ABSTRACT
O autor examina a importância do self com a representação da mãe e o pai juntos. Sugere que um self suficientemente bom com uma representação de mãe e o pai juntos, como um reflexo da verdadeira realidade interativa e da competência psicológica de cada um dos pais e de seu relacionamento, onde nenhum dos pais se apropria dos atributos de autoregulação da criança, porque a relação entre os dois adultos modula e contém o que de outra forma seria deletério sobre o desenvolvimento da criança. Essa representação, assim, permite o melhor desenvolvimento possível do ego para brincar e equipa a criança para melhor gerir, tanto intrapsiquicamente quanto interativamente, aquilo com que ela precisa lidar. Descreve, através de ilustrações clínicas, que uma perturbação nesta função parental com a criança pode resultar em uma síndrome de desvio desenvolvimental pseudopsicótica, conseqüência da falha na tentativa da criança de conformar uma realidade triádica, que é, na verdade, uma realidade pseudotriádica
The author examines the importance of the self with mother and father together representation. He suggests that a good enough self with mother and father together representation, one in which, as a reflection of actual interactive reality and the psychological competence of each parent and their relationship, neither parent must appropriate the childs attributes for self regulation because the relationship between the two adults contains and titrates what otherwise might impinge deleteriously upon the child. This representation thus allows for the optimal development of the ego capacity of play and thus equips the child to better manage both intrapsychially and interactively that with which he must contend. He describes, through clinical illustrations, that a disturbance in this parental function with the child can result in a pseudo-psychotic syndrome of developmental deviation as a result of the fault in the attempt of the child to conform a triadic reality, that is, in the truth, a pseudotriadic reality