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Arch. Health Sci. (Online) ; 26(2): http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/1568, abri-set.2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1045936

ABSTRACT

Introdução: Os avanços nas políticas de saúde ainda não são suficientes para interromper a disseminação do HIV/AIDS, seus episódios de instabilidade, agudização e desfechos desfavoráveis, tais como hospitalizações e óbitos. Nesse sentido, é essencial garantir, promover e operacionalizar cuidados ampliados em saúde, e integrados entre seus setores e atores, em especial as redes sociais de apoio e suporte. Objetivo:Caracterizar a rede social de apoio de pacientes soropositivos hospitalizados. Métodos: Participaram deste estudo seis acompanhantes pertencentes a rede de apoio do paciente internado na Enfermaria de Infectologia do Hospital de Base de São José do Rio Preto, entre os meses de agosto e dezembro de 2018. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Anamnese; Clinical Interview Schedule ­ Revised (CIS-R) e Escala de Sobrecarga do Cuidador de Zarit. Resultados: Acompanhantes do sexo feminino (50%) e masculino (50%), média de idade 46 ± 17,16. A vinculação predominante foi a fraterna (33%). Dos seis participantes, quatro (67%) foram classificados como "casos" (≥11); destes, 50% foram descritos com distúrbio emocional clinicamente significante leve, 25% com distúrbio emocional subclínico leve e 25% com distúrbio psiquiátrico moderado. Ademais, todos (100%) verbalizaram reações negativas diante da descoberta do diagnóstico, bem como não apresentaram percepção de sobrecarga. Conclusão: A rede de apoio aos pacientes soropositivos foi formada por uma proporção similar de homens e mulheres de meia-idade, com escolaridade média e vínculo fraterno. Nesta rede predominou a ausência de acompanhamentos psicológico e psiquiátrico prévios, a verbalização de reações negativas frente a descoberta do diagnóstico, a não percepção de sobrecarga e o relato de repercussões negativas frente ao cuidar. Por tanto, é necessária a implementação de suporte psicológico e psicoeducação para melhorar a qualidade de vida desta população.


Introduction: Advances in health policies are still not enough to interrupt the dissemination of HIV/AIDS, its episodes of instability, exacerbation and unfavorable outcomes, such as hospitalizations and deaths. Thus, it is essential to ensure, promote, and operationalize integrated health care among its sectors and actors, especially social support networks. Objective: To characterize the social support network of hospitalized seropositive patients. Methods: Six companionships belonging to the patient support network admitted to the Hospital de Base de São José do Rio Preto Infectology Ward from August to December 2018. We used the following instruments: Anamnesis Questionnaire, Clinical Interview Schedule - Revised (CIS-R) and Burden Interview Scale. Results: Our sample consisted of female companionship (50%) and male companionship (50%) with a mean age of 46 ± 17,16. The predominant bond was the fraternal one (33%). Of the six participants, four (67%) were classified as ''cases'' (≥11); Of these, 50% were described as presenting mild clinically significant emotional disorder, 25% demonstrated mild subclinical emotional disorder, and 25% presented moderate psychiatric disorder. Regarding the diagnosis discovery, all patients expressed negative reactions. They also did not present perception of overload. Conclusion: The support network for HIV-positive patients consisted of a similar proportion of middle-aged men and women, with medium schooling and fraternal bond. There was a predominance of the absence of previous psychological and psychiatric follow-up predominated, as well as the verbalization of negative reactions in the face of the discovery diagnostic, the non-perception of overload, and the report of negative repercussions regarding the care delivered. Therefore, the implementation of psychological support and psychoeducation is necessary to improve the quality of life of this population.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Quality of Life , Social Support , Psychosocial Support Systems , Hospitalization , Inpatients
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