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2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 23(3): 270-275, 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-717735

ABSTRACT

Premature infants have an increased risk of developmental disabilities during infancy and childhood. A crucial period of fetal polyunsaturated fatty acid accretion bypassed with prematurity. OBJECTIVE: to study how the fatty acid composition of breast milk in breast-fed premature infants is associated with cognitive, language, and motor development. METHODS: participants included twenty-five healthy preterms, born adequate for gestational age at the Fernandez Figueira Institute, Rio de Janeiro, Brazil. Fatty acid composition of breast milk samples from the first week postpartum was analyzed using gas-liquid chromatography. Bayley-III developmental scales were applied at 9 or 12 months corrected age. RESULTS: regression analyses revealed that the ratio of linoleic acid to alpha-linolenic acid was positively associated with receptive language development (â = 1.49, p = 0.03). Women with preterm infants showed breast milk long chain polyunsaturated fatty acids concentrations consistent with worldwide levels and a high ratio of linoleic acid to alpha-linolenic acid that might be beneficial for language development in the premature infant. CONCLUSION: a higher ratio of linoleic to alpha-linolenic acid in breast milk could exert beneficial effects for receptive language development in preterm infants fed breast milk. Larger adequately powered longitudinal studies are recommended to better understand the breast milk composition of this population and its association to developmental indices during infancy.


INTRODUÇÃO: Durante a infância,os bebês prematuros apresentam maior risco de desenvolver doenças do que crianças não prematuras. O último trimestre da gestação é o período em que o feto incorpora nos tecidos ácidos graxos poli insaturados para o seu adequado desenvolvimento e, portanto, a prematuridade prejudica essa função. OBJETIVO: Estudar como a composição dos ácidos graxos presentes no leite materno estão associados com o desenvolvimento cognitivo, linguístico e motor. MÉTODO: Foram recrutados25 recém nascidos prematuros saudáveis, adequados para idade gestacional na Maternidade do Instituto Fernandez Figueira, Rio de Janeiro, Brasil. A composição de ácidos graxos de amostras de leite durante a primeira semana pós-parto foram analisadas usando cromatografía líquida-gasosa. As Escalas Bayley de Desenvolvimento (Bayley-III) foram utilizadas no nono ou décimo segundo mês de vida (idade corrigida) dos bebês. RESULTADOS: A relação ácido linoleico: alfa-linolênicofoi aumentada e as análises de regressão múltipla mostraram que a proporção de ácido linoleico em relação a de ácido alpha-linolénico foi positiva na associação destes com o desenvolvimento de linguagem receptiva (â= 1,49; p = 0,03). O leite materno de mulheres com filhos prematuros apresentou concentrações de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa similares as concentrações de populações de outros países. CONCLUSÃO: Maior proporção de linoléico para alfa-linolênico no leite materno poderia exercer ação benéfica para o desenvolvimento da linguagem receptiva em prematuros alimentados com leite materno. No entanto, estudos longitudinais com maior tamanho amostral são recomendáveis para ampla compreensão da composição de ácidos graxos no leite materno e sua correlação com os medidores de desenvolvimento durante a infância.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Breast Feeding , Child , Deficiency Diseases , Fatty Acids , Infant, Premature , Language Development , Learning Disabilities , Milk, Human , Cohort Studies , Gestational Age , Longitudinal Studies
3.
Rev. saúde pública ; 40(4): 641-647, ago. 2006. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-437949

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the association between iron status at birth and growth of preterm infants. METHODS: Ninety-five premature babies (26 to 36 weeks of gestational age) born from July 2000 to May 2001 in a public hospital in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil, were followed up for six months, corrected by gestational age. Iron measurements at birth were available for 82 mothers and 78 children: hemoglobin, hematocrit, mean corpuscular volume and plasma iron. All children received free doses of iron supplement (2 mg/kg/day) during the follow-up period and up to two years of age. Multivariate linear regression analyses with repeated measurements were performed to assess factors associated to linear growth. RESULTS: Growth was more pronounced up to 40 weeks of gestational age, increasing about 1.0 cm/week and then slowing down to 0.75 cm/week. The multivariate analysis showed growth was positively associated with birth weight (0.4 cm/100 g; p<0.001) and negatively associated with gestational age at birth (-0.5 cm/week; p<0.001). There was no association between cord iron and mother iron measurements and growth (p>0.60 for all measures). Only two children had anemia at birth, whereas 43.9 percent of mothers were anemic (hemoglobin <11 g/dl). Also, there was no correlation between anemia indicators of mothers and children at birth (r<0.15; p>0.20). CONCLUSIONS: Maternal anemia was not associated with anemia in preterm infants and iron status of mothers and children at birth was not associated with short-term growth of preterm infants.


OBJETIVO: Avaliar a associação entre indicadores de anemia no nascimento e o crescimento de prematuros. MÉTODOS: Crianças prematuras (26-36 semanas de idade gestacional) (n=95), nascidas de julho de 2000 a maio de 2001, em hospital público do Rio de Janeiro, foram seguidas por seis meses, corrigidos pela idade gestacional. Foram obtidos em 82 mães e 78 crianças os indicadores de anemia: hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio e ferro plasmático. Os prematuros receberam suplemento de ferro (2 mg/kg/dia) durante o seguimento. Análises de regressão linear multivariadas, com medidas repetidas, avaliaram os fatores associados ao crescimento linear. RESULTADOS: O crescimento dos prematuros foi mais acentuado até as 40 semanas de idade gestacional, com aumento de aproximadamente 1,0cm/semana. Após essa fase, o crescimento foi de 0,75 cm/semana. Na análise multivariada o crescimento associou-se positivamente com o peso ao nascer (0,4 cm/100 g de peso ao nascer; p<0,001) e negativamente com a idade gestacional (-0,5 cm/semana; p<0,001). Não se observou associação entre os indicadores de anemia, tanto da mãe quanto das crianças (p>0,60 para todos indicadores) e o crescimento. Somente duas crianças apresentavam anemia no nascimento, enquanto 43,9 por cento das mães apresentavam anemia (hemoglobina<11 g/dl). Os indicadores de anemia da mãe e da criança no nascimento também não apresentaram correlação importante (r<0,15; p>0,20). CONCLUSÕES: A anemia materna não se associou com a anemia dos prematuros no nascimento e os indicadores de anemia das mães e das crianças não influenciaram o crescimento das crianças nascidas prematuras.


Subject(s)
Anemia , Iron/blood , Infant, Premature/growth & development
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