ABSTRACT
This study aimed to explore the disposition of diabetic parents' descendents in changing eating and physical activity patterns. It was based on the heritability concept and Prochaska's Transtheoretical Model. This is a descriptive-correlational study; participants included 30 parents, randomly selected, and 60 children. Results and conclusion: 68 percent of the children was classified as obese, 42 percent with insulin resistance, and 15 percent with carbohydrate intolerance. None of the risk factors was associated with the stages of change. The heritability factor was 1.37 percent; more people younger than 40 and women report decreasing in the consumption of fat food (Xi² = 6.04, p = .020; and 4.41, p = .040, respectively). These results suggest a high influence of environmental factors on the participants' unhealthy life styles.
El objetivo general del estudio fue explorar la disposición al cambio de patrones alimentarios y actividad física en descendientes de progenitores con diabetes mellitus tipo 2 (DMT2), aplicando un diseño descriptivo correlacional. La base teórica la constituyó el componente genético heredabilidad (h²) y el Modelo Transteorético de Prochaska; participaron 30 progenitores con DMT2 y 60 descendientes. Resultados y Conclusión: El 68 por ciento de los descendientes fueron obesos, 60 por ciento con riesgo de enfermedad cardiovascular, 42 por ciento con resistencia a la insulina (RI) y 15 por ciento intolerantes a la glucosa; ninguno de los factores de riesgo se asoció con las etapas de cambio. El componente genético para RI fue mínimo (h² = 1.37 por ciento). Una mayor proporción de menores de 40 años (p = .020) y de mujeres "contemplan" disminuir el consumo de grasas (p = .040). Estos resultados sugieren un mayor peso de factores del medio ambiente sobre el estilo de vida nocivo de los participantes.
O objetivo geral do estudo foi explorar à disposição à mudança dos padrões alimentares e atividade física nos descendentes de progenitores com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). Aplicou-se un desenho descritivo correlacionar. A base teórica constituiu-se pelo Componente Genético (h²) e o Modelo Transteorético de Prochaska. Participaram 30 progenitores com DMT2 e 60 descendentes. Resultados e Conclusões: O 68 por cento dos descendentes presentaram obesidade, 60 por cento com risco de doença cardiovascular, 42 por cento com resistência à insulina (RI) e 15 por cento intolerância à glucose; nenhum dos fatores de risco associaram-se com as etapas de mudança. O componente genético para RI foi mínimo (h² = 1.37 por cento). Uma maior proporcão dos menores de 40 anos (Xi² = 6.04, p = .020) e das mulheres (Xi² = 4.41, p=.040) contemplam diminuir o consumo de gorduras. Os resultados sugerem um maior peso dos fatores do meio ambiente sobre o estilo de vida nocivo dos participantes.