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1.
Interaçao psicol ; 20(3): 310-318, set.-dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1021148

ABSTRACT

Este artigo compara dois conjuntos de textos publicados no Brasil, em 1 988 e 201 6, focados na análise do modelo de seleção pelas consequências proposto por Skinner. São apresentados os contextos acadêmico sem que os dois conjuntos foram produzidos, um breve resumo das principais contribuições de cada texto,fazendo uma comparação entre eles para vislumbrar a evolução que se deu na comunidade de analistas de comportamento no Brasil ao longo dos últimos 28 anos. No final, sugere-se que novas publicações possam analisar dados experimentais recentes e sua compatibilidade com o nível ontogenético de seleção por consequências, complementando as considerações teórico-filosóficas aqui apresentadas em relação à seleção nos níveis filogenético e cultural


Subject(s)
Behavior
2.
Psicol. teor. pesqui ; 32(2): e32222, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-789512

ABSTRACT

RESUMO Este artigo buscou examinar algumas das contribuições das neurociências para o estudo da discriminação de estímulos. Foram discutidos experimentos relacionados a processos discriminativos envolvendo (a) estimulação cerebral como estímulo antecedente e consequente, (b) atividade neural como resposta, (c) lesão cerebral, (d) drogas e (e) mudanças no cérebro em função do treino discriminativo. Argumenta-se que a integração entre dados comportamentais e (neuro) fisiológicos tem se mostrado uma estratégia promissora para um entendimento mais completo sobre o comportamento dos organismos.


ABSTRACT This paper aims to examine some contributions of neuroscience to the study of stimulus discrimination. Experiments are discussed concerning the discriminative processes involving (1) brain stimulation as antecedent and consequent stimulus, (2) neural activity as response, (3) brain lesions, (4) drugs, and (5) brain changes after exposure to discriminative training. We argue that the integration of behavioral and (neuro) physiological data has proved to be a promising strategy for a more complete understanding of the behavior of organisms.

3.
Interaçao psicol ; 13(1): 81-90, jan.-jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-542456

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi investigar se estímulos aversivos não contingentes (incontroláveis) produzem interferência em um processo de aprendizagem discriminativa reforçada positivamente. Vinte e quatro ratos foram distribuídos em três grupos (n=8) que diferiram entre si quanto ao tratamento recebido na primeira sessão: choques controláveis (C), incontroláveis (I) ou nenhum choque (N). Posteriormente, todos foram submetidos a 10 sessões de treino discriminatório com reforço positivo, em esquema múltiplo-concorrente FR-6/Extinção. Os resultados do treino discriminativo mostraram que, na primeira sessão, a exposição prévia a choques produziu menor frequência de respostas, sendo esse efeito levemente mais acentuado no grupo 1; na décima sessão, os grupos não diferiram entre si quanto à frequência de respostas e ao índice discriminativo, que ficou acima de 0,80. O efeito transitório do tratamento com choques incontroláveis, sem interferência a longo prazo no estabelecimento do controle de estímulos por reforçamento positivo, é contrário à generalidade do desamparo aprendido para contextos não aversivos.


Subject(s)
Animals , Rats , Helplessness, Learned , Rats/psychology
4.
Psicol. teor. pesqui ; 22(3): 347-354, set.-dez. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-456475

ABSTRACT

O objetivo desse experimento foi verificar se a experiência prévia com eventos aversivos incontroláveis interfere na aprendizagem da variabilidade ou da repetição operantes. Ratos (n=45) tiveram a reposta de pressão à barra reforçada positivamente em CRF e FR 4, sendo depois divididos em três grupos, expostos a choques elétricos controláveis, incontroláveis ou nenhum choque. Em seguida, receberam nove a 12 sessões de reforçamento positivo para seqüências de quatro respostas de pressão a barra, em uma caixa com duas barras (direita - D e esquerda - E): metade dos sujeitos foi reforçada por variar (VAR) e metade por repetir uma mesma seqüência (REP). Os resultados mostraram que o tratamento prévio com choques não interferiu na aprendizagem dos padrões de variabilidade e de repetição, que foram dependentes apenas da contingência em vigor. Esses dados são contrários ao previsto pela hipótese do desamparo aprendido.


The aim of the present experiment was to verify whether the previous experience with uncontrollable aversive events interferes in the learning of operant variability and repetition. Rats responses to lever pressure (n=45) were reinforced positively in CRF and FR 4 contingencies and then divided into three groups, exposed to electric shocks that could be either controllable, uncontrollable or none. After that, nine to 12 positive reinforcement sessions were conducted for sequences of four lever pressure responses in a box with two levers (right - D and left - E): half subjects was reinforced for varying (VAR) and half for repeating a same sequence (REP). The results showed that the previous shock treatment did not interfere in the learning of repetition and variability patterns which were only dependent on the contingence in force. These data are in disagreement with the learned helplessness hypothesis prediction.


Subject(s)
Conditioning, Operant , Learning
5.
Interaçao psicol ; 10(2): 195-206, jul.-dez. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530674

ABSTRACT

Este estudo investigou se a exposição a diferentes contingências de reforçamento positivo, antes do tratamento com choques incontroláveis, pode impedir o desenvolvimento do desamparo aprendido em ratos (efeito de imunização). Foram manipulados cinco grupos de ratos Wistar (n=8). Sujeitos de três grupos foram submetidos a sessões de reforçamento positivo (CRF, RF6 ou múltiplo-concorrente FR6/Extinção) seguidas de uma sessão de choques incontroláveis e outra de teste de fuga. Sujeitos de outro grupo foram expostos apenas a sessões de choques incontroláveis e teste de fuga, sendo que os animais do grupo restante foram expostos apenas à sessão de teste de fuga. Os resultados no teste mostraram que apenas os animais submetidos previamente aos choques incontroláveis apresentaram dificuldade na aprendizagem da fuga (desamparo aprendido). Contudo, aqueles expostos inicialmente ao reforçamento positivo tiveram reduzido o efeito dos choques incontroláveis, independente da contingência utilizada. Esses resultados sguerem que a exposição repetida ao reforçamento posiivo pode produzir o efeito de imunização.


Subject(s)
Animals , Rats , Helplessness, Learned , Rats
6.
Psicol. teor. pesqui ; 21(2): 131-139, maio-ago. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-415486

ABSTRACT

O desamparo aprendido tem sido definido como a dificuldade de aprendizagem apresentada por indivíduos que tiveram experiência prévia com estímulos aversivos incontroláveis. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão crítica dos estudos sobre o desamparo aprendido, com animais. Nessa análise, são considerados aspectos conceituais e metodológicos dos estudos em questão e as interpretações teóricas sobre esse efeito comportamental. Aborda-se a evolução histórica desses estudos, bem como alguns aspectos controversos das publicações que se acumularam ao longo de quatro décadas de pesquisa. A associação do desamparo aprendido com a depressão clínica é analisada criticamente, destacando-se a necessidade de maior rigor metodológico e conceitual nos estudos da área.


Subject(s)
Animals , Helplessness, Learned , Behavior, Animal , Depression
7.
Psicol. teor. pesqui ; 21(1): 99-107, jan.-abr. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400708

ABSTRACT

O presente experimento teve por objetivo investigar se estímulos apetitivos não-contingentes (incontroláveis) produzem interferência na aprendizagem de fuga (desamparo aprendido). Ratos foram divididos em três grupos (n = 8), denominados contingente (C), não contingente (NC) e ingênuo (I). Na primeira fase (tratamento), os animais do grupo C receberam reforçamento positivo (água) sob contingência de CRF, FR5 e FR20. A cada reforço liberado a um sujeito do grupo C, era liberada uma gota de água (não-contingente) a um sujeito do grupo NC. Os animais do grupo ingênuo (I) permaneceram no biotério. Na fase seguinte (teste), os animais foram submetidos a choques que poderiam ser desligados em função da resposta de saltar na shuttlebox. Todos os sujeitos aprenderam igualmente a resposta de fuga, independentemente do tratamento prévio recebido. Esses resultados sugerem que estímulos apetitivos incontroláveis não produzem o desamparo aprendido. Discute-se a generalização do efeito entre contextos aversivo e apetitivo.


Subject(s)
Rats , Helplessness, Learned , Runaway Behavior
8.
Psicol. teor. pesqui ; 18(2): 139-147, maio-ago. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347166

ABSTRACT

Dois experimentos investigaram, com estudantes universitários, a variabilidade aprendida. No Experimento 1, quatro grupos (n = 5) foram submetidos a dois esquemas de reforçamento para seqüências de respostas de pressäo às teclas P e Q do computador. Para o grupo Variabilidade (VAR) o reforçamento era dependente do alto grau de variaçäo entre as seqüências, e para o grupo Acoplado (ACO) o reforçamento independia dessa variabilidade. Foram manipuladas a ordem de apresentaçäo dessas contingências e o intervalo entre elas (0 e 3 meses). No Experimento 2, essas contingências foram combinadas a instruçöes verbais (regras) que as descreviam correta ou incorretamente (quatro grupos, n = 5). Os resultados mostraram: 1) maior variabilidade em VAR, independente das demais variáveis manipuladas, 2) desempenho em ACO afetado parcialmente pela ordem das contingências, pelo intervalo e pelas regras. Em ambos os estudos, os sujeitos näo foram capazes de descrever as contingências em vigor. Esses resultados indicam o controle operante da variabilidade observada


Subject(s)
Humans , Behavior , Reinforcement, Psychology
9.
Psicol. teor. pesqui ; 16(2): 135-143, maio-ago. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-288273

ABSTRACT

O presente trabalho faz uma análise do conceito de variabilidade comportamental com o objetivo de padronizar as diferentes definições e usos do termo. Propomos: 1) uma definição que recorra ao ponto comum dentre os diversos conceitos de variabilidade existentes na literatura, e 2) a descrição e sistematização dos aspectos específicos de cada uso do termo, utilizando os seguintes critérios: conteúdo e estrutura de cada conceito, níveis de análise empírico/teórico, molar/molecular, e tipos de medida e códigos com que são especificados. Essa análise é uma tentativa inicial para a construção de uma taxonomia da variabilidade comportamental.


Subject(s)
Behavior/classification
10.
Psicol. teor. pesqui ; 14(2): 149-59, maio-ago. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248483

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi investigar se a variabilidade comportamental pode ser funçäo da história de reforçamento. Ratos foram submetidos a reforçamento contingente à emissäo de seqüências de quatro respostas de pressäo à barra (barra direita - D e barra esquerda - E). Na fase CRF, reforçava-se toda seqüência; nas demais fases, o reforçamento foi intermitente, sendo contingente à variabilidade da seqüência (VAR) ou independente desta (ACO). A variabilidade foi considerada em relaçäo à distribuiçäo de respostas D ou E, dentro da seqüência. Metade dos sujeitos foi exposta a essas contingências na ordem CRF-VAR-CRF-ACO-CRF-VAR (grupo I) e os demais a CRF-ACO-CRF-VAR-CRF-ACO (grupo II). Os resultados mostraram que os índices de variaçäo foram sempre altos nas fases VAR. Nas fases CRF e ACO, o comportamento foi pouco variável quando essas contigências foram implantadas antes de VAR e intermediários quando estabelecidas após VAR. Esses resultados sugerem que a variabilidade comportamental é funçäo da história de reforçamento


Subject(s)
Animals , Rats , Behavior, Animal , Rats, Wistar , Reinforcement, Psychology
11.
Psicol. teor. pesqui ; 9(3): 497-8, set.-dez. 1993.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-143613

ABSTRACT

Coloca que o desamparo aprendido vem sendo utilizado por diferentes pesquisadores como um modelo animal de depressäo. Analisa a proposiçäo de modelos animais de psicopatologias, os critérios para validaçäo desses modelos e o desamparo aprendido submetido a esses critérios. Aponta a necessidade de um maior rigor metodológico nos trabalhos relativos ao desamparo aprendido e os perigos do uso do comportamento como um mero instrumento de teste dissociado.


Subject(s)
Depression/etiology , Disease Models, Animal , Behavior , Psychopathology
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