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1.
Rev. microbiol ; 19(3): 235-40, jul.-set. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-69400

ABSTRACT

Setenta e cinco amostras de Staphylococcus sp. isoladas de bovinos e suínos foram estudadas comparativamente pela prova de coagulase em tubo e pelo Staphy-Test. Na primeira foram usados plasmas de origem humana, bovina e de coelho, considerando-se como reaçäo positiva a produçäo de fibrina em pelo menos um dos plasmas. Onze (14,66%) amostras foram negativas em ambos os testes, sendo considerados como estafilococos näo patogênicos. As demais amostras, num total de 64 (85.33%), sendo 18 de origem bovina e 46 de origem suína, foram enquadradas como estafilococos patogênicos por terem sido positivas na prova de coagulase em tubo e/ou no Staphy-Test. Para a prova de coagulase em tubo foi verificado que a origem do plasma a ser utilizado influi nos resultados obtidos, principalmente em relaçäo às amostras de origem suína, que apresentaram um maior número de resultados falso-positivos quando se usou plasma bovino. Par as amostras bovinas, os plasmas usados tiveram comportamento semelhante, sendo aparentemente superiores os de origem bovina e de coelho. Os resultados da comparaçäo da prova de coagulase em tubo com o Staphy-Test revelaram, para as amostras bovinas e suínas, respectivamente, correlaçöes de positividade a 94,4% e 89,1%. Entre as primeiras, das 18 amostras estudadas, apenas 1 (5,55%) foi negativa no Staphy-Test. Em relaçäo às amostras suínas, 3 (6,53%) foram negativas no Staphy-Test, embora positivas em prova de coagulase em tubo. Duas (4,34%) outras amostras apresentaram resultado inverso. Os dados obtidos na presente pesquisa, quando comparados a outros testes comerciais rápidos para a detecç äo do "clumping factor" permitem recomendar o Staphy-Test para estudos epidemiológicos ou de rotina laboratorial, a identificaçäo rápida de amostras patogênicas de estafilococos de origem bovina e suína


Subject(s)
Cattle , Animals , Staphylococcus/isolation & purification , Bacteriological Techniques , Swine
2.
Rev. microbiol ; 19(3): 327-32, jul.-set. 1988. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-69496

ABSTRACT

Foi realizado um estudo preliminar na incidência de rotavírus em suínos na regiäo de Campinas, S.P. Noventa e duas amostras de fezes diarréicas foram coletadas durante o período de 1985 a 1986. As técnicas utilizadas para a detecçäo de rotavírus foram a imunoeletromicroscopia (IEM), ensaio imunoenzimático (EIE) e a eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE). Das 92 amostras estudadas, 18 (19,5%) foram positivas para rotavírus, em pelo menos dois dos testes utilizados. O teste de PAGE mostrou-se mais sensível que os outros dois métodos, uma vez que das 18 amostras positivas, 17 (94,4%) apresentaram um perfil eletroforético típico de rotavírus do grupo A. O EIE foi positivo para 14 amostras, sendo que uma delas näo foi detectada em PAGE. Das 54 amostras analisadas em IEM, somente 11 amostras (20,3%) foram positivas, todas elas também diagnosticadas em PAGE e/ou EIE. Sendo assim, podemos concluir que no presente estudo, a técnica de PAGE foi mais sensível que os testes de EIE e IEM para a detecçäo de rotavírus em fezes suínas. A análise do perfil eletroforético das amostras mostrou que as mesmas apresentaram 5 tipos diferentes, sendo que em um deles foi possível a visualizaçäo de uma mistura de rotavírus do grupo A e do grupo C


Subject(s)
Animals , Swine , Rotavirus/isolation & purification , Diarrhea/veterinary , Brazil
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