ABSTRACT
Foram estudados 40 pacientes com insuficiência cardíaca, atendidos em Hospital Universitário, visando estabelecer a prevalência das insuficiências cardíacas sistólica, diastólica e sistodiastólica em nosso meio. Os pacientes realizaram, além do exame clínico, ecocardiogramas modo MC e, com base em critérios ecocardiográficos, foram encontrados: ICS, 47,5%; ICD, 47,5% e ICSD 5%. Os autores comparam seus achados aos da literatura; comentam as doenças determinantes da ICD; a impossibilidade, na maioria dos casos, de se chegar ao diagnóstico por parâmetros clínicos; valorizam a ecocardiografia e, do tema insuficiência cardíaca diastólica, tecendo especiais consideraçöes sobre os enfoques terapêuticos que esta síndrome merece
Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Heart Failure , Heart Failure/drug therapy , Heart Failure/physiopathology , HemodynamicsABSTRACT
Os autores compararam a prevalência das síndromes de pré-excitaçäo ventricular (SPEV) registrada no Rio de Janeiro com a da literatura, encontrando acentuada diferença. Duas séries da referida cidade, foram estudadas: a primeira com 501 pacientes e prevalência de SEPV de 6,38% e a segunda com 1750 pacientes com proporçäo de SPEV de 0,23%. Tais diferenças, bem como as da literatura, provavelmente decorrem da falta de mediçäo do intervalo iPR e do complexo QRS e de pesquisa da onda delta. Enfatiza-se a necessidade de analisar corretamente intervalos e ondas dos eletrocardiogramas, para que as síndromes de pré-excitaçäo ventricular sejam diagnosticadas em sua real proporçäo