Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 32: e3567, 2024.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1534103

ABSTRACT

Resumen Introducción La violenta represión ocurrida en Chile durante el estallido social (2019-2020) dejó un número sin precedentes de personas lesionadas con resultado de trauma ocular y maxilofacial producto de la acción de agentes del Estado, desatando una crisis socio-sanitaria que requirió del abordaje las problemáticas de salud con énfasis en el daño estructural y funcional. Objetivo Analizar la experiencia cotidiana de personas afectadas por trauma ocular y/o maxilofacial desde una perspectiva de derechos humanos, con énfasis en aportar antecedentes que contribuyan a los procesos de apoyo funcional y psicosocial. Método Estudio de enfoque cualitativo, considerando el análisis de 3 entrevistas en profundidad centradas en la experiencia cotidiana producida a raíz de la violencia policial. Éstas se analizaron en base a la técnica de análisis de contenido, con una posterior triangulación. Resultados Se apreciaron una serie de interferencias y repercusiones cotidianas producto del trauma, generando el fenómeno de una cotidianidad interferida, además del extrañamiento de sí misma/o. Se discutió sobre el contraste entre las experiencias y expectativas de la atención en salud y procesos de reparación, que resultan aún insuficientes y tienden hacia la revictimización. Conclusión El acceso a rehabilitación funcional y psicosocial es parte fundamental de los procesos de reparación integral de las personas que vivieron estas experiencias traumáticas durante el estallido social. Es fundamental que los dispositivos sanitarios y judiciales profundicen abordajes desde una perspectiva de derechos humanos incorporando el enfoque de género para cumplir los principios de verdad, justicia, reparación y garantías de no repetición.


Resumo Introdução A violenta repressão ocorrida no Chile durante a crise social (2019-2020) deixou um número sem precedentes de pessoas feridas por traumas oculares e maxilofaciais, produto da ação de agentes do Estado, desencadeando uma crise sociossanitária que exigiu a abordagem dos problemas de saúde com ênfase nos danos estruturais e funcionais. Objetivo Analisar a experiência cotidiana de pessoas acometidas por traumas oculares e/ou maxilofaciais sob a ótica dos direitos humanos, com ênfase no fornecimento de informações básicas que contribuam para os processos de apoio funcional e psicossocial. Método Estudo com abordagem qualitativa, considerando a análise de três entrevistas em profundidade, focadas na experiência cotidiana produzida em decorrência da violência policial. Estas foram analisadas ​​com base na técnica de análise de conteúdo, com posterior triangulação de dados. Resultados Observou-se uma série de interferências e repercussões cotidianas em decorrência do trauma, gerando o fenômeno de uma cotidianidade interferida, além do estranhamento de si mesma/o. Discutiu-se o contraste entre as experiências e expectativas da atenção em saúde e processos de reparação, que ainda são insuficientes e tendem à revitimização. Conclusão O acesso à reabilitação funcional e psicossocial é parte fundamental dos processos de reparação integral e psicossocial das pessoas que vivenciaram essas experiências traumáticas durante a crise social. É fundamental que os dispositivos sanitários e judiciais aprofundem as abordagens desde uma perspectiva dos direitos humanos, incorporando o enfoque de gênero para cumprir os princípios de verdade, justiça, reparação e garantias de não repetição.


Abstract Introduction The violent repression that occurred in Chile during the social outbreak (2019-2020) left an unprecedented number of people injured as a result of ocular and maxillofacial trauma as a result of the action by state agents, unleashing a socio-sanitary crisis that required the approach of health problems with an emphasis on structural and functional damage. Objective To analyze the daily experience of people affected by ocular and/or maxillofacial trauma from a human rights perspective, with emphasis on providing background information that contributes to functional and psychosocial support processes. Method Study with a qualitative approach, considering the analysis of three in-depth interviews focused on the daily experience produced as a result of police violence. These were analyzed based on the content analysis technique, with subsequent triangulation. Results A series of interferences and daily repercussions as a result of the trauma were observed, generating the phenomenon of an interfered daily life in addition to self-estrangement. The contrast between the experiences and expectations of health care and reparation processes was discussed, which are still insufficient and tend towards re-victimization. Conclusion Access to functional and psychosocial rehabilitation is a fundamental part of the processes of integral and psychosocial repair for the people who lived through these traumatic experiences during the social outbreak. It is essential that health and judicial mechanisms deepen approaches from a human rights perspective, incorporating the gender approach to comply with the principles of truth, justice, reparation, and guarantees of non-repetition.

2.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3127, 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1355950

ABSTRACT

Resumen Introducción Las personas travestis se ven enfrentadas a diferentes situaciones de injusticias sostenidas por un sistema heteronormado que violenta sus vidas, corporalidades y silencia sus identidades. En este sentido, el apartheid ocupacional opera a través de la conformación de una estructura que limita sus posibilidades ocupacionales, pero, al mismo tiempo, las personas travestis podrían poner resistencia a ese ejercicio del poder a través de diferentes mecanismos como las performances. Objetivo Explorar y analizar la expresión artística y política de la performance, realizada por disidentes sexuales, como estrategia política de resistencia al apartheid ocupacional. Metodo Este estudio exploratorio corresponde a un diseño de estudio de caso, basado en el análisis documental audiovisual. Se analizó una pieza audiovisual denominada "Yo me maquillo" performada por dos artistas y activistas disidentes sexuales en la ciudad de Valparaíso (Chile). Para el análisis, se realiza una codificación abierta de elementos significativos y una codificación axial posterior. Resultados Se evidencia cómo la performance opera como una estrategia política de resistencia al apartheid ocupacional que personas travestis experimentan en sus vidas cotidianas, a través de la denuncia, visibilización, acción, agitación y desafío de las matrices hegemónicas, permitiendo dar cuenta de las desigualdades y violencias estructurales que cruzan sus vidas. Conclusiones Se discuten los aportes del estudio para la terapia ocupacional y la ciencia de la ocupación. Se destaca la performance como una ocupación colectiva y política que se desarrolla desde la resistencia y subversión al apartheid ocupacional que viven las personas travestis.


Resumo Introdução As travestis se deparam com diversas situações de injustiça sustentadas por um sistema heteronormado que viola suas vidas, sua corporeidade e silencia suas identidades. Nesse sentido, o apartheid ocupacional opera por meio da formação de uma estrutura que limita suas possibilidades ocupacionais, mas, ao mesmo tempo, as travestis poderiam resistir a esse exercício de poder por meio de diferentes mecanismos, como as performances. Objetivo Explorar e analisar a expressão artística e política da performance, realizada por dissidentes sexuais, como estratégia política de resistência ao apartheid ocupacional. Método este estudo exploratório corresponde a um desenho de estudo de caso, baseado na análise documental audiovisual. Foi analisada uma peça audiovisual intitulada "Yo me maquillo" [Eu me maquio], interpretada por dois artistas chilenos e ativistas dissidentes sexuais na cidade de Valparaíso (Chile). Para a análise, é realizada uma codificação aberta dos elementos significativos e uma codificação axial posterior. Resultados Evidencia-se como a performance opera como estratégia política de resistência ao apartheid ocupacional que as travestis vivenciam em seu cotidiano, por meio da denúncia, visibilidade, ação, agitação e desafio das matrizes hegemônicas, permitindo dar conta das desigualdades e violências estruturais que cruzam suas vidas. Conclusões São discutidas as contribuições do estudo para a terapia ocupacional e a ciência ocupacional. A performance é destacada como uma ocupação coletiva e política que se desenvolve desde a resistência e subversão ao apartheid ocupacional vivido pelas travestis.


Abstract Introduction Transvestite people face different situations of injustice sustained by a heteronormative system that violates their lives, bodies, and silences their identities. In this sense, Occupational Apartheid operates through the formation of a structure that limits their occupational possibilities, but, at the same time, transvestite people resist this exercise of power through different mechanisms such as performances. Objective To explore and analyze the artistic and political expression of performance, developed by sexual dissidents, as a political strategy of resistance to Occupational Apartheid. Method This exploratory study corresponds to a case study design, based on audiovisual documentary analysis. An audiovisual piece called "Yo me maquillo" [I put on makeup] performed by two Chilean sexual dissidents and activists was analyzed in the city of Valparaíso (Chile). For the analysis, open coding of significant elements and posterior axial coding was performed. Results It is evident how the performance as a political strategy of resistance to the occupational apartheid experienced by transvestite people in their daily lives, through the denunciation, visibility, action, agitation, and defying the hegemonic matrices, allowing to account for inequalities and structural violence that crosses their lives. Conclusions The contributions of the study for occupational therapy and occupation science are discussed. Performance is highlighted as a collective and political occupation that develops from the resistance and subversion to occupational apartheid experienced by transvestite people.

3.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 29: e2161, 2021. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1285787

ABSTRACT

Resumen Introducción El artículo plantea, desde una perspectiva feminista, cómo la creciente crisis del cuidado, acentuada en Estados neoliberales, genera una absorción de esta problemática por las mujeres, especialmente cuando se trata de personas adultas en situación de dependencia. Objetivo Describir la cotidianidad de cuidadoras informales de personas adultas en situación de dependencia, además de los efectos que este trabajo ha tenido en sus vidas. Método Investigación cualitativa, enmarcada como crítica y feminista, que ha incluido la entrevista semiestructurada y observación participante de la cotidianidad de 7 cuidadoras informales en Santiago de Chile, entre 2018 y 2019. Resultados Se identificó una compleja trama de actividades que componen la cotidianidad del trabajo de cuidados, que producen gran nivel de sobrecarga en las cuidadoras. Además, se evidenciaron efectos múltiples en sus cotidianidades, que incluyen los de tipo personal, familiar y económico. Conclusiones La sexista organización social del cuidado produce ocupaciones generizadas como efecto, evidenciando el carácter sociohistórico que genera cotidianidades precarizadas para las mujeres que asumen el trabajo de cuidado de personas adultas en situación de dependencia de modo informal, como problema político y no personal.


Resumo Introdução O artigo propõe, a partir de uma perspectiva feminista, como a crescente crise de cuidado, acentuada nos estados neoliberais, gera uma absorção desse problema pelas mulheres, principalmente quando se trata de adultos em situação de dependência. Objetivo Descrever o cotidiano de cuidadoras informais de adultos dependentes, além das repercussões deste trabalho em suas vidas. Método Pesquisa qualitativa, classificada como crítica e feminista, que realizou entrevistas semiestruturadas e observação participante do cotidiano de 7 cuidadoras informais em Santiago do Chile, entre 2018 e 2019. Resultados Foi identificada uma complexa teia de atividades que compõe o cotidiano do trabalho de cuidado, que produz alto nível de sobrecarga para as cuidadoras. Além disso, foram evidenciados múltiplos efeitos em seu cotidiano, que incluem os de ordem pessoal, familiar e econômica. Conclusões A sexista organização social do cuidado produz como efeito ocupações generizadas, evidenciando o caráter histórico-social que gera cotidianidades precárias para mulheres que realizam informalmente trabalhos de cuidado de adultos em situação de dependência, como um problema político e não pessoal.


Abstract Introduction The article raises, from a feminist perspective, how the growing crisis of care, accentuated in neoliberal states, generates an absorption of this problem by women, especially when it comes to dependent adults. Objective To describe the daily life of informal caregivers of dependent adults, in addition to the effects that this work has had on their lives. Method Qualitative research, framed as critical and feminist, which has included the semi-structured interview and participant observation of the daily life of 7 informal caregivers in Santiago de Chile, between 2018 and 2019. Results A complex web of activities was identified that make up the daily life of care work, which produces a great level of overload on caregivers. In addition, multiple effects were evidenced in their daily lives, which include those of a personal, family, and economic nature. Conclusions The sexist social organization of care produces gendered occupations as its effect, evidencing the socio-historical character that generates precarious daily lives for women who undertake care work for dependent adults in an informal way as a political and not personal problem.

4.
Rev. Ocup. Hum. (En línea) ; 20(2): 25-46, 2020.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1179128

ABSTRACT

Considerando el creciente interés y el desarrollo que el concepto de cotidiano ha tenido en la Terapia Ocupacional latinoamericana desde la década de los 90, aproximadamente, este artículo propone el ejercicio de articular conceptualizaciones teórico-críticas sobre lo cotidiano mediante el análisis de la revuelta popular chilena, iniciada en octubre del 2019. Dicha articulación toma como eje el concepto de cotidianidad intolerable, buscando relevar la construcción histórica y política de la vida que se presenta como normal, al tiempo que reproduce formas de vida precarizadas e intolerables. Metodológicamente, este ejercicio se realizó a través de una autoetnografía que incluye narraciones y fotografías, a partir de la participación de la autora como activa manifestante durante 22 jornadas de protesta y actos culturales desarrollados en Santiago de Chile entre octubre del 2019 y marzo del 2020. Se resalta cómo la negación de lo cotidiano posibilita una apertura para pensar críticamente las condiciones de vida, evidenciando su textura de entramados complejos de relaciones de poder. Finalmente, se propone lo cotidiano como un desplazamiento epistémico para la Terapia Ocupacional, reconociendo la potencia política de las ocupaciones y las actividades humanas.


Considering the growing interest and development that the concept of quotidian has had in Latin American Occupational Therapy since the 90s, this article proposes articulating theoretical-critical conceptualizations about the everyday through the analysis of the Chilean popular revolt, which started in October 2019. The axis of this articulation is the concept of intolerable routine, looking to substitute the historical and political construct of what everyday life is and, at the same time, reproduces precarious and intolerable forms of living. Methodologically, this exercise was carried out through an autoethnography that includes narrations and photographs from the author's participation as an active protester during 22 days of protest and cultural manifestations held in Santiago de Chile, between October 2019 and March 2020. This reflective exercise highlights how the negation of everydayness allows an opening to critical thinking about living conditions, evidencing its texture of complex networks of power relations. Finally, it proposes the everyday as an epistemic shift for occupational therapy, recognizing the political power of human occupations and activities.


Considerando o crescente interesse e desenvolvimento que o conceito de cotidiano teve na Terapia Ocupacional latino-americana, desde a década dos anos 90, aproximadamente, este artigo propõe o exercício de articular conceituações teórico-críticas sobre o cotidiano por meio da análise da revolta popular chilena, iniciada em outubro de 2019. Essa articulação toma como eixo o conceito de cotidiano intolerável, buscando socorrer a construção histórica e política da vida que se apresenta como normal, reproduzindo modos de vida precários e intoleráveis. Metodologicamente, este exercício foi realizado por meio de uma autoetnografia, que inclui narrações e fotografias, a partir da participação do autor como manifestante ativo durante 22 dias de protesto e eventos culturais realizados em Santiago do Chile, entre outubro de 2019 e março de 2020. Destaca-se como a negação do cotidiano permite uma abertura para pensar criticamente as condições de vida, mostrando sua textura de complexas redes de relações de poder. Por fim, o conceito de cotidiano é proposto como uma mudança epistêmica para a Terapia Ocupacional, reconhecendo o poder político das ocupações e atividades humanas.


Subject(s)
Activities of Daily Living , Social Participation , Occupational Therapy , Capitalism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL