedignidade das causas de morte declaradas pelos médicos nos atestados de óbito, com base em estudos realizados segundo diferentes metodologias, e comentar a validade das estatísticas de mortalidade segundo causas.


Mortality statistics are used in epidemiology and public health as an indicator of health status, to evaluate health programs, and in population studies to compare trends and spatial differences. One of the variables used in this type of analysis is the underlying cause-of-death. However, the quality of cause-of-death statistics based on the information recorded by physicians in death certificates has been criticized. The aim of this paper is to discuss the reliability of cause-of-death data recorded by physicians in death certificates, based on studies carried out according to various methodologies, and to comment on the validity of using such underlying cause-of-death statistics.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Humans , Middle Aged , Cause of Death , Data Interpretation, Statistical , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/mortality , Risk Factors , Sepsis/mortality , Global Health
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 16(2): 85-92, 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462148

ABSTRACT

Os transtornos mentais (TM) analisados na mortalidade de mulheres em idade fértil representam eventos considerá¬veis. Os objetivos deste estudo foram os de resgatar informações sobre os TM nessas mulheres, conhecer a distribuição de mortes por transtornos mentais de acordo com as idades e descrever sua presença em casos de suicídio e mortes por causas maternas. Investigaram-se 7.332 óbitos de mulheres de dez a 49 anos de idade, residentes nas capitais brasileiras, ocorridos no primeiro semestre de 2002, utilizando a metodologia Reproductive Age Mortality Survey (RAMOS), por meio de entrevistas domiciliárias, informações de prontuários e laudos de necropsia. O estudo permitiu um acréscimo (112 por cento) de TM como causa de morte ao se comparar as declarações originais e as refeitas, após a investigação. Analisaram-se os casos em que os TM estavam referidos, seja como causa básica ou associada. No primeiro caso, corresponderam a cerca de 1 por cento do total de mortes; das 70 mortes por TM, 64 por cento foram devidas ao uso de substâncias psicoativas. Episódios depressivos foram mencionados em 13 por cento dos óbitos. Como causa associada, houve uma média de 0,12 menção de TM por óbito (total de 869 menções). Em grande número dos casos de suicídio, foi mencionada depressão. Concluiu-se que os TM foram relacionados, principalmente, ao uso de substâncias psicoativas e, como causa associada, foram importantes na mortalidade de mulheres em idade fértil, indicando a necessidade de estudos e programas direcionados...


Mental and behavioural disorders (MD) have considerable frequency when studied in the mortality of women in fertile age. The objectives of this research were to analyze the information on MD occurred in the deaths of such women, to know its age distribution and to link its presence, as associated causes, in cases of suicides and deaths by maternal causes. It was investigated a total of 7,332 deaths of women aged 10 to 49 years occurred in the Brazilian state capitals, in the first semester of 2002, using Reproductive Age Mortality Survey (RAMOS) methodology (household interviews and information from physicians, medical records and necropsy reports). There was a gain of information (112%) on MD as an underlying cause of death, when the original and the new certificates (after the research) had been compared. From the total deaths, 1% referred MD as underlying cause of death; in 70 death by MD, 64% used psychoactive substances; depressive episodes corresponded to 13%. There was an average of 0.12 mentions of MD per death (total of 869 mentions).Depression was mentioned in a large number of cases of suicides. The conclusion pointed that MD was mainly related to the use of psychoactive substances, and as an associated cause, had a great importance in the mortality of women in fertile age, indicating the need of studies and programs addressed to their health.


Subject(s)
Humans , Female , Conduct Disorder , Fertility , Mental Disorders , Mortality , Women
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