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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 18-18, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523551

ABSTRACT

Objetivo: Estudar, respectivamente, as características da população vítima de trauma facial através das variáveis sexo, idade e localização da fratura. Métodos: Estudo retrospectivo por consulta a prontuários de 55 pacientes que estiveram internados na Santa Casa de Santos, no ano de 2006, vítimas de trauma facial. Resultados: Com relação ao sexo, 72,7% dos pacientes eram do sexo masculino e 27,3% do sexo feminino. De acordo com a faixa etária, as fraturas foram assim distribuídas: 0-9 anos: 9,9%; 10-19 anos: 11%; 20-29 anos: 30,7%; 30-39 anos: 19,8%; 40-49 anos: 11%; 50-59 anos: 12,1% e maiores que 60 anos: 5,5%. Quanto à localização, a fratura nasal foi a mais comum com 27,4%, não distante da fratura de zigomático, com 26,4%. A fratura de mandíbula correspondeu a 19,8%, a de maxila a 16,5%, enquanto que a de osso frontal 9,8%. Conclusão: Concluímos que, de acordo com o nosso levantamento, haja vista que a Santa Casa de Misericórdia é a referência para atendimento a politraumatizados da Baixada Santista, que o achado mais comum é o paciente masculino, a 3a. década de vida é a mais acometida e osso mais comumente fraturado é o osso nasal.


Subject(s)
Humans , Epidemiology , Facial Injuries/epidemiology , Epidemiologic Measurements , Jaw Fractures , Maxillary Fractures , Nose/injuries , Frontal Bone/injuries
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 19-19, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523552

ABSTRACT

Introdução: A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de funções básicas, como mastigação, fonação e deglutição, além de participar da manutenção da oclusão dentária, ocupando juntamente com a maxila a maior porção óssea do esqueleto facial. Devido a sua topografia, anatomia e projeção no terço inferior da face, é freqüentemente atingida por traumas, podendo resultar em fraturas, principalmente em acidentes de trânsito, agressões, queda ou acidentes. As fraturas mandibulares podem levar a deformidades, seja por deslocamentos ou perdas ósseas não-restauradas com alterações de oclusão dentária da articulação temporomandibular (ATM). Quando não identificadas ou tratadas adequadamente, estas lesões podem levar a seqüelas graves, tanto estéticas como funcionais. Relato de caso: JRP, 66 anos, sexo masculino, branco, natural de Itabaiana-BA, procedente de Santos -SP. Paciente vítima de agressão por arma de fogo em abril-07, atendido no pronto socorro da Santa Casa de Santos. No exame físico de entrada, o paciente encontrava-se com vias aéreas pérvias, MV audível bilateralmente, diminuído à direita, taquidispnéico, estável hemodinamicamente, sem sinais de sangramento ativo, Glasgow 15, pupilas isocóricas e fotorreativas, orifícios em região dorsal de hemitórax direito e em mento, disoclusão com acavalgamento de mandíbula direita sobre esquerda, sem lesões de mucosa oral, hematoma em expansão em região cervical direita. Realizado drenagem de hemotórax à direita em sala de emergência e encaminhando paciente para o centro cirúrgico para exploração cervical que revelou lesões vasculares prontamente reparadas. Tomografia de face revelou fratura cominutiva de corpo de mandíbula à direita, sem outras lesões ósseas. Decidiu-se por postergar o tratamento cirúrgico a fim de que houvesse diminuição do edema. Foi submetido a procedimento cirúrgico no 19o. dia de internação, após redução de edema local e alta por parte da cirurgia geral...


Subject(s)
Humans , Firearms , Mandibular Fractures/therapy , Mandible/surgery , Surgery, Plastic/methods , Dental Occlusion
3.
Arq. bras. cardiol ; 83(2): 125-136, ago. 2004. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-364394

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a prevalência, o quadro clínico e as lesões orgânicas envolvidas em uma crise hipertensiva. MÉTODO: Estudo retrospectivo de análise de prontuários médicos de pacientes com elevação dos níveis de pressão arterial diastólica > 120 mmHg e sintomáticos, atendidos em setor de emergência de hospital universitário durante 12 meses. Urgência foi caracterizada como elevação sintomática da pressão arterial sem evidências de lesão em órgão-alvo e, emergência hipertensiva, como elevação sintomática da pressão arterial com evidências de lesão aguda ou em evolução de órgão-alvo. RESULTADOS: Incluídos 452 pacientes com crise hipertensiva, representando 0,5 por cento de todas as emergências clínico-cirúrgicas, sendo 273 (60,4 por cento) de urgência e 179 (39,6 por cento) de emergência hipertensiva. Não conheciam ser hipertensos 18 por cento. Tabagismo e diabetes foram fatores de risco associados ao desenvolvimento de crise hipertensiva em 1/4 e 1/5 dos pacientes, respectivamente. Pacientes com emergência apresentaram maior idade (59,6 ± 14,8 vs 49,9 ± 18,6 anos, p < 0,001) e maior pressão arterial diastólica (129,1 ± 12 vs 126,6 ± 14,4 mmHg, p < 0,05) do que aqueles com urgência hipertensiva. Acidente vascular encefálico isquêmico e edema agudo de pulmão foram as emergências hipertensivas mais comuns, compatíveis com as manifestações clínicas mais freqüentemente encontradas de déficit neurológico e dispnéia. CONCLUSAO: Crise hipertensiva respondeu por 0,5 por cento de todos os atendimentos de emergência do estudo e a 1,7 por cento das emergências clínicas, sendo a urgência mais comum que a emergência hipertensiva. Acidente vascular encefálico isquêmico e edema agudo de pulmão foram as lesões em órgãos-alvo mais freqüentes nas emergências hipertensivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hypertension/epidemiology , Acute Disease , Brazil/epidemiology , Stroke/etiology , Emergencies , Hypertension/complications , Hypertension/physiopathology , Prevalence , Pulmonary Edema/etiology , Retrospective Studies , Risk Factors
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