ABSTRACT
O objetivo deste trabalho é o relato de 4 casos de angioqueratoma vulvar, na Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, tumor raramente encontrado na genitária feminina. O angioqueratoma vulvar é semelhante ao angioqueratoma do escroto, tipo Fordyce, e pode ser encontrado como lesäo única ou múltipla, de crescimento popular, globular ou verrucóide, associada muitas vezes a sangramento local intermitente. Os autores comentam o tratamento e a orientaçäo nestes casos
Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Female , Angiokeratoma/pathology , Vulvar Neoplasms/pathologyABSTRACT
Em estudo aberto comparativo, foram avaliadas a eficácia, tolerabilidade e aceitabilidade do tratamento, em 60 pacientes portadoras de vulvovaginite causada por Candida albicans, sendo 33 pacientes tratadas com tioconazol, pomada vaginal a 6,5%, aplicada em dose única, e 27 com miconazol, creme vaginal a 2%, aplicado durante 14 dias. Observou-se uma remissäo nos sinais e sintomas mais rápida e significativa (p <0,01) no grupo tratado com tioconazol em relaçäo ao grupo miconazol, por ocasiäo do 16§ e 60§ dia. A avaliaçäo clínica global mostrou resultados excelentes ou bons em 97% das pacientes do grupo tioconazol, comparativamente a 78% do miconazol. Quanto à avaliaçäo microbiológica, ocorreu cura em 76% nas pacientes tratadas com tioconazol e em 67% das tratadas com miconazol. O tratamento com tioconazol teve melhor aceitaçäo por parte das pacientes, pois 100% das mesmas referiram ser a terapêutica com este agente cômoda, sendo que 41% das pacientes tratadas com miconazol referiram dificuldade na manutençäo do tratamento. Conclue-se que o tioconazol, pomada a 6,5%, aplicada em dose única no tratamento da candidíase vaginal evidenciou maior rapidez de açäo, bem como eficácia clínica e microbiológica superior ao miconazol