Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. ortop ; 55(5): 570-578, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144217

ABSTRACT

Abstract Objective To demonstrate the clinical outcomes and complication rates of the surgical release with a single posterior approach in the treatment of post-traumatic elbow stiffness. Methods A prospective study with patients submitted to surgery between May 2013 and June 2018 in a single center. The access to the elbow was made through the posterior approach. The patients were followed up by an occupational therapy team, and were submitted to a standardized rehabilitation protocol, with static progressive orthoses and dynamic orthoses. The primary outcome was the range of flexion-extension of the elbow after 6 months. Results A total of 26 patients completed the minimum follow-up of 6-months. The mean range of flexion-extension of the elbow at the end of 6 months was of 98.3 ± 22.0°, with an amplitude gain of 40.0 ± 14.0° in relation to the pre-operative period (p< 0.001). The average flexion-extension gain at the end of 6 months was of 51.7% ± 17.1% (p< 0.001). The mean pronosupination at the end of 6 months was of 129.0 ± 42.7° (p< 0.001). Half of the cases had moderate and severe stiffness in the pre-operative period, compared with 7.7% at 6 months post-operatively (p< 0.001). The mean score for the Mayo Elbow Performance Score (MEPS) and Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) instruments was 74.4 ± 16.8 points and 31.7 ± 21.9 points respectively (p< 0.001 for both). The visual analogue scale (VAS) score presented no statistically significant difference compared to the pre-operative period (p= 0.096). Complications were observed in 6 (23%) patients, and no new surgical procedures were necessary. Conclusions The surgical release of the elbow associated with a rehabilitation protocol is a safe technique, with satisfactory results and low rate of complications.


Resumo Objetivo Demonstrar os resultados clínicos e a taxa de complicações da liberação cirúrgica por via única posterior no tratamento da rigidez pós-traumática de cotovelo. Métodos Estudo prospectivo, com pacientes submetidos a cirurgia entre maio de 2013 e junho de 2018 em um único centro. Foi realizado acesso ao cotovelo por via posterior. O seguimento dos pacientes foi feito por uma equipe de terapia ocupacional, e eles foram submetidos a um protocolo de reabilitação padronizado, com órteses estáticas progressivas e dinâmicas. O desfecho primário foi a amplitude de flexoextensão do cotovelo após 6 meses. Resultados Um total de 26 pacientes completaram o seguimento mínimo de 6 meses. A média de flexoextensão do cotovelo, ao final de 6 meses, foi de 98,3° ± 22,0°, com um ganho de amplitude de 40,0° ± 14,0° em relação ao pré-operatório (p< 0,001). A média de ganho relativo de flexoextensão, ao final de 6 meses, foi de 51,7% ± 17,1% (p< 0,001). A média de pronossupinação, ao final de 6 meses, foi de 129,0° ± 42,7° (p< 0,001). Metade dos casos apresentava rigidez moderada e grave no pré-operatório, contra 7,7% aos 6 meses de pós-operatório (p< 0,001). A pontuação nos instrumentos Mayo Elbow Performance Score (MEPS) e Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) apresentou melhora estatisticamente significativa em relação ao pré-operatório, atingindo 74,4 ± 16,8 pontos e 31,7 ± 21,9 pontos, respectivamente. A escala visual analógica (EVA) não apresentou diferença estatisticamente significativa em relação ao pré-operatório (p= 0,096). Complicações foram observadas em 6 (23%) pacientes, não sendo necessária nova abordagem cirúrgica em nenhum paciente. Conclusões A liberação cirúrgica do cotovelo associada a protocolo de reabilitação é técnica segura, com resultados satisfatórios e baixa taxa de complicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Rehabilitation , Splints , Prospective Studies , Contracture , Seismic Waves Amplitude , Elbow Joint , Joint Capsule Release
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(3): 215-220, jun. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-313125

ABSTRACT

O paratormônio (PTH) estará disponível em breve em nosso mercado como uma possibilidade terapêutica eficiente para a osteoporose. Esta revisão tem por objetivo apresentar os resultados das pesquisas clínicas e experimentais que justificaram tal fato, assim como procurar esclarecer por quais mecanismos o PTH pode ter ações diferenciadas sobre o esqueleto. Os trabalhos bastante recentes demonstram que existem vias diferentes para a atuação do PTH no osteoblasto, e que isto depende da dose, do tempo de exposição e dos fragmentos de PTH utilizados. Seu uso em dose única diária, por via subcutânea, tem demonstrado resultados surpreendentes em termos de ganho de massa óssea e prevenção de fraturas, superando em muito os resultados obtidos com as terapêuticas anti-reabsortivas. Sua disponibilização trará grandes modificações nos conceitos e atuais formas de tratamento da osteoporose.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Osteoporosis , Parathyroid Hormone , Bone and Bones , Bone Density , Fractures, Bone/prevention & control , Osteoblasts , Osteoclasts , Parathyroid Hormone , Bone Resorption/metabolism
3.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 24(4): 136-145, jul.-ago. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402535

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os conceitos mais recentes sobre os mecanismos envolvidos nas reações alérgicas aos meios de contrastes radiológicos, bem como o seu diagnóstico e tratamento. Método: Foi realizada uma revisão da literatura médica sobre o tema proposto, nos últimos 25 anos. Resultados: As reações alérgicas aos contrastes ra diológicos continuam sendo motivo de controvérsias. O uso de contrastes iodados não iônicos de baixa os molalidade reduziu a frequência destas reações, entre tanto, o seu custo tem impedido sua aplicação na prá tica diária. Os autores apresentam as formas disponí veis de contrastes radiológicos e suas características, assim como, os mecanismos mediados por IgE (alérgicos) e pseudo alérgicos envolvidos nas reações ad versas. Conclusões: Não há um consenso na escolha do contraste a ser utilizado, apesar da menor freqüência de reações aos contrastes de baixa osmolalidade não iônicos. O diagnóstico através de testes cutâneos ou in vitro poderiam ser aplicados nos quadros alérgicos, entretanto, não há produtos comerciais adequados pa ra sua realização. O tratamento das reações adversas aplicado é o mesmo que nas reações alérgicas, uma vez que o quadro clínico não permite distinguir estas das reações anafilactóides. A prevenção com corticos teróides e anti histamínicos tem sido utilizada em in divíduos suscetívei


Subject(s)
Humans , Contrast Media
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL