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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(3): 179-88, maio-jun. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299223

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança do uso de adrenalina-L inalada na laringite pós-intubação como droga suplementar à dexametasona. Método: estudo prospectivo, duplo-cego, controlado por placebo, randomizado, com duas coortes de pacientes com laringite pós-intubação de grau 3 a 6, aferido pelo escore de downes e Raphaelly, durante dois anos. Os grupos, A e B, receberam dexametasona por via endovenosa e realizaram duas inalaçòes com soro fisiológico, mas nestas apenas o grupo B recebeu adrenalina-L. A eficácia da adrenalina-L foi avaliada através da comparação do escore de Downes e Raphaelly. os efeitos colaterais da adrenalina-L foram avaliados pela ocorrência de arritmia cardíaca, elevação da pressão arterial e da frequência cardíaca médias no grupo B, em relação ao grupo A. Resultados: foram selecionados 22 pacientes para o grupo A (escore médio=4,8) e 19 para o grupo B (escore médio=5,2) após o início do tratamento, três pacientes do grupo A alcançaram o escore 8 e foram reintubados; este grupo também apresentou escore clínico médio maior do que o grupo B, durante as primeiras duas horas do protocolo, resultados não estatisticamente significantes. Não foram constatados efeitos colaterais atribuíveis à adrenalina. Os índices gasométricos foram adequados nos dois grupos, porém melhores no grupo controle


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Laryngitis , Dexamethasone
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(4): 315-24, jul.-ago. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234921

ABSTRACT

Objetivo: Os autores avaliaram a eficácia terapêutica de dois esquemas antibióticos, ceftrixona isoladamente e a associaçäo de ampicilina e cloranfenicol, no tratamento de crianças com sepse de apresentaçäo purpúrica. Métodos: Foi realizado estudo aberto, prospectivo, randomizado, que inclui crianças com quadro de sepse de apresentaçäo purpúrica tratadas em unidade de terapia intensiva pediátrica no período de abril de 1988 a junho de 1992. Foram incluídos em um dos dois grupos todos os casos com púrpura difusa com duraçäo inferior a uma semana, sem antecedentes de internaçäo recente ou distúrbio hemorrágico. Os pacientes do grupo A receberam ampicilina e clorafenicol e os dos grupo B, ceftriaxona. Foram adotados parâmetros quantitativos para comparaçäo de eficácia dos esquemas antibióticos: sensibilidade das cepas bacterianas isoladas em cultura de sangue e líquor, complicaçöes, procedimentos de terapia intensiva, período de hospitalizaçäo, mortalidade e seqüelas. Resultados: Foram incluídos 19 casos no caso A e 16 no caso B, que mostraram homogeneidade sob aspecto clínico-laboratorial. Os parâmetros avaliados näo mostraram discrepância quanto à eficácia entre os dois esquemas antimicrobianos testados, à exceçäo do percentual de complicaçöes verificado durante a internaçäo, que foi superior no grupo que utilizou ampicilina e cloranfenicol. A mortalidade para o conjunto dos pacientes foi de 13,8 por cento, excluídos os desnutridos. Conclusöes: Os autores constataram eficácia clínica semelhante da associaçäo de ampicilina e cloranfenicol em relaçäo ao uso da ceftriaxona na terapêutica da sepse com apresentaçäo purpúrica, como observado previamente. Merece ser ressalvado que o número de complicaçöes detectadas durante a hospitalizaçäo foi maior no grupo que recebeu o esquema antibiótico combinado. A reduzida mortalidade da presente cauística pode ser atribuída ao diagnóstico precoce e medidas terapêuticas adotadas na unidade de terapia intensiva pediátrica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Antibiotic Prophylaxis , Purpura/etiology , Sepsis/etiology , Sepsis/therapy , Ceftriaxone/therapeutic use , Chi-Square Distribution , Chloramphenicol/therapeutic use , Intensive Care Units, Pediatric , Neisseria meningitidis
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