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RFO UPF ; 21(2): 201-207, 30/08/2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-837216

ABSTRACT

O medo e a ansiedade em odontopediatria podem ser uma barreira para a realização do tratamento odontológico. Objetivo: avaliar a influência da alteração da vestimenta do cirurgião-dentista e da modificação do ambiente do consultório odontológico na ansiedade odontológica de crianças entre 3 e 6 anos de idade. Sujeitos e método: este estudo clínico randomizado controlado cruzado incluiu doze pré-escolares da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Cada criança foi submetida a dois procedimentos odontológicos iguais realizados sob a forma convencional (controle) e com alterações lúdicas no ambiente do consultório odontológico e na vestimenta do profissional (intervenção). O nível de ansiedade das crianças foi avaliado por meio do Venham Picture Test (VPT) modificado. Aos pais/responsáveis foi aplicado um questionário para avaliar a percepção sobre o comportamento de seu filho durante o atendimento odontológico, para analisar a autopercepção de ansiedade foi utilizada a escala de ansiedade odontológica (DAS). A diferença entre o controle e a intervenção foi avaliada pelo teste de Wilcoxon (P < 0,05). Resultados: antes do início da consulta, grande parte dos pais/responsáveis classificou a ansiedade do filho como moderadamente baixa e a própria como alta. Na análise da DAS, a maioria apresentou grau moderado de ansiedade. Não houve diferença nas médias do VPT com relação às duas formas de atendimento (P = 0,8697). Conclusão: este estudo piloto observou que não houve influência na ansiedade odontológica da criança quando o ambiente do consultório e a vesti-menta do CD foram modificados. Mais estudos são necessários a fim de confirmar esse resultado preliminar.

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