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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(12): 585-588, Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-843890

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Analyzing if the sonographic evaluation of the cervix (cervical shortening) is a prognostic marker for vaginal delivery. Methods: Women who underwent labor induction by using dinoprostone were enrolled. Before the induction and three hours after it, the cervical length was measured by ultrasonography to obtain the cervical shortening. The cervical shortening was introduced in logistic regression models among independent variables and for calculating receiver operating characteristic (ROC) curves. Results: Each centimeter in the cervical shortening increases the odds of vaginal delivery in 24.4% within 6 hours; in 16.1% within 24 hours; and in 10.5% within 48 hours. The best predictions for vaginal delivery are achieved for births within 6 and 24 hours, while the cervical shortening poorly predicts vaginal delivery within 48 hours. Conclusion: The greater the cervical shortening 3 hours after labor induction, the higher the likelihood of vaginal delivery within 6, 24 and 48 hours.


RESUMO Objetivo: Analisar se a avaliação ultrassonográfica do colo do útero (encurtamento) é um marcador prognóstico para parto normal. Métodos: Consideramos mulheres com trabalho de parto induzido usando dinoprostona. Antes da indução e três horas após, a extensão cervical foi medida por ultrassonografia para obter o encurtamento do colo do útero. O encurtamento do colo do útero foi aplicado em modelos de regressão dentre variáveis independentes. Curvas de Característica de Operação do Receptor foram calculadas. Resultados: Cada centímetro no encurtamento do colo do útero aumenta as chances de parto normal para 24,4% dentro de 6 horas; 16,1% dentro de 24 horas; e 10,5% dentro de 48 horas. Os melhores preditores de parto normal são alcançados para partos dentre 6 e 24 horas, enquanto o encurtamento prevê mal o parto normal dentro de 48 horas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cervix Uteri/diagnostic imaging , Labor, Induced , Parturition/physiology , Cervix Uteri/physiology , ROC Curve , Time Factors , Ultrasonography
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(1): 5-9, jan. 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-662701

ABSTRACT

PURPOSE: To assess if arylsulfatase A activity (ASA) and sulfatide (SL) concentration in the human endometrium can be predictive of the development of endometrial polyps over the years, since ASA activity reflects the endometrial sensitivity to hormones. METHODS: ASA activity and SL concentration were determined by biochemical procedures on endometrial samples collected between 1990 and 1994 in non-menopausal women. These women underwent a new endometrial sampling following the clinical indication some years after the first endometrial sampling. The histological assessment of the second endometrial specimens found four patients with normal endometrial pattern and 10 patients with one or more endometrial polyps. ASA activity/years elapsed and SL concentration/years elapsed were compared using two tailed Mann-Whitney test for unpaired data between patients with normal pattern and patients with endometrial polyps. RESULTS: Median ASA activities were 2.62 (normal pattern) versus 1.85 (endometrial polyps) nmol hydrolized substrate/min. Median activity/years elapsed is higher in patients with second endometrial sample presenting normal pattern (p=0.006) and median SL concentration/years elapsed does not differ significantly among groups, even if median SL concentration seems to be higher in patients who subsequently developed polyps (1031 µg/g of fresh tissue versus 341,5 µg/g of fresh tissue). CONCLUSIONS: ASA activity can predict the onset of endometrial polyps over the years.


OBJETIVO: Avaliar se a atividade da arilsulfatase A (ASA) e a concentração de sulfatida (SL) no endométrio humano pode ser preditivo em relação ao desenvolvimento de pólipos endometriais ao longo dos anos, posto que atividade da ASA reflete a sensibilidade do endométrio aos hormônios. MÉTODOS: A atividade da ASA, assim como a concentração de SL, foi determinada por meio de procedimentos bioquímicos em amostras de endométrio coletadas entre 1990 e 1994, em mulheres que não se encontravam na menopausa. Essas mulheres foram submetidas a uma nova amostragem endometrial após indicação clínica alguns anos depois da primeira amostragem endometrial. A avaliação histológica dos segundos espécimes endometriais permitiu identificar quatro pacientes com padrão endometrial normal e 10 com um ou mais pólipos endometriais. A atividade da ASA/anos depois e a concentração de SL/anos depois foram comparadas, utilizando o teste bilateral U de Mann-Whitney para dados não pareados entre as pacientes com padrão normal e as pacientes com pólipos endometriais. RESULTADOS: A ativitade da ASA foi 2,62 (padrão normal) em comparação com 1,85 (endometrial pólipos) de substrato hidrolisado/min. A atividade da ASA/anos depois é maior em pacientes com segunda amostra endometrial a apresentarem um padrão normal (p=0,006), e a concentração mediana de SL/anos depois não difere de forma significativa entre os grupos, apesar de a concentração mediana de SL parecer maior em pacientes que posteriormente desenvolveram pólipos (1031 µg/g de tecido fresco em comparação com 341,5 µg/g de tecido fresco). CONCLUSÕES: A atividade da ASA pode prever a aparição de pólipos endometriais ao longo dos anos.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Cerebroside-Sulfatase/metabolism , Polyps/enzymology , Uterine Diseases/enzymology , Endometrium/chemistry , Predictive Value of Tests , Prognosis , Retrospective Studies , Sulfoglycosphingolipids/analysis , Time Factors
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