ABSTRACT
A reduçäo fechada e o fixador esquelético externo tipo II foram avaliados para o tratamento de fraturas de tibiotarso em pombos domésticos (Columba livia). Foram utilizadas doze aves adultas. Os pombos foram anestesiados com a associaçäo de xilazina e cetamina e, em seguida, foi realizada fratura do tibiotarso direito através de pressäo digital sobre a diáfise do membro. Quatro pinos de Kirschner, dois proximais e dois distais ao foco da fratura, foram inseridos através de ambas as corticais ósseas e, após reduçäo fechada da fratura, conectados externamente por duas barras de acrílico autopolimerizável, uma na face lateral e outra na face medial do membro. Em cinco aves, foi observado radiograficamente desvio ósseo angular, porém, a funçäo do membro näo foi afetada. O tempo médio e o desvio padräo para a cicatrizaçäo óssea foram 24,8 ñ 4,89 dias. Os resultados demonstram que a reduçäo fechada e o fixador esquelético externo tipo II säo efetivos para o tratamento de fraturas de tibiotarso em pombos domésticos (Columba livia).
Subject(s)
Animals , Columbidae , External Fixators , Fracture Fixation/methods , Fracture Fixation/veterinary , Tibial Fractures/therapy , Tibial Fractures/veterinary , Bone Nails , Bone Nails/veterinaryABSTRACT
A visibilizaçäo e a identificaçäo dos vasos que irrigam os tecidos é facilitada quando säo utilizadas substâncias com poder corante e de distensäo vascular ou meios radiopacos. Nesta pesquisa, em 22 cäes foi realizada toracotomia lateral intercostal esquerda no 8§ espaço intercostal e clampeamento da aorta torácica a ñ 1 cm cranial ao diafragma. Em 10 animais, foi perfundida soluçäo de gelatina/anilina e, no restante, injetado contraste vascular positivo e acompanhamento radiográfico. Foram identificadas artérias que vascularizavam o diafragma, mas nao o fígado quando é efetuado o clampeamento aórtico no tórax