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2.
HU rev ; 35(1): 19-24, jan.-mar. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530943

ABSTRACT

O climatério, transição entre o período reprodutivo e o não-reprodutivo, é marcado por mudanças hormonais, físicas e psíquicas, que muitas vezes são acompanhadas de sintomas desagradáveis às mulheres. O projeto Viver Melhor - Assistência Integral às Mulheres no Climatério do HU/CAS-UFJF tem como função prestar educação em saúde a essa população. A fim de aperfeiçoar o trabalho do grupo e auxiliar na promoção da saúde dessas mulheres, o perfil delas foi analisado. Para isso utilizamos o Questionário de Saúde da Mulher, composto por 37 questões, aplicado a 36 participantes do projeto, selecionadas em amostra acidental. Como resultados, observou-se pontuação baixa (sintomas mais graves) no questionário para sintomas somáticos, vasomotores e de memória e concentração; e pontuação alta (sintomas mais leves) para depressão, atratividade e sintomas menstruais. Conclui-se, portanto, que a alta prevalência e a relativa gravidade de alguns desses sintomas podem ter influências negativas na qualidade de vida das mulheres climatéricas. Desta forma, iniciativas de educação em saúde devem ser incentivadas, estimulando o esclarecimento e o acesso ao serviço de saúde para a população em período de climatério.


Menopause, the transition period between childbearing age and non-reproductive age, is characterized by hormonal, physical and psychic changes, which frequently lead to unpleasant symptoms. The "Living Better - Integral Care of Menopausal Women", an extension project developed at the University Hospital / Health Care Center of the Federal University of Juiz de Fora, Brazil, aims to provide menopausal women with health education. The participants' profile was assessed, in order to improve the work developed and help with health education initiatives. The Women's Health Questionnaire, composed of 37 questions, was applied to 36 participants randomly selected. Lower scores (more severe symptoms) were observed for somatic, vasomotor, memory and concentration symptoms, while higher scores (milder symptoms) were observed for depression, attractiveness and menstrual symptoms. The high prevalence and relative severity of some of these symptoms may adversely affect the quality of life of menopausal women. Health education initiatives must be supported so as to increase the menopausal population's knowledge about and access to health care services.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Climacteric , Menopause , Quality of Life/psychology , Estrogen Replacement Therapy/methods , Women's Health
3.
HU rev ; 34(3): 185-190, jul.-set. 2008. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530897

ABSTRACT

Define-se automedicação como a utilização de medicamentos sem prescrição ou orientação médica. Quando inadequada, pode conduzir a efeitos indesejáveis ou enfermidades iatrogênicas, representando um problema a ser estudado. Objetivou-se investigar a prevalência da automedicação em uma amostra da população urbana de Juiz de Fora - MG, analisando seu perfil, além de revelar os fármacos mais adquiridos e sintomas mais comuns, e verificar diferenças de prevalência entre faixas etárias e níveis de escolaridade. Foi aplicado um questionário semiestruturado, contendo 13 questões, a 165 residentes do município de Juiz de Fora - MG, com idade superior a 18 anos, selecionados em amostra acidental. Como resultados, 66,2% dos entrevistados se automedicaram no último ano, sem variação entre sexos e faixas etárias; desses, 45% têm ensino médio completo e 19%, superior completo. O grupo farmacológico predominantemente consumido foi de analgésicos, e o sintoma que levou à automedicação mais citado foi dor. A forma de aquisição predominante foi compra em farmácia sem receita médica e 65,2% afirmaram ter considerado desnecessária uma consulta médica. Aqueles que se automedicam obtiveram o efeito esperado sem a ocorrência de complicações. Entre entrevistados que não se automedicam, o conhecimento e a preocupação com os riscos da automedicação e o hábito de leitura da bula são maiores. Concluímos que a relativa facilidade de obtenção de medicamentos nas farmácias deve ser analisada pelos órgãos competentes, com vistas a campanhas de esclarecimento e de favorecimento ao acesso à consulta. É preocupante a confiança da população na automedicação, associada ao relevante número de pessoas que afirmaram dificuldade de acesso ao médico.


Self-medication is defined as the use of drugs without medical prescription or guidance. Inadequate self-medication may lead to untoward iatrogenic effects. This study investigated the prevalence of self-medication in an urban sample from the city of Juiz de Fora, MG, Brazil. Other features such as the most commonly purchased drugs, the most common symptoms, and the customers`age range and educational level were investigated. A 13-question semi-structured questionnaire was applied to 165 randomly selected residents (aged over 18 years) of the city of Juiz de Fora, MG, Brazil. 66.2% used self-medication in the previous year, with no difference concerning sex and age. 45% of these had finished secondary school and 19% had a college degree. Analgesics were the most frequently purchased drugs, and pain the most common complaint. Purchase was predominantly over the counter, and 65.2% found a medical consultation unnecessary. Self-medication led to symptomatic relief without complications. Among those who do not use self-medication, knowledge and worry about this habit are greater, as well as the habit of datasheet reading. The relative ease with which drugs are obtained over the counter should be an issue for the regulating bodies. Confidence in self-medication is worrying, chiefly against the background of a relevant number of people complaining of difficulty to see a doctor. Information campaigns warning against the risks of self-medication, and easier access to medical consultations are necessary.


Subject(s)
Humans , Self Medication/statistics & numerical data , Nonprescription Drugs , Population
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