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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(5): 553-557, Sept.-Oct. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-656207

ABSTRACT

INTRODUCTION: Self-report on the quality of life (QOL) is increasingly studied in the evaluation of various diseases, especially in chronic ones. However, there are few data in the literature focusing the QOL of patients living with chronic hepatitis C. The objective of this study was to evaluate the QOL in patients with hepatitis C assessed by the World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL)-bref scale. METHODS: One hundred and eight hepatitis C patients attending the Outpatient Healthcare Medical Specialties in Tubarão, State of Santa Catarina, Brazil, were contacted from May 2010 to February 2011. Patients answered the WHOQOL-bref scale and a questionnaire about their treatment and risk factors to hepatitis C virus (VHC) infection. RESULTS: Although most of patients with chronic hepatitis C considered their QoL good or very good (58.1%), 47 (44.8%) patients were poorly or very poorly satisfied with their health. About the WHOQOL answers, the environment domain had the highest score (25.15 + 5.77), while the lowest score was the social relationships domain (9.19 + 2.5). There was statistically significant association between household income and quality of life in all domains (p<0.001) and statistically significant association between education and the physical, psychological and social domains of quality of life (p<0.05). CONCLUSIONS: Based on the answers given in WHOQOL-bref, patients with chronic hepatitis C have a generally poor QOL, especially in social relationship domain. Household income and educational level were factors that interfered significantly with patients' QOL assessment.


INTRODUÇÃO: O autorrelato sobre a qualidade de vida (QV) é cada vez mais estudado na avaliação de várias doenças, especialmente nas crônicas. No entanto, existem poucos dados na literatura focando a QV de pacientes vivendo com hepatite C crônica. O objetivo deste estudo foi avaliar a QV em pacientes com hepatite C através da escala World Health Organization Quality of Life Assessment versão breve (WHOQOL-bref). MÉTODOS: Foi feito contato com 108 pacientes de hepatite C que frequentavam o Ambulatório Médico de Especialidades em Tubarão, Santa Catarina, Brasil, de maio de 2010 a fevereiro de 2011. Os pacientes responderam ao WHOQOLbref e a um questionário sobre o seu tratamento e fatores de risco à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC). RESULTADOS: Embora a maioria dos pacientes com hepatite C crônica considerasse sua QV boa ou muito boa (58,1%), 47 (44,8%) dos pacientes estavam nada ou muito pouco satisfeitos com a sua saúde. Sobre as respostas do WHOQOL, o domínio ambiental obteve o escore mais alto (25,15 + 5,77), enquanto o menor escore foi do domínio relações sociais (9,19 + 2,5). Houve associação estatística significativa entre renda familiar e qualidade de vida em todos os domínios (p<0,001) e associação estatística significativa entre educação e os domínios físico, psicológico e social da qualidade de vida (p<0,05). CONCLUSÕES: Baseado nas respostas dadas no WHOQOL-bref, pacientes com hepatite C crônica têm uma QV geralmente pobre, especialmente no domínio relações sociais. A renda familiar e o nível de educação foram fatores que interferiram significativamente na auto-avaliação da qualidade de vida dos pacientes.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Hepatitis C, Chronic/psychology , Quality of Life/psychology , Analysis of Variance , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Health Status , Hepatitis C, Chronic/epidemiology , Risk Factors , Self Report , Socioeconomic Factors , World Health Organization
2.
RBM rev. bras. med ; 68(supl.2)jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-594869

ABSTRACT

Objetivo: determinar a prevalência e a gravidade do eczema atópico em adolescentes escolares da cidade de São José-SC, utilizando o módulo eczema do questionário escrito do International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC).Métodos: a população pesquisada consistia em adolescentes de 12 a 15 anos matriculados em escolas das redes públicas e privadas da cidade de São José-SC. As escolas foram selecionadas aleatoriamente, respeitando-se a proporção geográfica da distribuição dos alunos e por tipo de escola (pública e particular), e os alunos que, por meio dos pais ou responsáveis, aceitaram participar da pesquisa responderam o questionário.Resultados: a prevalência de eczema atópico foi de 13,2%, com predominância significativa do sexo feminino (p<0,001). A prevalência dos sintomas nos últimos 12 meses (doença ativa) foi de 8,8%, sem diferença significativa entre os sexos. Dentre os adolescentes com doença ativa, 45,1% apresentava lesões em locais característicos e 37,8% deles tiveram o sono perturbado devido ao prurido, não havendo diferença significativa entre os gêneros. Em 11,7% dos casos, os adolescentes reconheceram o termo eczema, o que sugere diagnóstico médico da doença antes da realização da pesquisa.Conclusões: foi possível determinar a prevalência de eczema atópico, seus sintomas e gravidade entre os adolescentes escolares de 12 a 15 anos da cidade de São José-SC, que foram semelhantes aos resultados encontrados em outras cidades brasileiras.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Dermatitis, Atopic/diagnosis , Dermatitis, Atopic/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
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