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1.
Ces med. vet. zootec ; 10(1): 71-76, ene.-jun. 2015. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-765491

ABSTRACT

Despite decades of evolution of minimally invasive surgery on humans, only in recent years it has been included in veterinary practice. Publications on this subject have increased significantly in the last five years. However, its development in Colombia is very limited despite the advantages of this technique. The first interventions in Medellin were conducted on horses during year 2000. Veterinarians from the Center for Veterinary and Animal Science at CES University began training and conducted laparoscopic surgeries on dogs in 2006. At present, only the abovementioned veterinary hospital performs minimally invasive procedures in abdomen and thorax routinely on small animals, and only the Master´s program in Veterinary Medicine for Small Animal Species of the same university provides basic training in this field. Minimally invasive surgery techniques quickly gain spaces in veterinary practice throughout the world and constitute an alternative career development in Colombia.


A pesar de las décadas de evolución de la cirugía de mínima invasión en seres humanos, solo en años recientes se ha extendido de forma importante su uso en la práctica quirúrgica veterinaria. Las publicaciones en el tema aumentaron significativamente en los últimos 5 años, no obstante, el desarrollo en Colombia es muy limitado a pesar de las ventajas que ofrece la técnica.En el año 2000, en la ciudad de Medellín, los primeros veterinarios interesados en el área iniciaron entrenamientos y se efectuaron las primeras intervenciones en equinos. Durante el 2006, médicos veterinarios del Centro de Veterinaria y Zootecnia de la Universidad CES realizaron el adiestramiento y comenzaron a realizar cirugías laparoscópicas en caninos. Al momento de escribir el presente artículo, sólo el hospital veterinario mencionado realiza procedimientos de mínima invasión en abdomen y tórax de forma rutinaria en pequeños animales y sólo el programa de Maestría en Medicina Veterinaria de Pequeñas Especies Animales de la misma universidad, ofrece entrenamientos básicos para sus estudiantes. Las técnicas de cirugía de mínima invasión rápidamente ganan espacios en la práctica quirúrgica veterinaria en el mundo y se constituyen en una alternativa de desarrollo de la profesión en el país y una alternativa de evolución profesional en el área de cirugía veterinaria.


Ainda que a cirurgia de mínima invasão tem evolucionado muito em seres humanos desde faz muito tempo, só em anos recentes tem se estendido de forma importante seu uso na pratica cirúrgica veterinária. As publicações no tema aumentaram significativamente nos últimos cinco anos, não obstante, o desenvolvimento na Colômbia é muito limitado embora as vantagens que oferece a técnica. No ano 2000, na cidade de Medellín, os primeiros médicos veterinários interessados na área iniciaram treinamentos e foram efetuadas as primeiras intervenções em equinos. Durante o ano 2006, médicos veterinários do Centro de Veterinária e Zootecnia da Universidade CES, realizaram o adestramento e começaram a realizar cirurgias laparoscópicas em caninos. Ao momento de escrever o presente artigo, só no hospital veterinário mencionado realiza-se procedimentos de mínima invasão em abdômen e tórax de forma rotineira em pequenos animais e só no programa de mestrado em Medicina Veterinária de pequenas espécies animais da mesma universidade oferece-se treinamentos básicos aos seus estudantes. As técnicas de cirurgia de mínima invasão rapidamente ganham espaços na pratica cirúrgica veterinária no mundo e se constituem em uma alternativa de desenvolvimento da profissão no pais e uma alternativa de evolução profissional na área da cirurgia veterinária.

2.
Ces med. vet. zootec ; 8(2): 83-92, jul.-dic. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-703313

ABSTRACT

Resumen Objetivo: determinar diferencias en tiempo de cirugía, dolor y complicaciones entre criptorquidectomía por laparoscopia (CL) y criptorquidectomía por laparotomía medio ventral (CLMV) en caninos con criptorquidismo unilateral abdominal. Materiales y métodos: se utilizaron 11 pacientes, con peso promedio de 20 ± 9.6 kg y edad promedio de 21 ± 12.8 meses, distribuidos en grupos de 6 y 5 animales para realizarles CL y CLMV respectivamente. Se midió el tiempo quirúrgico total, el tiempo de extracción del testículo abdominal y el escrotal. La evaluación del dolor se realizó a las 0, 1, 2, 4, 6, 12 y 24 horas poscirugía, usando la escala de la Universidad de Melbourne (UMPS). Las complicaciones se monitorearon hasta 24 horas mediante valoración clínica y ultrasonografía. Resultados: la criptorquidia fue más común en razas puras y afectó principalmente el testículo derecho. El tiempo de cirugía fue significativamente menor usando CLMV para extraer el testículo abdominal. En la evaluación cualitativa del dolor, todos los pacientes presentaron nivel leve, excepto un paciente del grupo CLMV que presentó mayor dolor. Se encontró una diferencia estadística significativa a favor del grupo CL en la valoración del dolor a las 2 horas posquirúrgicas. Se detectó una complicación en un paciente del grupo CL a las 4 horas y tuvo que ser reintervenido. Conclusiones: ambos procedimientos produjeron dolor leve con diferencias estadísticamente significativas solo a las 2 horas. Se requirió menor tiempo de cirugía para la extracción del testículo abdominal realizando CLMV. La hemorragia posquirúrgica es una complicación a tener en cuenta al realizar CL.


Abstract Objective: to determine differences in the length of time of surgery, pain, and complications between laparoscopic cryptorchidectomy (CL) and cryptorchidectomy through mid-ventral laparotomy (CLMV) in dogs suffering from unilateral abdominal cryptorchidism. Materials and methods: 11 patients were used. The average weight of the dogs was 20 ± 9.6 kg, and the average age was 21 ± 12.8 months. Six and five dogs were assigned to CL and CLMV, respectively. Total surgery time and extraction time of abdominal and scrotal testis were measured. Pain evaluation was performed at 0, 1, 2, 4, 6, 12, and 24 hours after surgery using the pain scale developed by the University of Melbourne (UMPS). Complications were monitored during 24 hours by clinical assessment and ultrasonography. Results: cryptorchidism was more common in pure breeds and it affected mainly the right testicle. The operating time to remove the abdominal testis was significantly less using CLMV. Qualitative assessment of pain showed that all patients had mild pain, except for a patient in the CLMV group that showed higher pain. A statistically significant difference was found favoring the CL group in the assessment of pain at 2 h after surgery. A complication was detected in one patient of group CL four hours after surgery and was re-intervened. Conclusions: both procedures resulted in mild pain, with statistically significant differences only at 2 hours. CLMV took less time for removal of the testis. Post-surgery bleeding is a complication to consider when performing CL.


Resumo Objetivo: determinar diferenças no tempo de cirurgia, dor e complicações entre criptorquidectomia por laparoscopia (CL) e criptorquidectomia por laparotomía média ventral (CLMV) em caninos com criptorquidismo unilateral abdominal. Materiais e métodos: utilizaram-se 11 pacientes, com peso médio de 20 ± 9,6 kg e idade promedio de 21 ± 12,8 meses, distribuídos em grupos de seis e cinco animais para realizar lhes CL e CLMV respectivamente. Mediou-se o tempo quirurgico total, o tempo de extração do testículo abdominal e o escrotal. A avaliação da dor realizou-se as 0, 1, 2, 4, 6, 12 e 24 horas após cirurgia, utilizando uma escada de referencia da Universidade de Melbourne (UMPS). As complicações foram monitoradas ate às 24 horas mediante valoração clinica e ultrassonografia. Resultados: a criptorquidia foi mais comum em raças puras e afetou principalmente o testículo esquerdo. O tempo de cirurgia foi significativamente menor usando CLMV para extrair o testículo abdominal. Na avaliação qualitativa da dor, todos os pacientes apresentaram nível leve, exceto um paciente do grupo CLMV que apresentou muita dor. Encontrou-se uma diferença significativa (P<0,05) sendo menor a dor no grupo CL às 2 horas após cirurgia. Detectou-se uma complicação num paciente do grupo CL às 4 horas e teve que ser reintervenido. Conclusões: os dois procedimentos produziram dor leve com diferenças significativas só às 2 horas. Requereu-se menor tempo de cirurgia para a extração do testículo abdominal realizando CLMV. A hemorragia pós-operatória é uma complicação que deve ser tida em conta para realizar CL.

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