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1.
São Paulo; s.n; 2008. 173 p. ilus, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-498806

ABSTRACT

Introdução: Recentes pesquisas têm indicado o enorme potencial de certas substâncias alimentares, como polifenóis antioxidantes e fibras na redução de riscos de doenças crônicas. O bagaço de uva, subproduto do processamento de vinhos e sucos, representa uma ótima fonte de fibras e antioxidantes naturais de baixo custo. Objetivo: Avaliar o potencial hipolipemiante, antioxidante e sensorial de subprodutos do processamento do vinho e do suco. Métodos: Para avaliar a capacidade antioxidante in vitro, foi utilizado o método do DPPH. O potencial antioxidante e hipolipemiante in vitro foi avaliado mediante ensaio biológico, no qual sessenta hamsters foram divididos em seis grupos diferenciados pelas dietas: controle, hiperlipemiante, extrato de bagaço do vinho (BV), extrato de bagaço do suco (BS), suplementada com BV e suplementada com BS. Amostras de sangue e fígado foram coletadas após 4 semanas de experimento para avaliação do perfil lipídico, capacidade de inibição da oxidação de LDL-colesterol (LDL-c) e atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx). Para a avaliação sensorial, foram desenvolvidos sorbet e picolé de BV e BS, cujos atributos sensoriais foram avaliados por 43 pessoas aplicando-se o método afetivo de escala hedônica de 9 pontos. Resultados: Extratos de BV e BS apresentaram uma expressiva capacidade antioxidante in vitro. No modelo animal, os grupos tratados com BV e BS apresentaram uma melhora significativa do perfil lipídico e da atividade da enzima CAT, em ralação aos grupos controle e hipercolesterolêmico (p<0,05). Com relação aos valores de SOD, GPx e inibição da oxidação de LDL-c, observou-se melhores resultados ao grupo hipercolesterolêmico, embora não significativamente em todos os grupos tratados. Na análise sensorial, somente o picolé de BV não preencheu totalmente os requisitos de aceitação. Conclusão: Os subprodutos de ambas as espécies de uva apresentaram...


Subject(s)
Animals , Cricetinae , Antioxidants , Free Radicals , Wine , Vitis
2.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 31(3): 127-141, 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455653

ABSTRACT

É expressivo o número de evidências acerca das propriedades benéficas do vinho tinto para a saúde humana, particularmente para o sistema cardiovascular. Estudos recentes comprovaram que certas substâncias presentes no vinho, os compostos fenólicos, possuem atividade antioxidante, inibindo a oxidação do LDL-colesterol, e, portanto inibindo o desenvolvimento de aterosclerose, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV). Além da ação antioxidante, mecanismos anti-plaquetários, anti-inflamatórios e vasodilatadores também foram atribuídos aos compostos fenólicos do vinho. Os vinhos tintos oferecem maiores benefícios do que os rosados e brancos em função do teor de compostos fenólicos, que é consideravelmente maior nos tintos. Outro ingrediente presente no vinho - o etanol - reforça a proteção cardiovascular. Segundo estudos, o etanol eleva os níveis sangüíneos de HDL-colesterol. Entretanto, por ser uma bebida alcoólica, é importante ressaltar que o vinho deve ser consumido com moderação, sendo que o consumo excessivo passa a ser fator de risco para DCV e outras doenças. Apesar de não existir consenso sobre a definição de “consumo moderado” de álcool, pode-se considerar a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde), de até 30g de álcool/dia. Assim, pode-se dizer que o consumo de 300mL vinho tinto (1 taça/dia), oferece proteção ao sistema cardiovascular por meio de diversos mecanismos fisiológicos


Subject(s)
Antioxidants , Cardiovascular System , Wine , Cardiovascular Diseases
3.
Säo Paulo; s.n; 2003. [77] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-350037

ABSTRACT

Nas últimas décadas, muita atençäo tem sido direcionada ao envolvimento dos radicais livres na patogênese de diversas doenças näo transmissíveis; o consumo de antioxidantes é considerado o principal mecanismo de defesa contra o efeito deletério destes radicais. Evidências recentes comprovaram as propriedades antioxidantes dos compostos fenólicos presentes em produtos derivados da uva (Vitis vinífera), como sucos e vinhos, especialmente vinho tinto. Objetivo. Avaliar a atividade antioxidante de vinhos e sucos de uva brasileiros e quantificar o teor total de compostos fenólicos nestas bebidas, verificando possíveis correlaçöes entre os métodos empregados. Metodologia. Marcas diferentes de vinhos tintos, rosados, brancos e sucos de uva foram submetidos a três testes analíticos in vitro: quantificaçäo de fenólicos totais pelo método de Folin-Ciocalteu, inibiçäo da oxidaçäo lipídica pelo método do tiocianato férrico e avaliaçäo do poder redutor. Resultados. O teor de fenólicos totais, inibiçäo de oxidaçäo lipídica e poder redutor variaram de 297 a 2478 mg/L, 25,75 a 59,66 por cento e 0,087 a 0,751 (densidade ótica = 700 nm) respectivamente. Diferenças significantes (p<0,05) foram detectadas entre os diferentes tipos e marcas de bebidas. Os vinhos tintos apresentaram os maiores teores de fenólicos e os melhores resultados na avaliaçäo da atividade antioxidante; os rosados apresentaram valores intermediários e os brancos, inferiores. Os teores de fenólicos em sucos de uva foram relativamente altos, porém como antioxidantes näo foram täo efetivos quanto os vinhos tintos. Conclusäo. Este estudo evidenciou uma forte correlaçäo entre o teor de fenólicos totais e atividade antioxidante, tanto na inibiçäo da oxidaçäo lipídica (r = 0,862) quanto no poder redutor (r = 0,839); entre estes últimos, a correlaçäo foi mais fraca (r = 0,690), sugerindo que o perfil de compostos fenólicos influencia a atividade antioxidante, tanto em termos quantitativos como qualitativos.


Subject(s)
Antioxidants , Free Radicals , Wine
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