Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 52(1): 145-157, jan.-mar. 2018. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288725

ABSTRACT

O autor questiona-se acerca do tempo e faz uma revisão do tema desde a Idade Média, com a alquimia, passando pela filosofia e pela física, até a psicanálise e os dias atuais, numa articulação de conceitos. Baseado numa vinheta clínica, conclui sobre a atemporalidade do inconsciente e sua importância para os fenômenos transferenciais.


In this article, the author wonders about time. His study starts from alchemy in Middle Ages, it continues through philosophy, physics, neurobiology, and it finally reaches psychoanalysis and the current times. Throughout his examination, the author connects concepts. The unconscious is timeless, he concludes. The author shows the importance of this timelessness to transferential phenomena by bringing a clinical vignette.


El autor cuestiona sobre el tiempo, hace una revisión sobre el tema, desde la Edad Media, pasando por la alquimia, la filosofía, la física y llegando al psicoanálisis, hasta la actualidad, con una articulación de conceptos. Concluye sobre la atemporalidad del inconsciente y su importancia para los fenómenos de transferencia, citando un caso clínico.


L'acteur questionne sur le temps, en faisant une révision à partir du Moyen Age, y compris l'alchimie, en passant par la philosophie, la physique et arrive à la psychanalyse et à l'actualité, dans une articulation de concepts. Il conclut à l'atemporalité de l'inconscient et son importance pour les phénomènes transférentiels au moyen d'une vignette clinique.

2.
Rev. bras. psicanál ; 44(4): 27-30, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-693155

ABSTRACT

O autor tece comentários sobre a palestra do prof. Viveiros e propõe que podemos saber o que somos, quando somos, mas não temos nenhuma possibilidade de sabermos o que é ser o que não somos. Portanto, a diferença que torna possível a comunicação necessita que ponto e contraponto estejam inexoravelmente sempre presentes, porque isoladamente seriam inapreensíveis. Conclui dizendo que somos únicos em nossas diferenças, angústias, imperfeições e é daí que decorrem nossas semelhanças.


El autor realiza su análisis en función de una conferencia del prof. Viveiros y propone la teoría de que sabemos qué somos, cuándo somos, pero no existe posibilidad de saber qué es ser lo que no somos. Por tanto, la diferencia que podría suponer la comunicación, requiere que el punto y contrapunto estén siempre presentes, porque solo cabría la dificultad en alcanzarlo. Concluye diciendo que somos únicos en nuestras diferencias, miedos, defectos y es por esta razón que somos similares.


The author comments on a lecture by professor Viveiros and proposes that we know what we are, when we are, but we can not know what is to be what we are not. This would require that the point and counterpoint were always present to make the communication, because alone would be indescribable. Concludes by saying that we are unique in our differences, fears, faults, and exactly for this reason we are similars.


Subject(s)
Psychoanalysis , Communication , Culture , Narcissism
3.
Rev. bras. psicanál ; 43(3): 59-70, set. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-693090

ABSTRACT

Partindo do conceito de Pulsão em Freud, o autor tece considerações sobre a importância da função materna e sua interação com o bebê como base fundamental para a construção da nova personalidade. Desenvolve o tema chegando à relação analítica e discute a importância da presença da personalidade total do analista na sessão, inclusive enquanto pessoa real, tanto quanto a do paciente, interagindo e interferindo no processo, apesar da neutralidade técnica buscada. O conceito de intersubjetividade é destacado como sendo a fantasia da dupla no campo analítico, construída pelo encontro das subjetividades de ambos os componentes, que serão resgatadas posteriormente, nas suas diferenças, tendo sido enriquecidas pelo encontro intersubjetivo. Destaca a importância de certa dose de coragem e ousadia que o analista precisa ter para que possa fazer uso da matéria-prima que emerge no campo intersubjetivo, sempre amparado por uma sólida formação psicanalítica, por seus estudos e especialmente por uma experiência de análise pessoal satisfatória. Sugere que o trabalho analítico consiste em construir novos significados e que, trabalhando no espaço intersubjetivo, a dupla analítica se torna mais integrada, mais viva, mais criativa e, especialmente, mais verdadeira.


Partiendo del concepto de pulsión en Freud, el autor teje consideraciones sobre la importancia de la función materna y su interacción con el bebé como base fundamental para la construcción de la nueva personalidad. Desenvuelve el tema llegando a la relación analítica y discute la importancia de la presencia de la personalidad total del analista en la sesión, inclusive en cuanto individuo real, tanto cuanto la del paciente, interactuando e interfiriendo en el proceso, a pesar de la neutralidad técnica buscada. El concepto de intersubjetividad es destacado como siendo la fantasía de la dupla en el campo analítico, construida por el encuentro de las subjetividades de ambos los componentes, que serán rescatadas posteriormente, en sus diferencias, habiéndose enriquecidas por el encuentro intersubjetivo. Destaca la importancia de cierta dosis de coraje y osadía que el analista precisa tener para que pueda hacer uso de la materia-prima que emerge en el campo intersubjetivo, siempre amparado por una sólida formación psicoanalítica, por sus estudios y especialmente por una experiencia de análisis personal satisfactoria. Sugiere que el trabajo analítico consiste en construir nuevos significados y que, trabajando en el espacio intersubjetivo, la dupla analítica se torna mas integrada, mas viva, mas creativa y, especialmente, mas verdadera.


On the concept of Trieb in Freud, the author makes considerations about the importance of the maternal role and its interaction with the baby on the basic construction of the new personality. Develops the theme until the analytic relationship and discusses the importance of the presence of the total personality of the analyst in session, that included the real person, as much as the patient, interchanging and interfering on process, although the technic neutrality search. The intersubjectivity concept is enhanced like a double phantasy in the analytic field, constructed by subjectivities meeting of both components, that should be ransom later, in their differences, enriched by the intersubjective meeting. He emphasize the necessity of some dose of courage and daring that the analyst needs to have to use of the raw material that emerge in field intersubjective, always sustained by the solid psychoanalytic formation, by the studies and speciality by the satisfatory personal analysis. He suggests that the analytical work consists of constructing new meanings, and that, working in the intersubjective space, the analytical pair if becomes more integrated, more alive, more creative and, especially, truer.


Subject(s)
Child , Mother-Child Relations , Psychoanalysis
4.
Rev. bras. psicanál ; 37(2/3): 343-354, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-397176

ABSTRACT

O autor desenvolve um estudo sobre a compreensão atual dos conceitos de contratransferência, identificações projetivas cruzadas e contra-identificações, comunicações intuitivas, pré-verbais e o conteúdo latente das comunicações verbais. Discute a importância da presença da personalidade total do analista na sessão, inclusive enquanto pessoa real, tanto quanto a do paciente, interagindo e interferindo no processo, apesar da neutralidade técnica buscada. O conceito de intersubjetividade é destacado como sendo a fantasia da dupla no campo analítico, construída pelo encontro das subjetividades de ambos os componentes, que serão resgatadas posteriormente, nas suas diferenças, tendo sido enriquecidas pelo encontro intersubjetivo. Destaca a importância de certa dose de coragem e ousadia que o analista precisa ter para que possa utilizar a matéria-prima que emerge no campo intersubjetivo, sempre amparado por uma sólida formação psicanalítica, por seus estudos e especialmente por uma experiência de análise pessoal satisfatória. Ilustra o trabalho com uma sessão clínica em que a experiência de um fenômeno intersubjetivo emerge na situação analítica. As turbulências que tais estudos causam no método e no processo psicanalíticos são discutidas. Conclui ressaltando que o mito da neutralidade jamais poderia substituir a integridade do analista.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Psychoanalysis , Psychoanalytic Interpretation
5.
Rev. bras. psicanál ; 37(1): 85-97, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413643

ABSTRACT

O autor, iniciando pela sua própria experiência, compara o momento da criação poética ao momento da criação psicanalítica na clínica. Elabora um estudo teórico, tomando como inspiração a mitologia do caos, anterior à criação do mundo e à ordem das coisas. Desenvolve o tema, lembrando trabalhos de importantes autores sobre a compreensão psicanalítica da criatividade. Tenta mostrar a importância do desenvolvimento psicossexual no processo criativo e ilustra com duas vinhetas clínicas e um poema. Procura retomar a discussão sobre a importância da intuição do analista no encontro de inconscientes da dupla no consultório de análise, em conexão com a disciplina da técnica. Conclui, lembrando Oppenheimer, propondo que a posição do analista na clínica deve manter um trânsito constante entre a do místico e a do cientista.


Subject(s)
Humans , Art , Creativity , Intuition , Psychoanalysis , Psychoanalytic Interpretation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL