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1.
Psicol. reflex. crit ; 16(2): 355-365, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354736

ABSTRACT

Este estudo examinou como crianças com asma constroem significados sobre sua doença e informaçöes que recebem a este respeito. Levou-se a efeito três estudos de caso com crianças participantes de um Programa de Educaçäo em Asma, utilizando uma abordagem cultural que usa as narrativas como um meio de buscar significaçöes. Foram realizadas observaçöes no ambiente hospitalar e entrevistas com mäes. Usou-se as narrativas do brincar, já que este permite ampliar o estudo da subjetividade infantil. A análise das narrativas fundamentaram-se no modelo estrutural de Todorov e os resultados evidenciaram que as narrativas no brincar apresentam uma estrutura peculiar, explicada pelas particularidades psíquicas destas crianças. Elementos da cultura estiveram presentes nas narrativas, permitindo a análise de como a criança negocia seus significados pessoais e familiares com os significados da cultura médico-hospitalar. Discutiu-se as implicaçöes do tipo de abordagem educacional que informa as crianças a respeito de sua doença


Subject(s)
Child , Humans , Asthma/psychology , Narration , Play and Playthings
2.
Psicol. teor. pesqui ; 15(1): 65-74, jan.-abr. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-258797

ABSTRACT

Cento e dezoito profissionais que trabalham com crianças hospitalizadas em 7 hospitais de Porto Alegre (RS) foram entrevistados a respeito das concepçöes que tinham acerca do brincar no hospital por intermédio de um estudo transversal. Os participantes responderam a um questionário e a uma entrevista semi-estruturada. O resultado dos questionários salientou que as crianças deveriam brincar com outras crianças e com brinquedos comuns, fornecidos pelo hospital, em uma sala de recreaçäo. Desenvolver-se, relacionar-se e aprender foram as categorias reveladas pela Análise de Conteúdo para a questäo "para que serve brincar na vida de uma criança?"; características da situaçäo hospitalar, amenizar o sofrimento através de um passatempo e relacionar-se, as indicadas para a questäo "para que serve brincar no hospital?". Além disso, particularidades entre os hospitais foram elucidadas pela Análise de Correspondência. As autoras discutem maneiras de auxiliar os profissionais a transformar suas concepçöes sobre o brincar desde o nível intuitivo até o conceitual, a fim de sistematizar a utilizaçäo do brincar na rotina hospitalar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Child, Hospitalized , Health Personnel , Hospitals , Play and Playthings , Interviews as Topic , Surveys and Questionnaires
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