Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. psicanal ; 23(3): 501-515, 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-914862

ABSTRACT

Este trabalho aborda o impacto da defesa perversa no campo psicanalítico, considerando as diferenças de defesas e estrutura perversas. Através da discussão de uma vinheta clínica, busca-se a compreensão metapsicológica que melhor define e distingue ambas as situações. Destacamos que, do ponto de vista técnico, tais situações clínicas podem ser abordadas predominantemente via enactment, enfatizando a importância da mobilização e implicação da mente do analista na configuração do campo analítico como recursos terapêuticos(AU)


This paper discusses the impact of perverse defense on psychoanalytic field, considering the differences between perverse defenses and structures. Based on a brief clinical report discussion, the authors try to understand the metapsychological comprehension that better defines and distinguishes both situations. It is emphasized that these clinical situations could be technically approached by enactment as well as the importance of the analyst's mind mobilization and implication on the configuration of the analytical field as a therapeutic resource(AU)


Este trabajo aborda el impacto de la defensa perversa en el campo psicoanalítico, considerando las diferencias entre defensa y estructura perversas. Mediante la discusión de una viñeta clínica, se busca la comprensión metapsicológica que mejor define y distingue ambas situaciones. Destacamos que, desde el punto de vista técnico, esas situaciones clínicas pueden ser abordadas predominantemente vía enactment, enfatizando la importancia de la movilización e implicación de la mente del analista en la configuración del campo analítico, en cuanto recursos terapéuticos(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Defense Mechanisms , Physician-Patient Relations , Psychoanalytic Therapy
3.
Rev. psicanal ; 20(3): 679-708, dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-719611

ABSTRACT

A psicanálise contemporânea enquanto sistema aberto inscreve-se, hoje, no paradigma da complexidade (Morin, 1990), sintonizada com o pensamento multicêntrico ao não excluir o contrário, isto é, o negativo superando a lógica binária, transcendendo a fragmentação e as disjunções. A teorização sobre os processos intersubjetivos que ocorrem no espaço potencial (Winnicott, 1951) da sessão gera a noção de um aparelho psíquico ampliado, constituído pelo campo bipessoal formado por analista e paciente (Baranger & Baranger, 1961), no qual fenômenos transformacionais dos aspectos cindidos, traumáticos, do paciente, que permanecem em estado de negatividade podem emergir. O vínculo analítico contemplado pela terceira tópica (Green, 1975) exige que o fazer analítico seja revisitado, para tornar possível o aparecimento do novo capaz de dar voz ao irrepresentável através do trabalho do negativo. Configurações clínicas marcadas por afetos penosos e angústia de aniquilamento desafiam as ferramentas conceituais clássicas. A partir da década de 60, os pensadores psicanalíticos dedicam-se a trabalhar nas fronteiras que as palavras impõem ao psiquismo, elaborando a especificidade da técnica analítica contemporânea, que convoca o analista em estado de regrediência (Botella & Botella, 2003) para captar afetos inconscientes irrepresentáveis, conotando o processo analítico como criação contínua de significados


Nowadays, the contemporary psychoanalysis as an open system is inscribed on the paradigm of complexity (Morin, 1990), in tune with the multicenter thinking once it does not exclude the opposite, that is, the negative overcoming the binary logic and transcending fragmentation and disjunctions. The theorization of the intersubjective processes which occur in the potential space (Winnicott, 1951) of the session generates the notion of an enlarged psychic apparatus, composed by the bi-personal field formed by analyst and patient (Baranger & Baranger, 1962), in which the transformational phenomenon of the split and traumatic aspects of the patients, that remain in a state of negativity, can emerge. The analytical bond contemplated by the third topic (Green, 1975) requires reviewing the analytical way of doing in order to make the appearance of the new possible, which is capable of giving voice to the unrepresentable through the work of the negative. Clinical settings imprinted by painful emotions and annihilation anxiety challenge the classical conceptual tools. From the 60s, psychoanalytic thinkers dedicated their work on the borders that words impose on the psyche, elaborating the specificity of contemporary analytical technique which convokes the analyst in a state of regression (Botella & Botella, 2003) to capture unconscious and unrepresentative affections, connoting the analytic process as a continuous creation of meanings


El psicoanálisis contemporáneo como sistema abierto se inscribe, hoy, en el paradigma de la complejidad (Morin, 1990), sintonizado con el pensamiento multicéntrico al no excluir lo contrario, es decir, el negativo superando la lógica binaria, transcendiendo a la fragmentación y a las disyunciones. La teorización sobre los procesos intersubjetivos que ocurren en el espacio potencial (Winnicott, 1951) de la sesión genera la noción de un aparato psíquico ampliado, constituido por el campo bipersonal formado por el analista y paciente (Baranger & Baranger, 1962), en que fenómenos transformacionales de los aspectos cindidos, traumáticos, del paciente, que permanecen en estado de negatividad pueden emerger. El vínculo analítico contemplado por la tercera tópica (Green, 1975) exige que el hacer psicoanalítico sea revisitado, para hacer posible el aparecimiento del nuevo capaz de dar voz al irrepresentable a través del trabajo del negativo. Configuraciones clínicas marcadas por afectos penosos y angustias de aniquilamiento desafían las herramientas conceptuales clásicas. A partir de la década del 60, los pensadores psicoanalíticos se dedican a trabajar en las fronteras que las palabras imponen al psiquismo, elaborando la especificidad de la técnica analítica contemporánea, que convoca el analista en estado de regrediencia (Botella & Botella, 2003) para recoger afectos inconscientes irrepresentables, connotando el proceso analítico como una creación continua de significados


Subject(s)
Humans , Male , Female , History, 20th Century , Reinforcement, Psychology , Physician-Patient Relations/ethics , Psychoanalytic Theory , Nonverbal Communication/psychology , Perceptual Closure , Perception/ethics
4.
Rev. bras. psicanál ; 45(1): 125-136, jan.-mar. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1101640

ABSTRACT

O relatório Situação Mundial da Infância 2006 da UNICEF - Excluídos e Invisíveis, divulgou a fragilidade a que estão expostas as crianças do planeta. Desejando ampliar a visibilidade desse documento, a produtora Chiara Tilesi, no filme Crianças Invisíveis, reuniu diretores de cinema para apresentarem suas versões sobre o tema. O presente texto resulta das ressonâncias em cada um dos autores ao assistirem Jonathan, de Ridley e Jordan Scott, um dos curtas-metragens que compõem Crianças Invisíveis. Seguindo a cadeia de transformações acionadas pelas imagens de Jonathan - especialmente, pelo modo como é retratado o tormento de um repórter fotográfico quando confrontado com a realidade da guerra - os autores, ao lado de reflexões teóricas e clínicas, ponderam sobre o que representa testemunhar a dor do outro, sobre alguns caminhos possíveis para promover a elaboração dessa terrível tarefa e concluem refletindo sobre as vicissitudes do sofrimento no trabalho do analista com seu paciente.


The UNICEF State of the World Children Report 2006 - Excluded and Invisible showed the world the frailty to which the children of the planet are exposed. With the objective of rendering the document even more visible, the producer Chiara Tilesi, in the movie All the Invisible Children, brought different movie directors together to show their views on the subject. This text is a result of the effect, on each one of the authors, of watching Jonathan, by Ridley and Jordan Scott, one of the short films which compose All the Invisible Children. Following the chain of transformations triggered by the images in Jonathan - specially by the way it portrays the suffering of a photographic reporter when confronted with the reality of war - the authors, along with theoretical and clinical considerations, reflect on what it means to witness the pain of another and on some possible mechanisms to help working-through this terrible task. They end by reflecting on the vicissitudes of suffering in the work of the analyst with his/her patients.


El informe Situación Mundial de la Infancia 2006 de la UNICEF - Excluidos e Invisibles, divulgó la fragilidad a que están expuestos los niños de todo el planeta. Con el objetivo de ampliar la visibilidad de dicho documento, la productora Chiara Tilesi, en la película Niños Invisibles, reunió directores de cine que presentaran sus versiones del tema. El presente texto surge de la repercusión que tuvo en cada uno de los autores asistir Jonathan, de Ridley y Jordan Scott, un corto-metraje de los que componen Niños Invisibles. Siguiendo la cadena de transformaciones accionadas por las imágenes de Jonathan - especialmente, por la forma como se retrata el tormento de un reportero fotográfico cuando se enfrenta a la realidad de la guerra - los autores, junto a las reflexiones teóricas y clínicas, reflexionan sobre lo que significa ser testigo del dolor del otro, sobre algunos posibles caminos para promover la elaboración de esa tarea terrible y concluyen reflejando sobre las víctimas las vicisitudes del sufrimiento en el trabajo del analista con su paciente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL