Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 88(3): 340-345, mar. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451737

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito do bisoprolol sobre a capacidade de exercício e a função ventricular em pacientes com insuficiência cardíaca. MÉTODOS: Foi feita a análise das variáveis clínicas e hemodinâmicas, da função e do remodelamento ventricular, e da ergoespirometria de pacientes com insuficiência cardíaca com diferentes etiologias, antes e após administração de bisoprolol. RESULTADOS: Foram analisados 22 pacientes, dos quais 1 paciente não tolerou a medicação e 14 pacientes alcançaram a meta do estudo. A média das idades foi de 52 anos (36 a 64 anos), 9 pacientes eram do sexo masculino e 5 eram do sexo feminino, com tempo médio de seguimento de 551 dias (238 a 1.109 dias). Foram observados melhora da classe funcional, redução da freqüência cardíaca de repouso (78,8 + 8,7 bpm vs. 63 + 6,4 bpm; p < 0,001), aumento da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (31,3 + 8,5 por cento vs. 39 + 14,7 por cento; p = 0,043) e tendência a melhora do escore de qualidade de vida (31 + 20,6 vs. 17,8 + 14,8; p = 0,058). Ocorreu queda da freqüência cardíaca máxima no exercício (138,1 + 20,2 vs. 116,7 + 27,1; p = 0,01) e do consumo máximo de oxigênio (20,9 + 6,8 vs. 15,1 + 3,5; p < 0,001). Não houve modificação do slope VE/VCO2. Os efeitos ocorreram em todas as etiologias, inclusive na doença de Chagas. CONCLUSÃO: O bisoprolol produziu melhora clínica e hemodinâmica e de função cardíaca nas diferentes etiologias, sem, entretanto, apresentar efeitos de melhora na capacidade de exercício.


OBJECTIVE: To assess the effects of bisoprolol on exercise capacity and ventricular function in patients with heart failure. METHODS: Clinical and hemodynamic variables, ventricular function and remodeling, and ergospirometry of patients with heart failure of different etiologies were evaluated before and after the administration of bisoprolol. RESULTS: Twenty-two patients were analyzed; one patient did not tolerate medication and 14 patients reached the study goal. The group consisted of 9 men and 5 women, the mean age was 52 (36-64) years, and patients were followed during 551 days (238-1109). We observed an improvement in NYHA functional class, reduction in resting heart rate (78.8±8.7 vs 63±6.4 bpm, p <0.001), increase in left ventricular ejection fraction (31.3±8.5 percent vs 39±14.7 percent. p=0.043), and a tendency towards improved quality of life scores (31±20.6 vs 17.8±14.8. p=0.058). The maximum heart rate dropped during exercise (138.1±20.2 vs 116.7±27.1. p=0.01), as did peak oxygen consumption (20.9±6.8 vs 15.1±3.5. p<0.001); no change was observed on the EV/VCO2 slope. The effects were observed for all etiologies, including Chagas' disease. CONCLUSION: Bisoprolol was safe and well tolerated in patients with heart failure. Bisoprolol therapy improved the symptoms, hemodynamic variables, as well as the cardiac function for all etiologies; however, it did not result in improved exercise capacity.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Bisoprolol/therapeutic use , Exercise , Heart Failure/drug therapy , Adrenergic beta-Antagonists/administration & dosage , Bisoprolol/administration & dosage , Ergometry , Follow-Up Studies , Heart Failure/etiology , Heart Failure/physiopathology , Heart Rate/drug effects , Maximal Expiratory Flow Rate/drug effects , Oxygen Consumption/drug effects , Prospective Studies , Quality of Life , Spirometry , Statistics, Nonparametric , Stroke Volume/drug effects , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL