Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta bioeth ; 25(2): 225-234, dic. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1054630

ABSTRACT

Resumen: El objetivo del presente artículo ha sido explorar, desde la perspectiva ética, las principales características y bases antropológicas del parto, tratando de dilucidar, desde un posicionamiento personalista, qué patrones son más consecuentes con el respeto de la dignidad materna y los principios básicos de la bioética. La metodología elegida fue el análisis documental, mediante el uso de diferentes bases de datos del ámbito de las ciencias médicas, sociales y antropológicas. Los resultados muestran abordajes bioéticamente antagónicos, situándose, de una parte, dos reduccionismos ontológicos de corte biologicista: el parto medicalizado y el parto natural, y, de otra, un abordaje holístico: el parto humanizado. Los dos primeros rompen con el principio de autonomía y no maleficiencia, al quedar el destino de las madres marcado por su fisiología, naturaleza que, desde la perspectiva medicalizada, es representada desde las nociones de "riesgo" y "fragilidad", quedando las madres expuestas a múltiples intervenciones clínicas iatrogénicas; mientras que, desde la cosmovisión naturista, es percibida desde la noción de "infalibilidad", lo que las convierte en rehenes de su supuesta perfección anatómica. Conflictos éticos que no surgen en el modelo humanista, al representar éste a las madres como sujetos sociales globales, que exceden cualquier reduccionismo atomista.


Resumo: O objetivo do presente artigo foi explorar, desde uma perspectiva ética, as principais características e bases antropológicas do parto, tratando de elucidar, desde um posicionamento personalista, que padrões são mais consistentes com o respeito da dignidade materna e os princípios básicos da bioética. A metodologia eleita foi a análise documental, mediante o uso de diferentes bases de dados do âmbito das ciências médicas, sociais e antropológicas. Os resultados mostram abordagens bioeticamente antagônicas, situando-se de um lado dois reducionismos ontológicos de corte biologicista, o parto medicalizado e natural, e de outro uma abordagem holística, o parto humanizado. Os dois primeiros rompem com o princípioi da autonomia e não maleficência, ao deixar o destino das mães marcado por sua fisiologia, natureza que, desde uma perspectiva medicalizada, está representada pela noção de risco e fragilidade, ficando as mães expostas a múltiplas intervenções clínicas iatrogênicas; enquanto que, desde uma cosmovisão naturista, é percebida desde a noção de infalibilidade, o que converte as mães em reféns de sua suposta perfeição anatômica. Conflitos éticos que não surgem no modelo humanista, ao representar este às mães como um sujeito social global que excede qualquer reducionismo atomista.


Abstract: The objective of this article has been to explore, from an ethical perspective, the main anthropological characteristics and bases of childbirth, trying to elucidate, from a personalist position, which patterns are more consistent with respect for maternal dignity and basic principles of bioethics. The methodology chosen was the documentary analysis, through the use of different databases in the field of medical, social and anthropological sciences. The results show bioethically antagonistic approaches, placing, on the one hand, two ontological reductions of a biological nature: medicalized and natural birth, and, on the other, a holistic approach: humanized birth. The first two break with the principle of autonomy and non-maleficiency, as the fate of the mothers is marked by their physiology, a nature that, from a medicalized perspective, is represented from the notions of "risk" and "fragility", leaving the mothers exposed to multiple iatrogenic clinical interventions; while, from the naturist worldview, it is perceived from the notion of "infallibility", which makes them hostages of their supposed anatomical perfection. Ethical conflicts that do not arise in the humanist model, when it represents mothers as global social subjects, who exceed any atomistic reductionism.


Subject(s)
Humans , Bioethics , Humanizing Delivery , Parturition , Anthropology , Epidemiology, Descriptive , Culture
2.
Acta bioeth ; 23(1): 161-170, jun. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-886016

ABSTRACT

Resumen: Desde hace décadas el parto de bajo riesgo ha sido abordado, fundamentalmente en el ámbito clínico-hospitalario, desde una perspectiva intervencionista, caracterizada por la medicalización, tecnificación y mecanización asistencial. En este contexto se sitúa el presente estudio, cuyo objetivo ha sido explorar las limitaciones bioéticas de este paradigma asistencial intervencionista, mediante el análisis de su pragmatismo clínico frente a otros abordajes más humanistas. Para ello se ha llevado a cabo un profundo análisis documental en diferentes bases de datos del ámbito de las ciencias médicas y sociales, seleccionando tanto artículos de difusión científica como libros, declaraciones, estrategias y guías de práctica clínica. Los resultados muestran un patrón asistencial medicalizado, que parece incrementar las intervenciones no justificadas y con ello los efectos iatrogénicos en los partos de bajo riesgo. Se concluye que estamos ante una cultura del nacimiento que, en cierta medida, vulnera los principios bioéticos fundamentales, al subyugar la dignidad de la corporalidad femenina a intereses económicos contingentes e ideologías transhumanistas, biopolíticas y tayloristas cosificadoras.


Abstract: For decades in low-risk deliveries has been addressed, mainly in the clinical-hospital setting, from an interventionist perspective characterized by medicalization, mechanization and machining care. In this context the present study lies, whose aim was to explore the bioethical limitations of this interventionist paradigm of care through an analysis of its clinical pragmatism compared to other approaches more humanistic. For this it has conducted a thorough analysis of documents in different databases in the field of medical and social sciences, selecting both items of scientific diffusion as books, statements, strategies and clinical practice guidelines. The results show a medicalized care pattern appears to increase the iatrogenic effects in low-risk deliveries. We conclude that this is a culture of birth which, to some, it violates basic bioethical principles to subjugate the dignity of female corporeality to contingent economic interests and transhumanists, biopolitics and taylorist ideologies reifying.


Resumo: Por décadas o parto de baixo risco tem sido abordado, fundamentalmente no campo clinico-hospitalar, a partir de uma perspectiva intervencionista caracterizada pela medicalização, tecnificação e mecanização assitencial. Nesse contexto se situa o presente estudo, cujo objetivo tem sido explorar a limitações bioéticas desse paradigma assistencial intervencionista através da análise de seu pragmatismo clínico frente à outras abordagens mais humanistas. Para isto, fora realizada uma profunda análise documental em diferentes bases de dados no campo das ciências médicas e sociais, selecionando tanto artigos de divulgação científica como livros, declarações, estratégias e guias de prática clínica. Os resultados mostram um padrão assistencial medicalizado que parece intensificar as intervenções não justificadas e, por conseguinte, os efeitos iatrogénicos em partos de baixo risco. Conclui-se estamos diante de uma cultura de nascimento que, em certa medida, viola os princípios bioéticos fundamentais ao subjugar a dignidade da corporalidade feminina por interesses econômicos contingentes e ideologias transumanistas, biopolíticas e tayloristas reificantes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Parturition , Medicalization , Humanism , Obstetrics/ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL